Dicas para prevenir dores nas costas essa dica aconselha o leitor a evitar

2ºSimulado9ºano portugues

Published on Jul 28, 2012

05. Nesse texto, os interlocutores são: (A) Chefe e funcionária. (B) Namorado e namorada. (C) Pai e filho. (D) Professor e aluno. 03. A palavra Isso marcada no texto se refere a: (A) Um pouquinho de tempo de que o casal precisava para cuidar da gansa. (B) A bobagem de achar que dentro da gansa tinha ouro. (C) Um modo de produzir ouro. (D) Uma maneira menos cruel de matar a gansa. 06. A tese defendida pelo autor do texto é de que as receitas culinárias: (C) Maldade do Menino Maluquinho.

A GANSA DOS OVOS DE OURO   (Fábula de Esopo recontada por Ana Maria Machado)

 Era uma vez um casal de camponeses que tinha uma gansa muito especial. De vez em quando, quase todo dia, ela botava um ovo de ouro. Era uma sorte enorme, mas em pouco tempo ele começaram achar que podiam ficar muito mais ricos se ela pusesse um ovo daqueles por hora ou a todo o momento que eles quisessem.

Falavam nisso sem parar, imaginando o que fariam com tanto ouro.

- Que bobagem a gente ficar esperando que todo dia saia dessa gansa um pouquinho... Ela deve ter dentro dela um jeito especial de fabricar ouro. Isso era o que a gente precisava.

- Isso mesmo. Deve ter uma maquininha, um aparelho, alguma coisa assim. Se a gente pegar pra nós, não precisa mais da gansa.

- E... Era melhor ter tudo de uma vez. E ficar muito rico.

E resolveram matar a gansa para pegar todo o ouro.

Mas dentro não tinha nada diferente das outras gansas que eles já tinham visto – só carne, tripa, gordura...

E eles não pegaram mais ouro. Nem mesmo ganharam um ovo de ouro, nunca mais.

   03.  A palavra Isso marcada no texto se refere a:

(A) Um pouquinho de tempo de que o casal precisava para cuidar da gansa.

(B) A bobagem de achar que dentro da gansa tinha ouro.

(C) Um modo de produzir ouro.

(D) Uma maneira menos cruel de matar a gansa.

AS ENCHENTES DE MINHA INFÂNCIA

Sim, nossa casa era muito bonita, verde, com uma tamareira junto à varanda, mas eu invejava os que moravam do outro lado da rua, onde as casas dão fundos para o rio. Como a casa dos Martins, como a casa dos Leão, que depois foi dos Medeiros, depois de nossa tia, casa com varanda fresquinha dando para o rio. Quando começavam as chuvas a gente ia toda manhã lá no quintal deles ver até onde chegara a enchente. As águas barrentas subiam primeiro até a altura da cerca dos fundos, depois às bananeiras, vinham subindo o quintal, entravam pelo porão. Mais de uma vez, no meio da noite, o volume do rio cresceu tanto que a família defronte teve medo.

Então vinham todos dormir em nossa casa. Isso para nós era uma festa, aquela faina de arrumar camas nas salas, aquela intimidade improvisada e alegre. Parecia que as pessoas ficavam todas contentes, riam muito; como se fazia café e se tomava café tarde da noite! E às vezes o rio atravessava a rua, entrava pelo nosso porão, e me lembro que nós, os meninos, torcíamos para ele subir mais e mais. Sim, éramos a favor da enchente, ficávamos tristes de manhãzinha quando, mal saltando da cama, íamos correndo para ver que o rio baixara um palmo – aquilo era uma traição, uma fraqueza do Itapemirim. Às vezes chegava alguém a cavalo, dizia que lá, para cima do Castelo, tinha caído chuva muita, anunciava águas nas cabeceiras, então dormíamos sonhando que a enchente ia outra vez crescer, queríamos sempre que aquela fosse a maior de todas as enchentes. BRAGA, Rubem. Ai de ti, Copacabana. 3. ed. Rio de Janeiro: Editora do Autor, 1962. p. 157.

07. A expressão que revela uma opinião sobre o fato “... vinham todos dormir em nossa casa” (ℓ. 10), é

(A) “Às vezes chegava alguém a cavalo...”

(B) “E às vezes o rio atravessava a rua...”

(C) “e se tomava café tarde da noite!”

(D) “Isso para nós era uma festa...”

Sedentarismo, atividades físicas mal orientadas, obesidade ou momentos de lazer também podem afetar coluna e pescoço

Quem nunca sentiu dores nas costas ao final de um longo dia de trabalho ou de atividades? Esse tipo de dor é uma das maiores queixas da população brasileira, tanto entre o público jovem como em pessoas mais velhas. Na maioria dos casos, as dores trazem mudanças no estilo e qualidade de vida, com redução de movimentos e atividades.

Por conta da profissão, a cabeleireira Roseli Di Lena passa o dia em pé. “No fim do dia minha coluna dói muito. Com certeza não ficar na postura correta ajuda muito no cansaço e nas dores. Eu tento me policiar e mudar a postura, mas nem sempre é fácil”, afirma.

Outro problema comum é não sentar na postura correta ao mexer no computador. A fisioterapeuta do Hospital das Clínicas, Silvia Ferreira Andrusaitis, ensina a posição correta.

“A primeira dica é a altura do monitor. Ele tem que estar em uma altura confortável em que a gente não precisa inclinar muito a cabeça e ficar com ela em uma posição mais ereta. O teclado deve estar em um acesso fácil, confortável para os braços e com os cotovelos apoiados. A lombar em uma cadeira confortável e os pés paralelos, apoiados em uma pequena inclinação do tornozelo”, explica.

Mas não são apenas as posturas corporais inadequadas que causam as dores. O sedentarismo, atividades físicas mal orientadas, obesidade ou momentos de lazer também podem afetar.

“Erramos a postura em locais de longa permanência. Ficar um período na mesma posição dentro de um ônibus ou de um carro, ou ainda na sala de aula ou no trabalho, é quando acontecem os erros de postura”, avisa a fisioterapeuta do Instituto de Ortopedia e Traumatologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, Ana Paula.

Smartphones

O hábito de usar o celular também pode causar lesões. De acordo com o especialista do Instituto de Traumatologia do Hospital das Clínicas, Mateus Saito, pelas dimensões reduzidas dos notebooks, tablets e smartphones, podem ocorrer duas situações de trauma.

“A partir de 30 minutos de utilização contínua acabam surgindo o que chamamos de pontos de dor muscular, que acabam levando a sintomas de fadiga, irritação, e essa posição do pescoço acaba sobrecarregando os discos intervertebrais podem levar a consequências futuras como dores e hérnias cervicais”, finaliza.

Veja dicas para evitar dor nas costas:

Repousar
Deitar no chão ou em um colchão mais duro por 10 minutos, com pernas apoiadas sobre uma cadeira.

Não ficar muito tempo na mesma posição
Levantar de hora em hora, no mínimo, e movimentar os quadris.

Tomar banho quente
Aproveitar a pressão da água sobre o lugar dolorido.

Compressas mornas
Colocar bolsa de água quente no lugar da dor para relaxar o músculo por mais de 20 minutos.

Sentar de maneira correta
Não cruzar as pernas ao sentar, sente-se em cadeiras cuja altura seja suficiente para apoiar as plantas dos pés no chão.

Dormir de lado
Com um travesseiro que apoie o pescoço e outro entre as pernas.

Massagem
Feita por um especialista, para o relaxamento dos músculos; evite profissionais que queiram “colocar sua coluna no lugar”.

Alongamentos
Deitar em uma bola de pilates e soltar cabeça e braços para trás, possibilitando que a coluna seja esticada.

O que fazer para evitar as dores nas costas?

Dor nas costas: 10 cuidados para prevenir esse incômodo.
Faça alongamentos com frequência. ... .
Opte por exercícios de fortalecimento abdominal. ... .
Corrija a postura para evitar dor nas costas. ... .
Escolha um colchão mais apropriado. ... .
Levante um pouco de vez em quando. ... .
Use apoio para a lombar. ... .
Evite o sobrepeso. ... .
Pratique atividades físicas..

O que significa Levantar

Quando essa pessoa se levanta subitamente, realmente pode haver uma queda de pressão, uma diminuição do fluxo de sangue para o cérebro, e isso pode levar a uma síncope, uma perda súbita de consciência. Neste caso, pode haver uma queda ao solo, mas não há nenhuma associação à ocorrência de um AVC.

Como viver com dor lombar?

A posição sentada aumenta muito a pressão nos disco lombares. Esse aumento de pressão acontece porque a curva da lombar se inverte quando sentamos. Com um apoio encaixado na lombar, podemos sentar sem inverter essa curva protegendo a coluna e evitando dores e desconfortos.