Qual a importância de contratar pessoas alinhadas com a cultura da empresa?

Qual a importância de contratar pessoas alinhadas com a cultura da empresa?

As equipes de RH estratégico estão cada vez mais focadas em ter uma cultura organizacional bem alinhada com a visão e valores da empresa. E como este tema está cada vez mais presente dentro das empresas, hoje vamos falar sobre o que é cultura organizacional e a sua importância dentro das empresas.

Ter um ambiente de trabalho positivo, com seus valores bem definidos e alinhados com toda a equipe é extremamente importante. Por isso, alinhar a cultura organizacional da empresa é uma tarefa tão importante para as equipes de Gestão de Pessoas e RH. 

Ao longo deste artigo você vai entender de fato o que é a cultura organizacional, e a importância da cultura organizacional dentro da empresa.

O que é cultura organizacional? 

A cultura organizacional nada mais é do que a forma com que as empresas conduzem o seu negócio por meio de ações e comportamentos que refletem diretamente nos funcionários e na forma com que eles reagem a determinadas situações.

A cultura organizacional deve ser algo que está enraizado nas equipes, por isso acabou se tornando uma forma informal de orientar os colaboradores e principalmente de defender as bandeiras que a empresa levanta. 

A cultura organizacional dentro das empresas tem se tornado cada vez mais forte e acabou até se tornando um diferencial competitivo entre as demais empresas, pois é uma forma de você se destacar entre as demais, baseado em tudo aquilo que sua empresa acredita e defende como essencial para o comportamento e bem-estar dos funcionários. 

A importância da cultura organizacional

A cultura organizacional tem se tornado cada vez mais importante, pois as empresas entenderam que é através dela que é desenvolvido as diretrizes das empresas e é formada uma boa gestão de pessoas pelo RH. 

A cultura organizacional sempre deve refletir os valores éticos e morais na qual a empresa acredita, e é também através da cultura organizacional que a empresa prepara a equipe para o futuro e suas próximas gerações. Confira alguns benefícios da cultura organizacional dentro das empresa:

Alinhamento da equipe: 

Quando existe um alinhamento entre os funcionários e a empresa, toda a equipe entende exatamente qual é o seu papel e sua postura dentro da empresa. Quando é realizado um bom alinhamento entre o funcionário e a liderança desde a sua chegada dentro da empresa o índice de má conduta dele acaba se tornando muito menor, proporcionando cada vez mais um ambiente saudável e agradável de trabalhar. 

Fortalecimento da imagem da empresa: 

Uma empresa que tem seus valores éticos e morais bem definidos, e defende tudo aquilo que ela acredita que é bom e correto para a empresa, tanto para os seus colaboradores quanto para  a sociedade, tem uma imagem muito positiva.  E esta cultura organizacional acaba se tornando um diferencial competitivo no mercado em que atua e na captura de novos talentos. 

Maior agilidade nos processos da empresa. 

Quando se tem uma cultura organizacional sólida e bem alinhada com toda a empresa, os processos se tornam mais ágeis e simples, já que um dos papéis da cultura organizacional é deixar claro para todos os colaboradores exatamente o que fazer e como agir em determinada situação. Logo, quando se tem alguma situação de problema dentro da empresa, o esforço feito para a resolução e entendimento é muito menor, pois toda a equipe está alinhada para trabalhar em prol do melhor para todos e o bem da empresa. 

Agora que você já sabe o que é cultura organizacional e a sua importância dentro das empresas, você pode começar a entender melhor qual é a cultura organizacional da sua empresa e buscar entender a como implementar e deixar cada vez ela mais clara para as equipes. 

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Pessoas | CLIMA ORGANIZACIONAL

A importância da cultura organizacional para o seu negócio

Uma boa cultura organizacional pode transformar o espírito da sua empresa. Conheça boas práticas para tornar o ambiente de trabalho mais focado e produtivo.

· 21/03/2017 · Atualizado em 23/12/2021

Qual a importância de contratar pessoas alinhadas com a cultura da empresa?

Qual a importância de contratar pessoas alinhadas com a cultura da empresa?

A cultura organizacional é responsável por reunir os hábitos, comportamentos, crenças, valores éticos e morais e as políticas internas e externas de uma empresa. Uma boa cultura pode motivar os funcionários e ajudá-los a crescer junto com o empreendimento, assim como uma cultura “desorganizacional” pode empurrar a empresa e os funcionários para problemas de produtividade e no ambiente de trabalho.

Em outras palavras, é a cultura organizacional que vai desenvolver diretrizes para uma empresa de sucesso, a começar pela forma como os funcionários vão enxergar o negócio e agir dentro dele. Quem investe em uma gestão de pessoas e uma cultura corporativa de qualidade acaba gerando maior satisfação entre os clientes e obtendo maior lucro em suas atividades.

Invista nas pessoas

É muito importante deixar bem claro quais são os valores, visões e ideias em que a organização acredita. Se alguns funcionários não estiverem diretamente ligados à cultura organizacional, podem acabar tendo comportamentos incompatíveis com o que sua empresa deseja transmitir. E sendo representante da empresa, qualquer colaborador desalinhado é suficiente para causar uma má impressão do negócio. Por isso, a cultura organizacional deve estar presente e visível no dia a dia, envolvendo todos os setores da empresa.

Algumas ações simples podem não só ser úteis na integração de um novo funcionário, mas também no decorrer das atividades diárias:

  • Banners em áreas de circulação dos funcionários 
  • Informativos nos murais da empresa
  • Encontros periódicos de alinhamento com os funcionários
  • Alinhamento nos canais de comunicação com os funcionários 

Todas essas são formas de disseminar a cultura e devem ser acessíveis e aplicáveis a todos, do dono ao pessoal da limpeza, para que realmente “vistam a camisa”. Dessa forma, é encorajado um ambiente de trabalho mais harmonioso, em que todos sabem onde estão trabalhando e aonde podem chegar.

Por outro lado, se essa política organizacional não for clara, seja por um linguajar de difícil compreensão ou por não ser divulgada adequadamente, passará a se tornar um obstáculo para o desenvolvimento do negócio. Se não for revista, é possível que ela resulte em desconforto e falta de sinergia entre os colaboradores, podendo chegar a acarretar gastos e perdas com troca de pessoal, bem como baixa produtividade, surtindo efeitos negativos junto aos clientes.

Vídeo: Cultura Organizacional Alavancando Negócios

Como uma gestão profissional e eficiente de pessoas pode alavancar resultados? Ao longo do vídeo, você irá conhecer como algumas ferramentas podem auxiliar a conciliar a cultura da organização nos momentos de crescimento, de fusão e aquisição, de modificações e outros.

Cultura bem transmitida

Conforme nos ensina o professor de Gestão de Pessoas em Empresas, Hélvio Tadeu Cury Prazeres, uma empresa com os valores bem definidos e compartilhados aumenta o impacto positivo da liderança em relação ao comportamento dos funcionários.

Uma cultura organizacional eficiente transforma o ambiente de uma empresa, trazendo mais objetividade, produtividade e sintonia entre todos os envolvidos.

Vídeo: Você sabe qual é o jeito de ser da sua empresa? 

Entender qual o jeito de ser da sua empresa é fundamental para definir uma cultura organizacional coerente. Em um papo com Mônica Santos, Diretora de RH do Google Latam, aprendemos o que é o jeito de ser de uma empresa e como isso reflete em toda a cultura da organização.


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Artigo / Pessoas

A importância da liderança no varejo: conheça os tipos de liderança

É sabido que a capacidade de liderança é inerente às pessoas, independentemente de elas estarem ou não ocupando cargos de líder em uma organização. Também se sabe que existe uma diferença entre ser líder e ser chefe. Mais do que delegar tarefas, as empresas precisam hoje de lideranças que se comuniquem de forma clara com a equipe, transmitam confiança, contribuam para um bom ambiente de trabalho e, fundamentalmente, que motivem a equipe para o sucesso. Portanto, a ideia de alguém que dá ordens e “controla” os colaboradores está superada nos conceitos mais modernos de gestão. Este artigo faz parte da série A importância da liderança no varejo, e nele, você vai saber quais são os principais tipos de liderança, bem como compreender a importância de adequar o tipo de liderança a cada situação. Tipos de liderança Democrático: interessado no bem-estar da equipe, escuta o que cada um tem a dizer e não toma as decisões sozinho, por isso cria um ambiente em que cada colaborador se sente à vontade para participar. Essa estratégia reduz o risco de erros na tomada de decisões. Autocrático: ao contrário do democrático, é o tipo de líder que mais se aproxima da figura do “chefe”, pois toma as decisões sozinho e limita a participação da equipe. A vantagem é a rapidez na tomada de decisões, que está nas mãos de uma única pessoa. Coach: identifica o potencial dos colaboradores e tem como prioridade desenvolver as habilidades de cada membro da equipe. Possui bastante abertura com os liderados e costuma conversar sobre diferentes assuntos com eles, não necessariamente específicos das atividades a serem desenvolvidas. Liberal: delega tarefas com facilidade e trabalha em um clima de confiança em quem integra o time, por isso não costuma controlar o que cada um está ou deveria estar fazendo. Carismático: muito diplomático, possui um discurso convincente e tem grande capacidade de engajar a equipe e uni-la para um propósito. Também possui facilidade em resolver conflitos e problemas de relacionamento entre os colaboradores. Motivacional: esse líder nunca deixa a equipe desanimar, pois suas palavras-chave são otimismo e confiança. Com ele, o ambiente fica mais leve, pois, mesmo diante de resultados negativos, ele vai conseguir convencer a equipe de que é possível revertê-los. Transformacional: busca a inovação e o esforço coletivo para chegar às mudanças pretendidas. Costuma ser inspirador, mas precisa estar atento também às tarefas do dia a dia. Paternalista: é bastante comunicativo, acolhe, protege, aconselha, costuma criar um bom ambiente de trabalho. Precisa ter cuidado para não concentrar as atividades sobre si e para criar limites com os colaboradores. Técnico: é marcado pelo conhecimento, pela experiência, ou seja, é um líder bastante capacitado tecnicamente. Precisa ter o cuidado de não intimidar os profissionais mais inexperientes. Servidor: esse tipo de líder busca o equilíbrio entre os resultados econômicos da empresa e o bem-estar da equipe, então, é com base nisso que toma decisões e define estratégias. Situacional: não possui um estilo fixo de gestão, pois consegue adaptar-se e responder a diferentes cenários e tipos de colaboradores. Por isso, talvez seja o tipo de líder capaz de atender a diferentes necessidades tanto da empresa como da equipe liderada. Ele tem diferentes maneiras de lidar com as pessoas, compreendendo suas  questões socioemocionais, e com as metas da empresa. Assim, por vezes, pode ser um líder motivacional, em outras situações mais liberal, em outras coach, enfim, possui uma grande capacidade de adaptação conforme a situação que se apresenta. O grande desafio para esse tipo de liderança é agir de acordo com a situação, sem, no entanto, criar na equipe a sensação de injustiça porque cada um está sendo tratado de forma diferente. Como você vê, os diferentes tipos de líderes podem atender diferentes necessidades da empresa e dos colaboradores. Nesse sentido, é fundamental saber definir quais são os colaboradores que ocuparão os cargos de líderes. Além disso, é muito importante a capacitação e o treinamento constante dos líderes, a fim de reforçar aspectos positivos de cada tipo de liderança e melhorar os pontos fracos, fortalecendo a ideia de que, para cada situação, é preciso adequar o estilo de liderança, afinal, O sucesso do negócio depende de uma boa gestão de equipe. Quer saber mais? Acesse o conteúdo Como criar uma cultura de execução na minha empresa e acompanhe os outros artigos da série. Se precisar do Sebrae, ligue para o 0800 570 0800.

Mon Dec 05 00:56:03 BRT 2022

Artigo / Pessoas

Mapa de empatia - A habilidade de saber se colocar no lugar do outro

Nos tempos desafiadores que estamos vivendo, ela é uma habilidade mais do que necessária. É por meio da empatia que conseguimos melhorar a nossa compreensão do estado emocional do outro, ao nos colocarmos no lugar dele. Que tal entender um pouco mais sobre essa habilidade lendo este artigo que preparamos, inspirados pelo post do Sebrae Rio Grande do Sul? Boa leitura! O exercício da empatia nos permite ver situações sob perspectivas diferentes e entender as razões pelas quais indivíduos agem de determinada forma, evitando embates desnecessários. Permite, ainda, identificar a melhor forma para nos relacionarmos com aquela pessoa, perguntando-nos: “Como gostaríamos de ser tratados, caso estivéssemos naquela situação?” Como ter empatia pelo cliente O ato de ter empatia pelo cliente vai muito além de trabalhar aquela velha frase que diz que “o cliente sempre tem razão”. Na verdade, quando entendemos as razões pelas quais os consumidores agem de determinada maneira, podemos identificar oportunidades valiosas de melhorar o nosso relacionamento com eles. Isto nos permite oferecer aquilo que, de fato, faz sentido para esse cliente. Não é apenas lhe dar a razão, mas sim atender suas necessidades.  O exercício de ter empatia pelo cliente precisa estar no centro das nossas atenções, funcionando como um radar. Quando entendemos aquilo que é valioso para, ele podemos ajustar as nossas estratégias. E, no final das contas, entender e ter empatia pelo cliente acaba sendo mais valoroso para a empresa do que para o próprio cliente, pois ela terá informações preciosas para atuar nesse mercado.  A empresa precisa mobilizar seus esforços em algo significativo para o cliente. De nada adianta um esforço em algo que ninguém se importa. E trazer significado para o cliente tem a ver com o impacto das ações da empresa nas necessidades do cliente. Mapa de empatia é o mapa da mina Neste exercício de empatia, mais do que tentar entender o que de fato é importante para o cliente, é fundamental utilizar estratégias e ferramentas que nos permitam afinar e aguçar a nossa percepção daquilo que realmente faz sentido, aquilo que tem um significado. Muitos empresários não têm o hábito de registrar os processos e as percepções. E isso faz com que as ideias se percam ou não consigam ser estruturadas e disseminadas dentro da empresa. É importante transcrever esse histórico do relacionamento, de modo a visualizar se as interações estão de acordo com o plano de gestão. Ou seja, para saber se o barco está no rumo certo! Aqui, queremos trazer uma importante ferramenta que vai ajudar não só a sua empresa a entender melhor o seu cliente como também, a partir deste entendimento, desenvolver as estratégias necessárias para se relacionar com ele. A ferramenta do mapa de empatia é o verdadeiro mapa da mina! Isto porque, com o registro e a coleta estruturada de informações, é possível ter um raio x preciso das emoções do seu cliente.  Mais importante que ter as respostas é fazer as perguntas certas Muitas empresas perguntam sobre as respostas certas. Agora, para ter as respostas certas, é importante termos as perguntas certas! Quando nos colocamos no lugar das perguntas e não das respostas, nós nos colocamos como ouvintes. E saber ouvir é um caminho de ouro para ter o mapa que direciona as ações necessárias.  Por isto, um mapa de empatia é estruturado sempre a partir de perguntas valiosas que vão refletir as emoções do seu cliente. É importante que você estruture os grupos de clientes. Quais são as personas do seu negócio? Saber qual é a persona do seu negócio é fundamental para o mapa da empatia. Esta ferramenta aprofunda o conceito de persona, proporcionando um entendimento mais completo e detalhado sobre os sentimentos, desejos e pensamentos do cliente. Então, o primeiro passo é identificar quais são as pessoas. E, para cada uma delas, desenvolver o seu mapa de empatia. Mas, como funciona o mapa de empatia na prática?  Um mapa de empatia, na prática, é estruturado em seis partes com perguntas bastante importantes a respeito do seu cliente. Tome nota e veja abaixo as perguntinhas de ouro para você começar a entender o que o seu cliente sente: Com quem estamos sendo empáticos? O que esta pessoa precisa fazer? O que esta pessoa vê? O que esta pessoa fala? O que esta pessoa faz? O que esta pessoa escuta? O que esta pessoa pensa e sente? Quais são as dores dele? Quais são seus ganhos? Após refletir sobre estas perguntas, você pode começar a estruturar as suas ações. E lembre-se: as perguntas precisam ser feitas com frequência, porque assim como as coisas mudam, nós também mudamos. Hoje, o que é valoroso para um cliente, amanhã pode não ser mais. Faça do hábito da pergunta uma constante na sua empresa. A ferramenta do mapa de empatia traz baixo custo e muita assertividade para o seu negócio. Então, que tal tirar essa ideia do papel e começar a praticar hoje?

Thu Dec 01 21:41:35 BRT 2022

Artigo / Pessoas

Comunicação interna fortalece os laços com cooperados e colaboradores

O cooperativismo tem um mar de oportunidades para crescer no Brasil, e usar a comunicação interna e as boas-práticas de relacionamento para fortalecer os laços com os cooperados e os colaboradores das cooperativas é fundamental para ampliar sua presença, afinal, são eles os divulgadores naturais do negócio.  Os pilares do cooperativismo estão baseados na democracia, igualdade, equidade, solidariedade, honestidade, transparência, responsabilidade social pessoal/mútua e altruísmo. Porém, ainda são pouco difundidos.  O consumidor atual tem um olhar criterioso e, cada vez mais, procura adquirir produtos e serviços de empreendimentos que têm propósito e defendem valores sociais. Por isso, as cooperativas já têm na sua essência um modelo de negócios, que atende algumas das mais importantes demandas atuais.  As ferramentas de relacionamento, comunicação e marketing são fundamentais para que tanto os associados como os colaboradores possam compreender o motivo da existência de uma cooperativa, seu papel na comunidade onde atua e seu potencial de crescimento. Estratégias  Um dos primeiros passos para o sucesso de sua cooperativa é identificar as capacidades de cada colaborador e escolher a função dele dentro da organização. Os dirigentes devem definir o número ideal de níveis de funções, dividindo a força de trabalho em departamentos ou áreas. Para cada colaborador, é importante ter clara sua autonomia, contribuindo para um ambiente de trabalho adequado.  Desde o primeiro momento, procure integrar os colaboradores recém-contratados por meio de programas específicos. Isso vai contribuir para que ele entenda a missão da cooperativa e o seu papel nesse empreendimento.  Diferencial  A formação cooperativista é um dos pontos mais importantes para o fortalecimento do setor. Entidades como a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) mantêm cursos e programas para aprofundar e consolidar a identidade cooperativa em seus colaboradores e associados, permitindo uma maior integração de todos com o sistema.  Além disso, essas pessoas estarão preparadas para entender e compartilhar a essência do cooperativismo no dia a dia e na sua comunidade. Estimule o desenvolvimento comportamental por meio de trabalhos em equipe, treinamentos comportamentais e assistência psicológica e social.  Fique atento também para o desenvolvimento da cidadania. Isso pode ser feito por meio de orientação e assistência jurídica, educação sobre direitos do cidadão, funcionamento dos canais da administração pública, da justiça e ética, e estímulo ou apoio ao voluntariado. Um outro pilar fundamental do cooperativismo é a preocupação com as pessoas, sejam elas da organização ou da comunidade. Uma cooperativa deve ficar atenta para a saúde ocupacional, segurança e ergonomia, atendendo às normas de saúde e segurança do trabalho, previstas na legislação em vigor e em atos normativos expedidos pela autoridade competente. Invista em treinamento para evitar riscos estabelecendo ações preventivas. Mantenha sempre um canal de diálogo com os seus colaboradores por meio de avaliações constantes de bem-estar e satisfação, que pode ser feito por meio de pesquisas de clima organizacional. Participação  As assembleias são um dos pontos altos do cooperativismo. Nelas, os associados têm direito a voz e voto, contribuindo para o futuro desse empreendimento. Diante da pandemia de covid-19, esses encontros passaram a ser realizados de forma digital, facilitando a participação de todos em um momento de distanciamento social. O modelo acabou tornando-se mais frequente, mesmo com a possibilidade de retorno das reuniões presenciais. Portanto, elas devem ser preparadas com antecedência, inclusive pode-se realizar pré-assembleias, permitindo que o associado esteja mais integrado aos assuntos e possa tomar decisões mais embasadas nas informações da cooperativa.  Sucesso Assim como em qualquer negócio, a preparação de uma equipe de um empreendimento cooperativista faz toda a diferença para a conquista de novos mercados. Conte sempre com o Sebrae para superar desafios e ter um time de muito sucesso. Confira o curso A liderança na gestão de equipes e veja os caminhos para conquistar bons resultados!

Wed Nov 23 22:11:17 BRT 2022

Artigo / Pessoas

Você sabe quais as competências necessárias para uma manicure?

Você sabia que existe uma norma técnica que descreve quais os conhecimentos necessários para os profissionais de beleza? Essa norma técnica é a ABNT NBR 16483:2015 – Estabelecimento de Beleza – que contém as competências de pessoas que atuam nos estabelecimentos de beleza. Nela, estão presentes o que é esperado dos profissionais que atuam nesse segmento, entre eles, a manicure, de quem trataremos neste artigo. Antes de mais nada, é interessante saber o que é ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas.  Trata-se de uma entidade privada, sem fins lucrativos, responsável pela elaboração das Normas Brasileiras (ABNT NBR). Se você tem um salão de beleza, deseja abrir um ou mesmo atuar como autônoma, é importante conhecer o que o documento apresenta. Então, confira aqui o que diz a norma com relação às competências profissionais para aqueles que desejam atuar como manicure. Uma manicure que tem uma boa formação e capacitação, deve estar apta a: Aplicar as técnicas de higiene e embelezamento das mãos e pés, como limpeza. Realizar a remoção parcial de cutículas e esmaltação das mãos e pés. Manusear, higienizar e esterilizar utensílios e equipamentos adequados. Ter conhecimentos sobre:  Boas práticas higiênico-sanitárias, ética, cidadania, sustentabilidade e qualidade. Antissepsia, assepsia, desinfecção, esterilização, descontaminação de utensílios e equipamentos. Conhecer técnicas de embelezamento de mãos e pés (técnicas de corte, lixamento, remoção de cutículas e esmaltação de unhas).  Saber sobre doenças e vacinas ocupacionais. Conhecer sobre anatomia e fisiologia de mãos e pés e sobre suas principais patologias. Estar atualizada sobre moda e tendência. Ter noções de design de unhas. Estar atualizada sobre o mercado e suas tendências. Ter boa apresentação e postura profissional. Ser organizada, gentil e atenciosa. Em dia com as tendências de beleza Além de ser uma norma prevista na ABNT, estar em dia com as tendências de moda e beleza ajuda a ganhar pontos importantes nas conversas com clientes, principalmente na hora de indicar novidades em cores de esmaltes e formatos de unhas. O design das unhas decoradas é algo que ganha força com brilhos e adesivos, mas que muda muito rápido. É preciso estar sempre atenta aos perfis de influenciadoras e artistas, especialmente no Instagram. E, para ir além, não se esqueça de divulgar seu portfólio nas redes sociais para gerar engajamento e prospectar novas clientes.  O Sebrae ainda tem dicas importantes sobre a formalização do seu negócio: sim, a manicure pode ter seu MEI. Entenda o que é a formalização e como se preparar em um curso gratuito e por WhatsApp.  

Tue Nov 22 15:38:23 BRT 2022

Artigo / Pessoas

Saiba quais conhecimentos um cabeleireiro precisa ter

A profissão de cabeleireiro é muito importante e a demanda por esses profissionais só tem crescido ao longo dos anos. Como trata-se de um profissional que está presente na vida de muitas pessoas, saber quais os conhecimentos necessários e ter uma boa formação é extremamente importante. Atualmente, é possível encontrar formações completas e variadas através de cursos livres, masterclass e outros cursos técnicos.  Certificações podem ser importantes para conseguir um contrato em um salão de beleza ou até mesmo para trabalhar como autônomo e gerar demanda com credibilidade. Entretanto, mais importante que a formação é o estudo constante, pois o ramo da beleza está sempre se reconstruindo e lançando novidades. Com uma boa base dos métodos tradicionais e estudos complementares sobre o que há de novo, é possível exercer um bom trabalho e agregar valor. Competências essenciais para um cabeleireiro ser contratado Existe uma norma técnica da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) que trata das competências básicas para profissionais da beleza atuarem em salões de beleza e dos conhecimentos necessários para ser contratado e estar capacitado para exercer esta profissão. Aptidões necessárias: Higienizar e tratar os cabelos usando produtos e equipamentos adequados. Saber diagnosticar a condição dos fios e do couro cabeludo. Atender às expectativas dos clientes aplicando técnicas de corte, coloração, mechas, modelagem, alisamento, tratamento etc. Responsabilizar-se tecnicamente por possíveis problemas causados pela prestação de serviços e adotar medidas corretivas. Saber manusear produtos, utensílios e equipamentos de acordo com o serviço a ser realizado. Conhecimentos: Boas práticas higiênico-sanitárias, ética, cidadania, sustentabilidade e qualidade. Tricologia, incluindo: anatomia e fisiologia do cabelo e patologias do couro cabeludo. Higienização dos cabelos. Cosmética capilar. Noções de consultoria de imagem. Técnicas de corte para cabeleireiros que cortam cabelo. Técnicas de modelagem dos fios. Conhecer química e coloração. Caso trabalhe com essa etapa, também é necessário ter noções de colorimetria; estrela de colorimetria; cores primárias, secundárias e terciárias; pigmentos naturais e artificiais; e fundo de clareamento. Ainda sobre coloração: o profissional deve conhecer mechas e reflexos, saber fazer teste de mecha, descoloração e decapagem. Razão e proporção matemática aplicadas; Técnicas de relaxamento, alisamento e ondulação: estrutura capilar (ligações de queratina); processos de mudanças; e diferentes tecnologias alisantes (hidróxidos e tioglicólicos). Conhecer o passo a passo de produtos conforme as recomendações do fabricante. Noções de penteados. Atualizar-se sobre o mercado e suas tendências. Ter uma boa apresentação e postura profissional. Organização no trabalho. Ser devidamente formalizado como profissional cabeleireiro. Com uma boa capacitação e formação, você será um profissional apto a ter seu próprio negócio ou mesmo ser contratado para um renomado salão de beleza. Aproveite o conhecimento e não deixe de colocá-lo em prática: crie um portfólio e ganhe ainda mais experiência para ter excelência no trabalho! O Sebrae te ajuda a formalizar sua profissão. Clique aqui para saber mais! Continue avançando no conhecimento: Cabeleireiros, manicure e pedicure.

Thu Nov 17 21:20:07 BRT 2022

Artigo / Pessoas

O maquiador profissional precisa investir em atualização constante

A apresentação é cada vez mais fundamental para o grande número de mulheres que conquistam seu espaço profissional, e a maquiagem tem um papel importante nesse contexto. Esse cenário abre grandes oportunidades para o maquiador, que hoje atua em várias frentes. Além de nichos tradicionais, como salões de beleza, ele pode trabalhar em grandes eventos e em produções teatrais, fazer atendimentos em domicílio e dar aulas, inclusive de automaquiagem.  Para se tornar um bom maquiador profissional, porém, é preciso investir. Além de um bom curso profissionalizante, é necessário adquirir produtos e materiais de qualidade, já que é fundamental praticar bastante para chegar à perfeição. Comece treinando com as amigas - elas vão adorar.  Além disso, é imprescindível a um bom maquiador: Dominar as técnicas de maquiagem social e artística mais adequadas às expectativas do cliente.  Higienizar os materiais e instrumentos utilizados. Saber aplicar acessórios, como cílios postiços. Conhecer boas práticas higiênico-sanitárias, de biossegurança, ética, cidadania, sustentabilidade e qualidade, inteirando-se, inclusive, da norma técnica ABNT NBR 16483:2015 - Estabelecimento de Beleza - Competências de pessoas que atuam nos estabelecimentos de beleza. Entender os conceitos de beleza e os princípios da estética e da cosmetologia aplicados. Ter conhecimento sobre moda e tendências. Compreender a anatomia da pele, os tipos fisionômicos e as características étnicas.  Dominar os diferentes estilos de maquiagem (dia, noite, noiva, entre outros), bem como cores e pigmentos.  Apresentar uma postura profissional gentil e atenciosa e ter organização para lidar com os materiais e com a agenda. Uma vez concluído o curso de formação, está na hora de ir à luta! Para começar a ser um profissional reconhecido, uma opção é fazer posts em redes sociais sobre as últimas tendências em maquiagem, que mudam conforme a moda, e o lançamento de novos produtos. E quem pretende se firmar na profissão de maquiador não pode se ater apenas a um curso profissionalizante: é preciso se atualizar constantemente, acompanhando as cores da estação e os lançamentos de produtos e técnicas. Por isso, novos cursos e workshops são bem-vindos, assim como a leitura de sites e blogs sobre o assunto.  Uma opção interessante está na especialização: há maquiadores que trabalham só com teatro, cinema e televisão, que exigem um tipo específico de maquiagem. Outros concentram-se na maquiagem para festas, e há ainda os que focam a maquiagem do dia a dia, voltada para disfarçar imperfeições da pele, equilibrar traços do rosto e harmonizar a aparência em geral. Uma dúvida constante está na precificação dos serviços, principalmente para os maquiadores que atuam como autônomos. Para isso, deve-se levar em conta o custo dos produtos que você vai usar, que devem ser de qualidade. Vale lembrar que é preciso verificar periodicamente os seus materiais de trabalho para evitar o uso de itens vencidos. Isso não apenas prejudica o resultado do trabalho, mas ainda depõe contra o profissional. Uma boa alternativa para reduzir seus custos e aumentar o faturamento é tentar parcerias com lojas de cosméticos, que podem oferecer descontos a clientes profissionais, ou revender produtos para seus clientes. Mas nunca se deve perder o foco, que é oferecer o melhor trabalho possível, pois isso é o que resultará na satisfação do cliente e na sua consequente fidelização - sem contar as indicações que poderão ampliar sua carteira.   A formalização é uma questão importante para trazer segurança ao profissional e maior confiança ao cliente. No curso Por que devo entender o que é formalização? E como me preparar?, você vai aprender como se formalizar e conhecer as responsabilidades e os benefícios atrelados a essa conquista.

Wed Nov 16 17:23:27 BRT 2022

Artigo / Pessoas

Onde e como contratar um jovem aprendiz

Desde meados de 2000, por meio da Lei nº 10.097, o governo federal incentiva a inclusão de jovens no mercado de trabalho brasileiro. Mais conhecida pela sociedade como Lei do Menor Aprendiz ou Lei do Jovem Aprendiz, a norma determina que empresas de médio e grande porte contratem aprendizes, contribuindo para acabar com uma das principais barreiras para o jovem conquistar uma vaga de emprego: a falta de experiência. Empreendimentos de médio e grande porte devem ter em seu quadro de colaboradores um número de jovens aprendizes equivalente ao mínimo de 5% e ao máximo de 15% do total.  Diferentemente das grandes e médias empresas que atuam no Brasil, os donos de pequenos negócios não são obrigados por lei a empregar jovens. Apesar disso, esses empreendimentos podem optar por esse regime de contratação e integrar o seleto rol de empresas que oferecem oportunidades de aprendizado e desenvolvimento profissional para a inserção de novos profissionais no mercado de trabalho. O que uma empresa precisa saber antes de contratar um jovem aprendiz? Antes de mais nada, uma empresa que tem o objetivo de contratar um jovem aprendiz precisa compreender a legislação vigente no Brasil. A Lei nº 10.097 determina a contratação de jovens em médias e grandes empresas e assegura vantagens fiscais e tributárias para essas organizações. Mesmo não gerindo uma grande empresa, você pode optar por contratar jovens aprendizes nas mesmas condições e também usufruir dos mesmos benefícios. Há idade para ser jovem aprendiz? As empresas podem contratar jovens com idade entre 14 e 24 anos matriculados no ensino fundamental, médio ou em um curso de aprendizagem técnico-profissional que esteja devidamente cadastrado no programa Aprendiz Legal.  É importante ressaltar que, para as pessoas com deficiência, não há limite de idade, de modo que podem exceder os 24 anos. O contrato de trabalho de aprendiz deve seguir o modelo CLT? Não, existem particularidades. Uma delas é que o contrato precisa ter uma duração preestabelecida, de 11 a 24 meses, não podendo ser reduzido ou estendido. Após o período estipulado, caso seja do interesse de ambos, o profissional poderá ser efetivado.  Quantas horas o jovem aprendiz pode trabalhar? Caso o jovem ainda não tenha completado o ensino fundamental, sua jornada de trabalho deve ser de 4 a 6 horas. Se já tiver concluído essa etapa educacional, a jornada pode chegar a 8 horas. Qual deve ser o salário do aprendiz? É preciso oferecer benefícios? Em relação à remuneração, o aprendiz tem como referência o salário mínimo e as horas trabalhadas. Mas o valor pode ser superior em situações específicas, como acordos coletivos, convenções e nos casos em que o piso segue a lei estadual. Já em relação aos benefícios, jovens aprendizes têm direito a vale-transporte e recolhimento de 2% de FGTS. Férias e 13º salário podem ser estendidos a aprendizes em casos de convenções, acordos coletivos ou por opção da empresa contratante. Qual o caminho para contratar jovens aprendizes? Embora as empresas possam selecionar aprendizes utilizando métodos próprios de recrutamento, elas precisam fazer a matrícula do jovem em um Programa de Aprendizagem, que é um curso oferecido por uma entidade de ensino credenciada. As empresas também podem ter a orientação de uma instituição que faça parte do Cadastro Nacional de Aprendizagem, como algumas instituições do Sistema S, CIEE (Centro de Integração Empresa Escola) e RENAPSI. Nesses casos, os empreendedores podem contratar os serviços dessas entidades, que fazem o processo seletivo automaticamente e contam com uma enorme rede de apoio e desenvolvimento para esses jovens.  O jovem aprendiz pode atuar em qualquer área da empresa? O aprendiz deve ser contratado para uma função específica, que pode variar de acordo com a empresa e o setor, mas a lei assegura que o aprendiz não exerça atividades que prejudiquem seus estudos, sua formação ou seu desenvolvimento físico, psicológico e pessoal. Essas atividades devem ser condizentes com o plano do curso oferecido pela entidade formadora, ou seja, as atividades práticas devem complementar as aulas teóricas. Desse modo, ao identificar suas necessidades de contratação, busque por instituições de ensino credenciadas que ofereçam programas compatíveis. Auxiliar de vendas, de escritório e de contabilidade estão entre as atividades mais comuns que aprendizes podem desempenhar. Em quais situações pode ocorrer a rescisão do contrato do jovem aprendiz? O rompimento do contrato com um jovem aprendiz é permitido nos seguintes casos: Desempenho insuficiente ou inadaptação, identificado pela empresa junto à instituição de ensino. Falta disciplinar grave. Ausência injustificada à escola que resulte na perda do ano letivo. A pedido do próprio aprendiz. Ao completar 24 anos, exceto em caso de pessoas com deficiência. É necessário indicar um tutor responsável pelo jovem? Ao contratar um aprendiz, é fundamental que a empresa indique um funcionário para ficar responsável pela orientação e pelo desenvolvimento do jovem.  Essa pessoa deverá acompanhar de perto o desempenho do colaborador, realizando avaliações periódicas e compartilhando todas as informações com a instituição de ensino pela qual a oportunidade está sendo oferecida. Por fim, vale lembrar que o Programa Jovem Aprendiz é uma iniciativa de responsabilidade social muito importante para inserir os jovens no mercado de trabalho, fazendo com que esse público possa adquirir habilidades e competências. Não se trata, portanto, apenas de uma ação que fornece mão de obra barata, capaz de reduzir os custos trabalhistas de sua empresa. Venha fazer parte desse seleto grupo de empreendimentos e de pessoas que colaboram com o crescimento do país e com o aumento da renda da população ao oportunizar melhores chances para que jovens consigam seu primeiro emprego!

Mon Nov 14 20:17:53 BRT 2022

Artigo / Pessoas

Currículo impresso segue importante para a empresa, saiba como usá-lo

O mundo gira e fica cada vez mais digital. Mas o que parece ser um caminho sem volta ainda tem algumas paradas obrigatórias no analógico. É o caso do currículo impresso, que ainda se mantém muito importante. Empresas de médio e grande porte fazem hoje a maior parte de seu recrutamento de forma on-line, mas para o universo das pequenas empresas, o bom e velho currículo ainda tem muito valor. Como fazer bom uso dos currículos físicos que não param de chegar e como utilizá-los em seu benefício para garimpar bons funcionários? Confira aqui as dicas para manter, organizar e aproveitar o material impresso. Antes de mais nada, há algo que você já sabe, mas vale lembrar: currículo é como qualquer outro bem, eles têm prazo de validade. Sim, é isso mesmo: você não deve guardar currículos indefinidamente e você logo vai saber o porquê. Considerando que os currículos vão chegar, é preciso ter um espaço nas lojas ou na área de atendimento onde as pessoas possam deixar o material impresso. Deixe esse local bem evidente no seu estabelecimento e instrua os funcionários a sempre indicar aos interessados sobre a localização do espaço. Além disso, é preciso criar uma agenda, um processo interno para o recolhimento e a catalogação dos currículos que você recebe. Eles não vão ajudar muito se forem se acumulando e pegando poeira no balcão. Faça isso de forma semanal ou mensal (vai depender da quantidade), mas sempre o faça. Catalogar e organizar: mesmo quem é mais digital que analógico, sabe que os documentos são guardados em pastas. Naturalmente, tudo depende da quantidade, mas os currículos podem ficar tanto em pastas como em armários. Imprima também os currículos que chegam por WhatsApp ou e-mail. Todos vão para o mesmo lugar. Não se esqueça de registrar a data de entrega do, considerando que ele costuma ter validade real de dois a quatro meses. É o tempo em que as pessoas, fora de épocas de crise, costumam ficar sem trabalho. Ao organizar o material, é importante separar por áreas ou vagas. Se você não tem tantos departamentos na sua empresa, faça a divisão por área, atendimento, vendas e escritório. Por exemplo, caso sua empresa já tenha um número maior de funcionários, separe-os por função, currículos de vendedores, atendentes, auxiliares etc. Outro sistema pode ser o de separar por setores: balcão, produção, indústria e escritório. Todas as etapas devem ser seguidas semanal ou mensalmente, de acordo com a opção de organização para não atrapalhar o processo. O uso dos currículos: o banco de currículos impressos, sempre organizado e catalogado, vai ser usado quando surgir uma nova vaga, tanto para o caso de uma demissão projetada ou para o caso de aumento do quadro de funcionários. Ao olhar todas as opções, o empreendedor vai validar os currículos – um a um – para aquela vaga disponível. Aprovar ou não é um segundo passo do processo, e é quando os currículos que não têm a competência exigida serão descartados, literalmente. Os currículos aprovados serão chamados para a entrevista. E aqui temos boas dicas para o encontro com os candidatos: o e-book “O guia definitivo para entrevistar bem seu candidato” ou dicas mais rápidas neste artigo. Número de currículos: um bom número de currículos é de três a cinco aprovados para uma vaga. Em geral, a cada três entrevistas é possível encontrar um candidato com o perfil adequado para uma vaga de competência não especializada. Descarte e organização: jogue fora (literalmente, descarte) todos os currículos que não foram aprovados na etapa anterior. Eles não têm e não terão tão cedo a competência necessária para trabalhar para você. Descarte também o material dos candidatos que foram chamados para a entrevista, mas não se saíram bem. Quem não apareceu para a entrevista e não informou o motivo também não precisa ter o currículo mantido. E, claro, tire do banco de currículos impressos o material do candidato que se tornou funcionário da empresa. Manter: já aquele candidato que mostrou um bom perfil na entrevista, mas ficou de fora da seleção pode ter seu currículo mantido na base com direito a uma estrelinha de destaque. É um candidato potencialmente bom que, caso ainda esteja disponível, pode ser acessado para uma oportunidade futura naquela área. E que tal criar um QR Code do endereço de envio de currículos on-line ou de cadastramento para vagas on-line? Confira aqui como criar seu próprio banco de currículos on-line.  

Sat Nov 12 09:15:26 BRT 2022

Artigo / Pessoas

Cultive a cultura organizacional para garantir o futuro da empresa

Você sabe qual a cultura organizacional da sua empresa? Embora vários empresários falem todo o tempo da importância de uma cultura organizacional, poucas vezes o empreendedor da pequena e média empresa pensa sobre isso. Às vezes, você pode imaginar que sua empresa não tem uma cultura organizacional ou que isso é coisa de empresa grande, mas, diferente do que parece, todas as empresas, pequenas ou grandes, têm uma cultura própria, um jeito de ser particular. No caso da pequena empresa, a maior parte dela é construída a partir da mentalidade do fundador. Por isso, é muito importante você aprender a identificar a cultura organizacional que já existe na sua empresa, ver como você faz as coisas e como isso reflete em seus colaboradores e clientes. Esse conhecimento é fundamental para apoiar decisões importantes, que envolvem desde a contratação e gerenciamento de colaboradores até a definição de metas e o modo que o time se organiza para atingir os resultados. O que é cultura organizacional? A cultura é o “jeitão” de se viver de um determinado grupo. Quando falamos sobre a cultura do brasileiro, por exemplo, pensamos em um povo afetivo, receptivo, divertido e que gosta de festa. Ninguém disse como é que o brasileiro deveria ser, mas a cultura do nosso povo consolidou-se ao longo dos anos por vários motivos diferentes. Na empresa, isso acontece da mesma forma. Toda empresa tem um “jeitão” de ser, uma forma especial de comunicação, um modo de encarar as metas, de trabalhar e de se relacionar uns com os outros. Tudo isso é caracterizado pela cultura organizacional da empresa. Em geral, a cultura organizacional deriva da visão que os fundadores têm no início da empresa. Como exploram a oportunidade, as pessoas que convidam, como se comunicam e a forma como organizam tudo. Isso vai criando uma identidade que passa a fazer parte de todas as pessoas que iniciam o trabalho com eles. Com o tempo e mais pessoas, a cultura vai se modificando, crescendo, se consolidando e moldando a identidade da empresa, aquilo que a faz peculiar. Existem vários vendedores de pastel, mas existe uma cultura de que o pastel vendido na feira supera todos eles. Você também expressa sua cultura quando, por exemplo, escolhe o endereço do seu negócio, o mobiliário, a forma como o espaço está dividido, o nome e o tom de voz que usa em cada situação. Tudo isso comunica uma mensagem e expõe a cultura. O temperamento do empreendedor também reflete na cultura da empresa. Se ele é uma pessoa super capaz, que faz reuniões todos os dias, anota o que as pessoas devem fazer e fica o tempo inteiro cobrando ou perguntando se o que foi combinado está sendo cumprido, é possível que crie uma cultura de processos fortes na empresa. Caso seja do tipo falastrão, de alta comunicação e desorganizado, assim também será a gestão do seu empreendimento. Como reconhecer as características da sua cultura organizacional A cultura organizacional reflete a ética e a moral da empresa, definindo o que é aceitável no que diz respeito a comportamentos e o que não é (mesmo sem ninguém ter dito nada sobre isso), orientando as decisões tomadas. A partir desse conjunto de valores, derivam as principais políticas da empresa, como a forma de se estabelecer metas, os estilos de comunicação predominantes, os processos de gestão e como se recompensa e reconhece o bom trabalho das pessoas. Existem quatro tipos de cultura organizacional, de acordo com a divisão estabelecida pelo autor e filósofo irlandês Charles Handy. Conheça cada uma delas e veja com qual sua empresa mais se identifica. 1. Cultura de poder A cultura de poder remete a empresas focadas em resultados, nas quais os colaboradores são estimulados a competirem entre si para atingir os objetivos. Outra forte característica são as decisões centradas em apenas uma liderança. Em empresas pequenas, essa cultura costuma ser recorrente, pois, em geral, a figura do dono é forte e ele acumula muitas funções. Apesar de demonstrar uma hierarquia clara e bem definida, limita o crescimento e desenvolvimento dos colaboradores e da própria empresa. Uma gestão que pouco delega tem braços curtos. 2. Cultura de tarefas É percebida em empresas que contam com profissionais específicos para cada tarefa, o que favorece o desempenho mais efetivo e eficaz de suas atividades. Em geral, nessas organizações há liberdade para a expressão de ideias e de ações, o que motiva a todos na resolução dos problemas. Por outro lado, apresenta o desafio do controle e monitoramento, visto que não há a figura de um líder que acompanhe a finalização das atividades. 3. Cultura de pessoas Está presente nas empresas que adotam uma cultura centrada nas pessoas. Uma característica importante é a valorização dos colaboradores, que têm espaço para crescer e se desenvolver dentro e fora da organização, com atenção e respeito às suas opiniões. A cultura de pessoas favorece a atração e retenção de talentos, o que configura importante vantagem competitiva. Com respeito à qualidade de vida no trabalho e políticas de incentivo, os funcionários sentem-se mais motivados. 4. Cultura de papéis O foco desse tipo de cultura são os papéis desempenhados por cada membro da empresa, com estruturas hierárquicas bem definidas. Isso impede a flexibilidade das tarefas, já que a pessoa deve apenas realizar o que foi determinado. Tal modelo é fortemente orientado por regras. Ao mesmo tempo em que os profissionais têm clareza quanto ao que devem fazer, não há muito espaço para mudanças nem inovações, afetando o crescimento da empresa. E aí, qual perfil parece mais com o da sua empresa? Saiba que não existe cultura boa ou cultura ruim e, mais ainda, mesmo que você não goste de algumas características da cultura da sua empresa, executar uma mudança cultural é incrivelmente difícil e demanda muito esforço e investimento. Queremos que você aprenda qual é a cultura predominante na sua empresa. Essa cultura, como já foi dito, deriva do seu próprio estilo de fazer as coisas, suas crenças e objetivos pessoais expandidos para seu negócio, e ela tem um valor inacreditável. O segredo é aprender a ler e identificar a cultura predominante para fazer o melhor uso possível dela. Se sua empresa tem uma cultura centralizadora, crie formas de aliviar um pouco essa centralização. Para isso, é possível gerar mais tomadores de decisão e/ou processos internos que acelerem essas decisões com sistemas informatizados ou aplicativos. O segredo não é mudar sua cultura, é extrair o máximo dela.   5 dicas de como fortalecer a cultura organizacional Após reconhecer a cultura organizacional, é preciso investir em ações que a fortaleçam e promovam a melhoria constante. Para saber quais as ações possíveis, é preciso considerar a forma como a cultura organizacional da empresa está estabelecida. Saiba quais são as dicas para fortalecer a cultura organizacional: 1 - Invista na formação continuada da equipe, com cursos e alinhamentos que facilitem a compreensão e o envolvimento com a cultura. 2 - Garanta que todos os líderes formais e informais participem do fortalecimento da cultura. 3 - Mapeie e identifique as lacunas que podem comprometer a manutenção da cultura da empresa por meio da análise de valores, comportamentos e crenças estabelecidas no ambiente de trabalho. Pesquisas internas são ferramentas importantes nesse processo. 4 - Elabore campanhas internas com divulgação de materiais informativos; melhore os símbolos, redija regras de conduta e transforme os locais de trabalho. 5 – Estabeleça uma política de feedbacks. A cultura organizacional deve ser prioridade em processos de recrutamento e seleção, avaliação de desempenho, distribuição de benefícios e planos de carreira. Em alguns casos, também será necessário corrigir a conduta. A entrada de novos colaboradores é uma forma eficiente de fazer frente a comportamentos nocivos. Com essas informações, você pode identificar a cultura que pretende cultivar em sua empresa e se certificar de que está atuando da maneira adequada para mantê-la. Mãos à obra! Saiba mais Os benefícios de uma cultura organizacional forte

Wed Nov 09 23:20:55 BRT 2022

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Inteligência emocional para empreender e ter resultado

Apesar do termo inteligência emocional somente ter ganho destaque recentemente, é algo muito importante para quem tem um negócio, e não só hoje, mas em toda história de empreendedorismo. Isso porque, a partir do momento em que se abre um CNPJ, surge de pronto a necessidade de fazer uma série de tomada de decisões. Empreender é também escolher qual caminho seguir, lidar com os desafios e com as pessoas que andam com você por essa caminhada. Todo esse movimento envolve várias outras pessoas e variáveis, mas tudo depende, inicialmente, de uma pessoa: o dono do negócio e o manejo inteligente de suas emoções. Esse é um dos primeiros passos em direção ao sucesso. Como dizem, o olho do dono é o que engorda o gado. Isso significa que a presença e atenção do empreendedor faz toda diferença para um negócio dar certo. Principalmente quando se trata de micro e pequenas empresas, a boa relação com clientes, parceiros e fornecedores e colaboradores é essencial para que o negócio funcione e o lucro chegue no final do mês.  Mas e quando acontece algum conflito, confusão ou falha? Ser humano é estar sujeito a falhas, mas quando essa falha é com o seu pessoal e dentro da sua empresa, o que você faz? Saiba que a forma como você conduz a crise é o seu diferencial, e é possível se destacar resolvendo tudo de maneira agradável, chegando a um acordo e usando uma comunicação não violenta.  Para tomar a decisão certa quando algo dá errado, é preciso ter inteligência emocional! Assim, você lida com as próprias emoções e administra a situação, sem deixar o descontrole tomar conta.  Exercitar a inteligência emocional não é passar a mão ou conversar demais, é ponderar todos os lados de uma questão e aprender a usar os sentimentos e a racionalidade a fim de melhorar a sua rotina e garantir que as decisões tomadas sejam equilibradas para o negócio. Vamos aprender a colocar tudo isso em prática? Componentes da inteligência emocional para você usar na sua rotina Autoconsciência – saber quem você é Time que vence é aquele que sabe quem é. Quando se fala em autoconsciência, é preciso ter em mente o seguinte significado: conhecer seus próprios pontos fracos e também os fortes e, assim, estudar como vencer. Inclusive, é uma ótima prática pedir feedback sempre que puder para clientes, funcionários e pares. Não é nenhum sinal de fraqueza buscar conhecer e entender melhor os seus senões. Muito pelo contrário, isso fará de você um líder cada vez melhor. Afinal de contas, um defeito nada mais é que um ponto de desenvolvimento.  Autogestão – administre-se Agora que você já sabe o que precisa melhorar, tenha sempre em mente hábitos que precisam mudar. Em situações parecidas com as do passado (situações em que você acha que agiu de uma forma errada), faça diferente. Identificar e tentar mudar já são passos importantes na jornada de controle das emoções. Esse mudar é para melhor e sempre considerando seus valores e limites próprios. É muito importante que uma pessoa que é mais “esquentadinha”, por exemplo, aprenda a conversar de forma mais assertiva, sabendo que nunca será como uma pessoa completamente calma.  Autorresponsabilidade – você é responsável pelo que sente Você é responsável por si, pelos seus sentimentos e seus comportamentos. Claro que somos pesadamente influenciados pelo meio e, muitas vezes, usamos o que acontece conosco como desculpa para nossa reação ruim ou por agir de determinada forma. Entretanto, o que a inteligência emocional propõe é que não temos controle sobre como as pessoas nos tratam e como nos sentimos diante disso, mas temos controle sobre uma parte da nossa reação e ainda sobre estratégias para nos manter mais saudáveis, mesmo nos ambientes mais tóxicos.  Empatia – veja o outro pelos olhos do outro Atualmente, a empatia é uma das habilidades mais raras. A maior parte das pessoas (e os líderes empreendedores em sua maioria) são surdos em relação ao outro. É preciso olhar para as pessoas e tentar entender o mundo à maneira delas ou, ainda, procurar imaginar como seria a sensação que elas experimentam ao invés de tentar vender apenas a sua forma de ver. Quem consegue interagir com os outros de forma empática, está anos luz à frente. Habilidades sociais – o outro sempre pode ajudar É preciso desenvolver a assertividade e os limites. Habilidades sociais não podem ser entendidas como oratória, não se trata de conversar bem sem parar como um locutor. É desenvolver a habilidade de realizar trocas entre as pessoas. Uma boa conversa é aquela onde se fala e é ouvido; uma boa discussão é aquela onde os dois lados apresentam seus argumentos. Portanto, desenvolver sua habilidade social é conseguir posicionar-se de forma cada vez mais assertiva e respeitosa. Todo empreendedor começa um novo negócio com um sentimento, um sonho e a vontade de vencer. Empreendedorismo tem tudo a ver com inteligência emocional, pois é preciso matar um leão por dia e, para isso, temos que estar preparados e saber lidar com os problemas. O controle das emoções pode te levar a um novo nível de relacionamento com as pessoas e impactar diretamente os resultados da sua empresa. Baixe o e-book e experimente!  

Mon Nov 07 23:50:02 BRT 2022

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Recrutamento e seleção: por onde começar?

Se você está precisando fazer contratações, é um ótimo sinal de que as coisas vão bem. Para acertar na busca de profissionais, atenção às nossas dicas, inspiradas no post do Sebrae São Paulo.   O objetivo do processo de recrutamento e seleção é encontrar os profissionais certos para o seu empreendimento. Existem muitos critérios e ferramentas neste processo, mas é importante ter em mente que a forma de trabalhar e os valores do candidato precisam estar alinhados com os princípios da empresa. Este cuidado favorece o ambiente de trabalho, a comunicação interna e o relacionamento com os clientes.  O recrutamento e seleção são processos distintos, mas se complementam, pois o sucesso de uma etapa depende do sucesso da outra. Atenção e cuidado nesta fase beneficiam tanto a empresa como o candidato. Para a empresa significa otimização de recursos, menor rotatividade de profissionais, equipe engajada e crescimento. Para o candidato, traz maior possibilidade de satisfação com o trabalho e chances de desenvolvimento.  Recrutamento é ação que você faz para atrair candidatos com potencial a uma vaga que tem que ser preenchida. Existem dois tipos de recrutamento: o interno e o externo. O recrutamento interno é quando a vaga é divulgada para os funcionários que já trabalham na empresa, com a possibilidade de promoção ou transferência. O recrutamento interno traz bastante motivação para os funcionários, que podem esforçar-se mais nas funções sabendo da possibilidade real de crescimento profissional. Pense nisso na hora de preencher uma nova vaga. Será que você não tem mesmo bons candidatos na sua própria empresa? O recrutamento externo é quando a vaga é aberta para o público em geral. Você pode usar canais como jornais, internet, panfletos, murais, rádios ou revistas para buscar profissional. É interessante aproximar-se de instituições que podem te ajudar a encontrar o perfil de candidato que você procura, como escolas, cursos técnicos e universidades.  Para evitar problemas bastante comuns, defina bem o perfil da vaga que você precisa preencher. Ela deve ser compatível com o desenho do cargo. Quando você não sabe exatamente o que você precisa, corre o risco de atrair candidatos que passam longe do ideal. É um grande desperdício de tempo para você e para os candidatos.  O próximo passo é os candidatos enviarem o currículo. Então, começa um outro processo: o de seleção propriamente dita, que é a escolha para decidir qual candidato é mais adequado. Para fazer essa avaliação, você pode usar entrevistas, provas de conhecimento, de capacidade e dinâmica de grupo.  Os testes psicológicos são bastante usados também, mas atenção: só um psicólogo autorizado aplica esse tipo de teste. Se você não tem um psicólogo na empresa, você pode terceirizar o serviço. Isto é importante porque uma interpretação errada pode pôr todo processo seletivo a perder.  Você pode também fazer testes práticos para ter certeza de que o candidato conhece a atividade que ele vai realizar. Você precisa de alguém que digite rapidamente? Faça um teste de computador! Está procurando um vendedor? Então, peça para o candidato simular uma venda de um produto como se você fosse um cliente! Resumindo, quanto melhor foi o recrutamento, mais e melhores candidatos vão se apresentar à sua empresa. E quanto mais bem feito por um processo seletivo, melhores funcionários contratados! Se você precisa de ajuda, procure o Sebrae pois nós podemos te ajudar!

Sat Nov 05 22:23:56 BRT 2022

Artigo / Pessoas

Manutenção de colaboradores

Está difícil manter os colaboradores no seu negócio? E a rotatividade de funcionários está muito alta? Nós selecionamos dicas, inspiradas no post do Sebrae São Paulo, que podem te ajudar. A transformação no mercado de trabalho e de consumo norteou diversos ajustes na forma de contratar funcionários. Muito mais do que vender produtos e serviços, as empresas precisam mostrar seu DNA, e os funcionários são os grandes responsáveis nesta interação com o cliente. Mas, esta missão torna-se impossível com a rotatividade de colaboradores. Então, a grande questão é saber o que realmente importa para a manutenção dos seus colaboradores. Acredite: dinheiro não é mesmo tudo. O salário é bastante importante, mas, muitas vezes, o motivo de um colaborador sair da empresa não é este. Então, o primeiro passo para manter os funcionários é saber exatamente onde está o problema que pode fazer com que eles queiram sair. Converse com seus colaboradores para entender melhor e para saber o que eles pensam em relação à empresa. Conversas formais e também as conversas informais podem ajudar sempre.  A pesquisa de clima organizacional também pode auxiliar muito. É unânime: todo mundo quer trabalhar em um ambiente saudável e harmonioso. O ambiente de trabalho e as condições da carreira são fatores que impactam fortemente na retenção dos colaboradores. Isto literalmente não tem preço. O líder da equipe deve proporcionar um clima organizacional leve e agradável, com interação entre o time e as demais ações. A empresa deve deixar claro as perspectivas de carreira e oferecer oportunidades de crescimento. Este pode ser o maior atrativo da sua empresa.  Quando um funcionário pede demissão, é uma grande chance da sua empresa saber onde é que pode melhorar. Então, entenda os motivos que fizeram ele querer sair da sua empresa e tente fazer mudanças no ambiente de trabalho a partir dessas informações. Sabe aquela história de laranja podre que contamina outras? No ambiente corporativo, isso é uma verdade absoluta. Um colaborador desmotivado acaba desmotivando os outros. Então, você precisa agir rápido.  Muitas vezes, um funcionário está desmotivado com a função que ele executa. Mas, ele pode ser muito feliz e mais eficiente se for transferido para outra área. Por exemplo: uma pessoa que gosta muito de atender ao público, de lidar com pessoas, pode se encontrar no departamento de vendas ou continuar infeliz no departamento financeiro. Então, cabe a você escalar bem o seu time e motivar toda a sua equipe!  Entender como manter seus colaboradores impacta diretamente no crescimento da empresa. O Sebrae dispõe de inúmeras ferramentas, inclusive digitais, que podem te ajudar com a sua equipe.

Tue Nov 01 05:22:09 BRT 2022

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Por que é importante que todos os funcionários conheçam a cultura da empresa?

A cultura organizacional influencia no clima organizacional diretamente, pois estabelece os valores que serão empregados no cotidiano da empresa. Dessa forma, a cultura e o clima organizacional são pontos fundamentais para aumentar a satisfação dos colaboradores e garantir o sucesso da empresa.

Qual a importância da cultura organizacional para o colaborador?

Uma boa cultura pode motivar os funcionários e ajudá-los a crescer junto com o empreendimento, assim como uma cultura “desorganizacional” pode empurrar a empresa e os funcionários para problemas de produtividade e no ambiente de trabalho.

Qual é a importância de contratar e reter profissionais que cultivem valores alinhados à cultura organizacional em uma época de comunicação aberta em redes sociais?

Por que contratar pessoas alinhadas com a cultura da empresa? As pessoas são o maior ativo de uma empresa. Sem elas, não é possível que os negócios progridam a longo prazo. Por isso, contar com profissionais capazes e motivados é essencial para o desenvolvimento da organização.

Qual importância de se adequar a cultura organizacional de uma empresa?

Uma cultura organizacional saudável e bem estruturada torna o ambiente de trabalho melhor em vários sentidos. Além de aumentar o engajamento dos funcionários, ela evita problemas de convivência, de gestão, entre outros.