Uma importante ferramenta para auxiliar as organizações nos trabalhos de análise e melhoria de seus processos de negócio é a matriz GUT. Com relação ao emprego adequado da matriz GUT, é correto afirmar que
A) ela é a ferramenta mais adequada a ser empregada quando os dados a serem utilizados apresentam valores numéricos em grande quantidade.
B) o custo da não adoção de uma ação corretiva a um problema identificado e o tempo necessário para implementar a ação corretiva são fatores considerados no uso adequado dessa ferramenta.
C) o nome GUT é um acrônimo formado com as iniciais das palavras grandeza, urgência e tempo, que são as palavras-chave dessa ferramenta.
D) um problema considerado como uma das fontes de determinado resultado negativo será excluído dessa ferramenta durante sua elaboração, caso apresente grande probabilidade de redução de seu impacto ao longo do tempo, independentemente da adoção de qualquer ação corretiva.
E) as prioridades de ação são estabelecidas de acordo com a ordem crescente dos resultados finais obtidos.
um problema considerado como uma das fontes de determinado resultado negativo será excluído dessa ferramenta durante sua elaboração, caso apresente grande probabilidade de redução de seu impacto ao longo do tempo, independentemente da adoção de qualquer ação corretiva.Dom Antonio Luiz Catelan Ferreira recorda legados do Papa Bento XVI, falecido neste sábado 31 de dezembro
O bispo auxiliar da arquidiocese do Rio de Janeiro, dom Antonio Luiz Catelan Ferreira, destacou, em entrevista, os vários legados do Papa emérito Bento XVI, falecido aos 95 anos, neste sábado 31 de dezembro de 2022. Ele fala também da possibilidade que teve de encontra-lo várias vezes após a renúncia e da influência em seu ministério
- DESTAQUE ESPECIAL, Mensagens
Presidente da CNBB em Mensagem do Fim de Ano: “Que Deus toque nosso coração para fazermos novas todas as coisas”
Em sua mensagem, dom Walmor, em referência ao livro do Apocalipse, falou da necessidade de fazermos novas todas as coisas. O presidente da CNBB agradece ao ano que termina e roga a todos que consigam, em 2023, ouvindo a voz que vem Deus, superar as dificuldades e desafios e fazer novas todas as coisas
- DESTAQUE ESPECIAL, Especial
Em sintonia com Papa Francisco, Igreja no Brasil une-se em oração pelo Papa emérito Bento XVI
O presidente da CNBB, dom Walmor Oliveira de Azevedo, convida os fiéis a se unirem em oração pela saúde de Bento XVI. Nesta sexta-feira, 30, às 21h30 (horário de Brasilia) será celebrada uma missa na Basílica São João de Latrão, pelo Papa Emérito. A celebração será transmitida ao vivo, sem comentários em português, no site e nas redes sosicias do Vatican News
- DESTAQUE ESPECIAL, Sínodo 2023
Olhar 2022: O caminho percorrido pela Igreja no Brasil rumo ao Sínodo 2024
Confira as principais ações relacionadas à XVI Assembleia Ordinária do Sínodo dos Bispos promovidas neste ano de 2022 na Igreja no Brasil. Destaque para a conclusão da fase diocesana, a síntese das escutas e a abertura da fase continental. Papa Francisco também anunciou a realização de uma segunda etapa da assembleia, em 2024
- DESTAQUE ESPECIAL, Ecumenismo e Diálogo Inter-Religioso
Olhar 2022: caminhada ecumênica buscou fortalecer a amizade social como caminho para a aproximação entre as Igrejas
A Comissão para o Ecumenismo e o Diálogo Inter-Religioso da CNBB e o Grupo de Reflexão para o Ecumenismo e o Diálogo Inter-Religioso realizaram reuniões, atividades formativas e a motivação para a participação na Semana de Oração pela Unidade Cristã. O grupo está elaborando um Plano Trienal, a ser apresentado na 60ª Assembleia Geral da CNBB
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Um ano de paz
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Simples e humilde trabalhador na vinha do Senhor: Bento XVI, o grande
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“Novo ano novo”: 2023!
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Papa Francisco: “Deus vem, mas como reconhecê-lo entre nós?”
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Novo Ano: gratidão, esperança e desejo de Paz!
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Com Maria a caminho da unidade
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Vigilância e esperança!
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5º Dia Mundial dos Pobres
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Famílias a caminho da perfeição
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Orani João, Cardeal Tempesta, O. Cist. No primeiro dia do ano, temos a graça de celebrarmos a Solenidade de Maria, Mãe de Deus. Este título traz em si um dogma que foi definido em dois Concílios, em 325 o Concílio de Nicéia, e em 381 o de Constantinopla. Estes dois concílios trataram de responder a respeito desse mistério da consubstancialidade de Deus uno e trino, Jesus Cristo verdadeiro Deus e verdadeiro homem. No século IV, já ensinava o bispo Santo Atanásio: “A natureza que Jesus Cristo recebeu de Maria era uma natureza humana. Segundo a divina escritura, o corpo do Senhor era um corpo verdadeiro, porque era um corpo idêntico ao nosso”. Maria é, portanto, nossa irmã, pois todos somos descendentes de Adão. Fazendo a relação deste mistério da encarnação, no qual o Verbo assumiu a condição da nossa humanidade com a realidade de que nada mudou na Trindade Santa, mesmo tendo o Verbo tomado um corpo no seio de Maria, a Trindade continua sendo a mesma; sem aumento, sem diminuição; é sempre perfeita. Nela, reconhecemos uma só divindade. Assim, a Igreja proclama um único Deus no Pai e no Verbo, por isso, a Santíssima Virgem é a Mãe de Deus. No terceiro Concílio Ecumênico o de Éfeso em 431, foi declarado Santa Maria a Mãe de Deus. Muitos não compreendiam, até pessoas de igreja como Nestório, patriarca de Constantinopla, ensinava de maneira errada que no mistério de Cristo existiam duas pessoas: uma divina e uma humana; mas não é isso que testemunha a Sagrada Escritura. Jesus Cristo é verdadeiro Deus em duas naturezas e não duas pessoas, uma natureza humana e outra divina; e a Santíssima Virgem é Mãe de Deus. Estamos encerrando a Oitava do Santo Natal, dia no qual a Igreja volta-se para a Virgem que gerou em seu seio e deu à luz o verdadeiro Deus feito homem. Chegou a plenitude dos tempos e “Deus enviou o seu Filho, nascido de uma mulher”, aquela mesma que os pastores encontraram velando o “recém-nascido deitado na manjedoura”. Somos gratos à Virgem Santa e, contemplando o seu filhinho, reconhecemos nele o Deus perfeito e a proclamamos verdadeiramente Mãe de Deus: “Salve, ó Santa Mãe de Deus! Vós destes à luz o Rei que governa o céu e a terra pelos séculos eternos!’ – assim canta a Igreja hoje, saudando a Toda Santa Virgem Maria. Nossos irmãos orientais, de rito bizantino, no Natal, cantam assim: “Ó Cristo, que podemos oferecer-vos como dom por vos terdes manifestado sobre a terra na nossa humanidade? Com efeito, cada uma das vossas criaturas exprime a sua ação de graças, e a vós traz: os Anjos, o seu cântico; o céu, uma estrela; os Magos, os seus dons; os Pastores, a admiração; a terra, uma gruta; o deserto, uma manjedoura; e nós, uma Virgem Mãe!” Eis, pois, caríssimos irmãos, nossa presente ao Salvador: a mais bela flor de nossa raça, o mais belo membro da Igreja, a Virgem Maria. Neste dia a Igreja celebra a presença da Virgem Maria, Mãe de Deus. Título Mariano de grande importância para nós cristãos. Nós nos colocaremos na escola de Maria, a discípula perfeita. Nesta meditação vemos o sentido do “sim” de Maria, a abertura para Deus que a coloca numa disponibilidade aberta ao horizonte da fé voltado para o ilimitado. A primeira leitura – Nm 6,22-27 -ensina que segundo a tradição judaica, em ocasiões importantes, uma das funções sacerdotais era abençoar o povo. A bênção era sinal de fidelidade à Aliança e a garantia de que a promessa feita por Deus a Abraão – de acordo com a qual todas as gerações futuras seriam abençoadas – de fato se cumpria continuamente na história. O autor do texto expressa a fé de Israel, que sempre pede ao Senhor Deus que mostre sua face amiga e conceda a paz. O texto nos motiva para celebrar o dia mundial da paz que ocorre neste dia. A segunda leitura – Gl 4,4-7 – é o único lugar em que Paulo se refere à mãe de Jesus (“Deus enviou o seu Filho, nascido de uma mulher”); no entanto, Paulo não parece interessado, aqui, em falar de Nossa Senhora, mas em sublinhar a solidariedade de Cristo com o gênero humano. A importante constatação de que somos “filhos” de Deus leva-nos a uma descoberta fundamental: estamos unidos a todos os outros homens – “filhos” de Deus como nós – por laços fraternos. O Evangelho – Lc 2, 16-21 – em primeiro lugar, repare-se como os pastores, depois de escutarem a “boa nova” do nascimento do Salvador, se dirigem “apressadamente” ao encontro do menino. A palavra “apressadamente” sublinha a ânsia com que os pobres e os marginalizados esperam a ação libertadora de Deus em seu favor. Assim como os pastores agiram ao ouvir o canto celeste dos anjos, somos convidados a proclamar a glória de Deus, porque o Príncipe da paz vem até nós. Jesus é a luz que brilha na escuridão da noite. A experiência do nascimento é um ato comunicativo em todos os sentidos. Lucas, apresenta Maria como uma pessoa que sabe ouvir a mensagem divina, que a medita e guarda no coração. Desde a visitação, é aquela que acredita na mensagem do Senhor; escuta-a e a põe em prática. Por isso, Deus realiza grandes coisas em seu favor e em favor de seu povo. Nos evangelhos, sobretudo são João, sublinham e testemunham a vinda de Deus na carne humana. O papel de Maria recebe relevo nas mãos de São Lucas. Para Mateus, ela faz o elo de ligação entre as duas alianças. São Marcos ao sublinhar a humanidade de Cristo, ressalta sua origem, sua procedência histórica. Em tudo isto podemos ler indiretamente e de modo implícito o papel particular de Maria no evento da salvação, que depois será confirmado nos séculos seguintes quando os bispos reunidos em Concílio, decidem declarar Maria como a Mãe do Verbo encarnado, a mãe do Filho de Deus, e por isto a Mãe de Deus. Ao recordar a Maternidade Divina de Nossa Senhora, a Igreja recorda também as condições maravilhosas dessa maternidade: ela aconteceu de modo virginal! Com efeito, a Mãe do Senhor concebeu virginalmente, virginalmente deu à luz e virgem permaneceu para sempre! A Virgem não somente concebeu, mas também virginalmente deu à luz um filho – eis a profecia de Isaías (cf. 7,14). A Igreja canta esse mistério com palavras admiráveis: “Na sarça que Moisés via arder sem se consumir, admiramos o sinal da vossa incomparável virgindade, ó Mãe de Deus!” e ainda, pensando na porta selada, pela qual somente o Senhor passaria, como profetizou Ezequiel (cf. 44,2), a Igreja exclama: “A porta eterna do Templo eternamente fechado feliz e pronta se abre somente ao Rei esperado”. E, como penhor de que nossas preces serão ouvidas, supliquemos à Mãe de Deus toda Santa: “À vossa proteção recorremos, ó Santa Mãe de Deus! Protegei os pobres, ajudai os fracos, consolai os tristes, rogai pela Igreja, protegei o clero, ajudai-nos todos, sede nossa salvação! Santa Maria, sois a Mãe dos homens, sois a Mãe do Cristo que nos fez irmãos! Rogai pela Igreja, pela humanidade e fazei que, enfim, tenhamos paz e salvação!”Maria, Mãe de Deus
Arcebispo Metropolitano de São Sebastião do Rio de Janeiro, RJ
Simples e humilde trabalhador na vinha do Senhor: Bento XVI, o grande
Cardeal Orani João Tempesta
Arcebispo do Rio de Janeiro (RJ)
Ao apresentar-se ao mundo como novo Pontífice, assim se dirigiu ao povo o Papa Bento XVI: “Depois do grande Papa João Paulo II, os Senhores Cardeais elegeram-me, simples e humilde trabalhador na vinha do Senhor”. O Papa emérito Bento XVI, o grande, despediu-se hoje, último dia do ano de 2022, de nosso tempo e voltou para a casa do Pai. Acompanhamos com as orações para que esteja junto de Deus na glória e agradecemos a Deus pela sua missão entre nós. Permanecerá seu exemplo, seus escritos, seu legado.
Na homilia na basílica de São João de Latrão, em 7 de maio de 2005, o grande Papa Bento deu sinais claros de que estava a serviço da Palavra de Deus que é única, mas chega até nós por dois canais: a Sagrada Escritura e a Sagrada Tradição (cf. Catecismo da Igreja Católica n. 74-100). Em outras palavras, o Papa é o guardião primeiro e zeloso do patrimônio da fé e não o seu dono. Afirma ele, então, com palavras marcantes: “O poder conferido por Cristo a Pedro e aos seus sucessores é, em sentido absoluto, um mandato para servir. O poder de ensinar, na Igreja, obriga a um compromisso ao serviço da obediência à fé. O Papa não é um soberano absoluto, cujo pensar e querer são leis. Ao contrário: o ministério do Papa é garantia da obediência a Cristo e à Sua Palavra. Ele não deve proclamar as próprias ideias, mas vincular-se constantemente a si e à Igreja à obediência à Palavra de Deus, tanto perante todas as tentativas de adaptação e de adulteração, como diante de qualquer oportunismo. […] O Papa tem a consciência de que está, nas suas grandes decisões, ligado à grande comunidade da fé de todos os tempos, às interpretações vinculantes que cresceram ao longo do caminho peregrinante da Igreja. Assim, o seu poder não é superior, mas está a serviço da Palavra de Deus, e sobre ele recai a responsabilidade de fazer com que esta Palavra continue a estar presente na sua grandeza e a ressoar na sua pureza, de modo que não seja fragmentada pelas contínuas mudanças das modas”.
Estamos próximos de mais um Curso para os Bispos aqui no Rio de Janeiro, e é impossível não recordar que o primeiro conferencista foi exatamente o então Cardeal Ratzinger, depois o Papa Bento XVI. Marcou o início de nosso Curso, que, sem dúvida, neste ano terá uma bela homenagem a ele.
Notemos que, antes, na Missa para o início do ministério petrino, Bento XVI já dizia: “O meu verdadeiro programa de governo é não fazer a minha vontade, não perseguir ideias minhas, pondo-me, contudo, à escuta, com a Igreja inteira, da palavra e da vontade do Senhor e deixar-me guiar por Ele, de forma que seja Ele mesmo quem guia a Igreja nesta hora da nossa história. […] ‘Apascenta as minhas ovelhas’, diz Cristo a Pedro, e a mim, neste momento. Apascentar significa amar, e amar quer dizer também estar prontos para sofrer. Amar significa: dar às ovelhas o verdadeiro bem, o alimento da verdade de Deus, da palavra de Deus, o alimento da sua presença, que ele nos oferece no Santíssimo Sacramento. Queridos amigos, neste momento eu posso dizer apenas: rezai por mim, para que eu aprenda cada vez mais a amar o Senhor. Rezai por mim, para que eu aprenda a amar cada vez mais o seu rebanho vós, a Santa Igreja, cada um de vós singularmente e todos vós juntos. Rezai por mim, para que eu não fuja, por receio, diante dos lobos. Rezai uns pelos outros, para que o Senhor nos guie e nós aprendamos a guiar-nos uns aos outros”.
A escolha do nome definia a sua admiração ao Papa Bento XV (1914-1922) e o seu amor a São Bento de Nursia, patriarca dos monges do Ocidente, assim como demonstrava os rumos do seu pontificado. Deixemos que o próprio Bento XVI nos fale: “Neste primeiro encontro, gostaria antes de tudo de falar sobre o nome que escolhi ao tornar-me Bispo de Roma e Pastor universal da Igreja. Quis chamar-me Bento XVI para me relacionar idealmente com o venerado Pontífice Bento XV, que guiou a Igreja num período atormentado devido ao primeiro conflito mundial. Ele foi um profeta corajoso e autêntico de paz e comprometeu-se com coragem infatigável primeiro para evitar o drama da guerra e depois para limitar as consequências nefastas. Nas suas pegadas, desejo colocar o meu ministério a serviço da reconciliação e da harmonia entre os homens e os povos, profundamente convencido de que o grande bem da paz é antes de tudo dom de Deus, dom frágil e precioso que deve ser invocado, tutelado e construído dia após dia com o contributo de todos” (Audiência Geral, 27/04/2005).
E prossegue: “Além disso, o nome Bento recorda também a extraordinária figura do grande ‘Patriarca do monaquismo ocidental’, São Bento de Núrsia, co-padroeiro da Europa juntamente com os santos Cirilo e Metódio e as mulheres santas, Brígida da Suécia, Catarina de Sena e Edith Stein. A expansão progressiva da Ordem beneditina por ele fundada exerceu uma influência enorme na difusão do cristianismo em todo o Continente. Por isso, São Bento é muito venerado também na Alemanha e, em particular, na Baviera, a minha terra de origem; constitui um ponto de referência fundamental para a unidade da Europa e uma forte chamada às irrenunciáveis raízes cristãs da sua cultura e da sua civilização. Deste Pai do Monaquismo ocidental conhecemos a recomendação deixada aos monges na sua Regra: ‘Nada anteponham absolutamente a Cristo’ (Regra 72, 11; cf. 4, 21). No início do meu serviço como Sucessor de Pedro peço a São Bento que nos ajude a manter firme a centralidade de Cristo na nossa existência. Que ele esteja sempre no primeiro lugar nos nossos pensamentos e em cada uma das nossas atividades!” (idem).
No seu pontificado, Bento publicou, além de quatro exortações apostólicas – “Ecclesia in Medio Oriente”, “Africae múnus”, “Verbum Domini” e “Sacramentum Caritatis” –, além das cartas apostólicas, constituições apostólicas e três encíclicas: “Deus caritas est”, “Spe salvi” e “Caritas in veritate”. Na primeira, recorda que “‘Deus é amor, e quem permanece no amor permanece em Deus e Deus nele’ (1 Jo 4, 16). Estas palavras da I Carta de João exprimem, com singular clareza, o centro da fé cristã: a imagem cristã de Deus e também a consequente imagem do homem e do seu caminho. Além disso, no mesmo versículo, João oferece-nos, por assim dizer, uma fórmula sintética da existência cristã: ‘Nós conhecemos e cremos no amor que Deus nos tem’ […]. Num mundo em que ao nome de Deus se associa às vezes a vingança ou mesmo o dever do ódio e da violência, esta é uma mensagem de grande atualidade e de significado muito concreto” (n. 1).
Na segunda lembra, a partir de Rm 8,24, que é na esperança que fomos salvos. “A ‘redenção’, a salvação, segundo a fé cristã, não é um simples dado de fato. A redenção é-nos oferecida no sentido que nos foi dada a esperança, uma esperança fidedigna, graças à qual podemos enfrentar o nosso tempo presente: o presente, ainda que custoso, pode ser vivido e aceite, se levar a uma meta e se pudermos estar seguros desta meta, se esta meta for tão grande que justifique a canseira do caminho” (n. 1). Já na terceira e última encíclica do seu pontificado, Bento XVI se volta para a Doutrina Social da Igreja com a Caritas in veritate. Aí o Papa constata, de modo muito oportuno, que “a caridade é amor recebido e dado; é ‘graça’ (cháris). A sua nascente é o amor fontal do Pai pelo Filho no Espírito Santo. É amor que, pelo Filho, desce sobre nós. É amor criador, pelo qual existimos; amor redentor, pelo qual somos recriados. Amor revelado e vivido por Cristo (cf. Jo 13,1), é ‘derramado em nossos corações pelo Espírito Santo’ (Rm 5,5). Destinatários do amor de Deus, os homens são constituídos sujeitos de caridade, chamados a fazerem-se eles mesmos instrumentos da graça, para difundir a caridade de Deus e tecer redes de caridade” (n. 4).
E continua: “A esta dinâmica de caridade recebida e dada, propõe-se dar resposta a doutrina social da Igreja. Tal doutrina é ‘caritas in veritate in re sociali’, ou seja, proclamação da verdade do amor de Cristo na sociedade; é serviço da caridade, mas na verdade. Esta preserva e exprime a força libertadora da caridade nas vicissitudes sempre novas da história. É ao mesmo tempo verdade da fé e da razão, na distinção e, conjuntamente, sinergia destes dois âmbitos cognitivos. O desenvolvimento, o bem-estar social, uma solução adequada dos graves problemas socioeconômicos que afligem a humanidade precisam desta verdade. Mais ainda, necessitam que tal verdade seja amada e testemunhada. Sem verdade, sem confiança e amor pelo que é verdadeiro, não há consciência e responsabilidade social, e a atividade social acaba à mercê de interesses privados e lógicas de poder, com efeitos desagregadores na sociedade, sobretudo numa sociedade em vias de globalização que atravessa momentos difíceis como os atuais” (n. 5).
Por fim, quando, em 11/02/2013, Bento XVI renunciou ao múnus petrino, surgiram muitas especulações e era o ano da JMJ no Rio de Janeiro, sede que ele mesmo escolheu para esse grande evento. Sobre a renúncia reporto um texto de nosso irmão aqui do Regional Leste 1, D. Rifan: “Um grande desapego do alto cargo e influente posição, declarando-se apenas um humilde servidor, uma profunda humildade, não se julgando necessário e reconhecendo a própria fraqueza e incapacidade, de corpo e de espírito, para exercer adequadamente o ministério petrino, e ao pedir perdão – ‘peço perdão por todos os meus defeitos’. (Por trás da renúncia, 19/02/2013, online).
Bento XVI, depois da renúncia, agiu sempre na discrição e na obediência ao único legítimo sucessor de Pedro, o Papa Francisco. Afirmou Bento: “O Papa é um só, Francisco” (Vatican.news, 27/06/2019, online). Da parte do Papa Francisco nunca faltou, nas visitas e nas palavras, carinho e respeito para com o Papa emérito e sua última missão de ser, a partir do mosteiro Mater Ecclesiae, uma voz orante que ajuda a sustentar a Igreja. Disse o Santo Padre, em sua Audiência do dia 28 de dezembro último, sob calorosos aplausos dos peregrinos: “Uma oração especial pelo Papa emérito Bento 16, que no silêncio está sustentando a Igreja. Recordemos, ele está muito doente, pedindo ao Senhor que o console e o sustente neste testemunho de amor à Igreja até o fim”. E logo depois foi visitar Bento XVI onde, segundo dizem, ministrou-lhe a unção dos enfermos.
Pessoalmente tenho que agradecer, sem mérito nenhum de minha parte, ao Papa Bento XVI a minha nomeação para Arcebispo Metropolitano de Belém do Pará em 13 de outubro de 2004 a e a minha nomeação para Arcebispo Metropolitano de São Sebastião do Rio de Janeiro a 27 de fevereiro de 2009.
Não poderia deixar de tributar meu sincero agradecimento pela sua escolha pessoal para que, após a jornada em Madrid, de que a Jornada Mundial da Juventude – JMJ – 2013 – fosse celebrada no Rio de Janeiro. Ele não pode estar conosco, mas o Papa Francisco colheu a alegria, o entusiasmo e o calor humano dos milhares e milhares de jovens que encheram a Praia de Copacabana para escutar o Sucessor de Pedro. Eu, como monge cisterciense, sempre tive uma sintonia espiritual com o precioso tesouro espiritual que foi o Magistério e o Pontificado do Papa Bento XVI, um magno e sumo pastor, em especial pelo seu nome, já que os cistercienses seguem a Regra de São Bento.
A notícia divulgada nesta manhão do último dia do ano de 2022 é para nós uma oportunidade de um grande exame de consciência no ano que termina e de nos colocarmos disponíveis para o novo ano que se inicia, agora com o olhar retrospectivo de um grande homem de Deus que partiu e que serviu à Igreja como “simples e humilde trabalhador na vinha do Senhor. Ao me deslocar para Roma nestes dias para suas exéquias recordo com carinho dos vários encontros pessoais que tivemos com ele e, em especial, seu grande amor à Igreja e à Cristo que marcou sua vida e missão. Para mim são profundas as palavras do ministério do Papa Bento XVI: “Cooperatores veritatis!”. Sempre busquemos ser, com Cristo, cooperadores da Verdade do Evangelho! Agora no céu, suplicamos, que o Papa Bento XVI junto de Deus interceda por todos nós que o amamos e continuamos reverenciando a sua obra, o seu pontificado, e o seu sorriso discreto e amável, uma das maiores obras teológicas e pastorais de todos os tempos. Descanse em paz! Deus lhe pague pelo seu testemunho de construtor de pontes, sem jamais renunciar a verdade da fé católica e apostólica.
“Novo ano novo”: 2023!
Dom Walmor Oliveira de Azevedo
Arcebispo de Belo Horizonte (MG)
“Novo ano novo” não pode ser apenas um trocadilho compondo augúrios compartilhados. As urgências contemporâneas, evidentes a partir de simples contemplação da realidade, interpelam por novas posturas. Essas urgências gritam pedindo respostas para graves problemas que impactam, principalmente, a vida dos mais pobres, de migrantes e de tantas pessoas indefesas. Indispensável é a composição espiritual e humanística de propósitos, com força para encetar novos rumos e caminhos, tendo diante dos olhos os descompassos e as injustiças que ferem a humanidade. É preciso deixar arder na própria pele os sofrimentos dos que estão excluídos, de muitas maneiras, das vítimas de preconceitos e ódios. Trata-se de corajosa atitude para contribuir com processos de mudança, particularmente na sociedade brasileira.
Dentre as metas para o novo ano, indicado é buscar um novo estilo de vida, mais simples, sem desperdícios. Todos possam se compadecer daqueles que não têm o que comer, lembrando que o Brasil novamente está inserido no mapa da fome. As estatísticas comprovam que a adoção de um estilo de vida mais simples, mundo afora, pode resgatar muitos da miséria: aproximadamente um terço dos alimentos produzidos no planeta são desperdiçados. Esse volume, se adequadamente aproveitado, seria suficiente para vencer a fome e a insegurança alimentar. A busca por um novo modo de agir no mundo precisa contemplar ainda o compromisso com a promoção da paz, o que significa fazer da própria interioridade um coração da paz. Isto é muito necessário quando se considera, por exemplo, as ameaças de violência inseridas no cotidiano da realidade brasileira. Urge um célere resgate humano e social.
O respeito incondicional a cada pessoa é o caminho efetivo para a paz, meta insubstituível para um autêntico humanismo integral, alicerçando um futuro sereno e de igualdade social. Não se alcançará a paz, dom de Deus, sem cotidianamente reafirmá-la, vivenciá-la, fazendo do próprio coração um templo da paz. É preciso agir na contramão de ressentimentos e de soberbas que tomam o lugar da gratidão, instalando um “campo de guerra” na interioridade humana. Seja, pois, meta de cada um forrar o coração de amor fraterno, para expulsar o ódio e, assim, desencadear uma profunda transformação humanística no planeta. É o caminho para efetivar uma dinâmica transformadora, alicerçada no reconhecimento de que todas as pessoas partilham a mesma dignidade, têm o mesmo valor, são iguais. O reconhecimento da igualdade humana derruba castelos de vaidades e soberbas, que podem tomar o coração até daquelas pessoas mais inteligentes e competentes no exercício de suas responsabilidades.
Cultivar cotidianamente um coração pacífico é atitude tão importante e necessária que se torna até difícil a mensuração de suas consequências, na geração de mudanças e de novas respostas para problemas graves. É atitude que transforma o ser humano em instrumento testemunhal do amor verdadeiro, aquele que tudo perdoa e reconcilia, conforme canta o hino da caridade do apóstolo Paulo, escrevendo aos coríntios, no capítulo 13. Vale a recomendação de recitar esse hino e deixar-se fecundar por seus versos, com propósitos que farão a diferença impulsionando a paz e a justiça social. Sublinhe-se: aqueles que fazem de si um coração da paz adquirem qualificadas aptidões para promover a boa política, um desafio urgente. A política é um meio fundamental para (re)construir a cidadania. Tudo desaba quando políticos não vivem a serviço da coletividade, ambicionando somente privilégios, permanecendo-se indiferentes à realidade dos mais pobres.
Por isso mesmo, no conjunto de propósitos para o novo ano, busque-se tratar a política a sério, em todos os seus níveis, para fomentar a consciência de pertencimento a uma sociedade que pode e precisa ser, urgentemente, justa e fraterna. Inspira a busca por esse objetivo a citação das bem-aventuranças de um político, segundo o Cardeal vietnamita Francisco Xavier Nguyen Van Thuan, falecido em 2002: “Bem-aventurado o político que tem uma alta noção e uma profunda consciência de seu papel; bem-aventurado o político cuja pessoa irradia a credibilidade; bem-aventurado o político que trabalha para o bem comum e não para os próprios interesses; bem-aventurado o político que permanece fielmente coerente; bem-aventurado o político que realiza a unidade; bem-aventurado o político que está comprometido na realização de uma mudança radical; bem-aventurado o político que sabe escutar; bem-aventurado o político que não tem medo”.
A litania da bem-aventurança do político ainda tem uma lista grande a ser acrescentada, como o combate a privilégios, a partir de inovações no exercício do poder, inspiradas no direito e na justiça. O direito e a justiça, vividos e testemunhados, promovem a consciência de que cada pessoa pertence à mesma família – a humanidade – que precisa ser comunidade de paz. Dessa maneira, para fecundar o “novo ano novo”, vale acolher o pedido do Papa Francisco, na sua mensagem para o Dia Mundial da Paz de 2018: cultivar um olhar contemplativo dirigido ao mundo. A sabedoria da fé nutre esse olhar contemplativo que permite fortalecer a compreensão de que todos fazem parte da mesma comunidade humana, trabalhando para torná-la mais inclusiva e dialogal. Um olhar contemplativo, isto é, um olhar de fé, capaz de perceber a presença de Deus na própria casa, nas ruas e nas praças, inspirando em todos a solidariedade, a fraternidade, o desejo de se promover o bem, a verdade e a justiça. Por muitos outros propósitos, o momento pede que cada um se torne artífice da paz, para que seja verdadeiramente novo o ano novo de 2023.
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DESTAQUE ESPECIAL Willian – 30 de dezembro de 2022 0 A Comissão para o Ecumenismo e o Diálogo Inter-Religioso da CNBB e o Grupo de Reflexão para o Ecumenismo e o Diálogo Inter-Religioso realizaram reuniões, atividades formativas e a motivação para a participação na Semana de Oração pela Unidade Cristã. O grupo está elaborando um Plano TriRead More Ação Missionária e Cooperação Intereclesial Bruno – 28 de dezembro de 2022 0 Ao longo do ano, a comissão realizou ainda o 4º Congresso Missionário Nacional de Seminaristas, o bispo referencial da Pastoral Pastoral dos Brasileiros no Exterior visitou Londres e Irlanda para encontrar com católicos brasileiros; a 37ª Assembleia do Conselho Missionário Nacional e a celebrRead More Ação Sociotransformadora Willian – 28 de dezembro de 2022 0 A 6ª Semana Social Brasileira (2020 – 2023) traz como tema “Mutirão pela Vida: por Terra, Teto e Trabalho” e tem o objetivo da construir o projeto popular “O Brasil que queremos”. Outras iniciativas como a pós-graduação Lato Sensu em Dimensão Social da fé, a Jornada Mundial dos Pobres e oRead More DESTAQUE ESPECIAL Luiz Lopes – 28 de dezembro de 2022 0 Na Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), a Comissão Episcopal Pastoral para a Liturgia contribuiu no processo de tradução da Terceira Edição Típica do Missal Romano e desenvolveu outras ações no âmbito da Pastoral Litúrgica, da Música e do Espaço Litúrgico, como oferta de sRead More Animação Bíblico-Catequética Larissa – 27 de dezembro de 2022 0 A Comissão para a Animação Bíblico-Catequética da CNBB propôs ao longo do ano várias formações, por meio de lives, para auxiliar nos itinerários formativos de catequistas e também ofereceu diversos materiais para serem acolhidos pelas comunidades como um estímulo aos novos passos que sãRead More DESTAQUE ESPECIAL Willian – 26 de dezembro de 2022 0 Nas reuniões, realizadas desde 2021, o presidente da Comissão Episcopal Pastoral para o Laicato da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), dom Giovane Pereira de Melo destaca que os participantes puderam se apresentar e expressar suas impressões, abrindo uma interlocução fraterna eRead More Cultura e Educação Bruno – 26 de dezembro de 2022 0 Em 2022, a Comissão voltou seus esforços para difundir a Campanha da Fraternidade sobre a Educação, denunciou o descompromisso das autoridades com a Educação; se reuniu para fazer um balanço dos trabalhos; lançou o ‘Guia para o Serviço de Escuta Universitária‘ e realizou o I Retiro de Read More DESTAQUE ESPECIAL Luiz Lopes – 23 de dezembro de 2022 0 O ano da Comissão para a Juventude foi marcado por várias iniciativas pastorais voltadas para os grupos juvenis de todo o país. As principais iniciativas são a oferta de subsídios, a realização da 5ª Missão Jovem na Amazônia e as ações relacionadas à preparação para a Jornada Mundial Read More Comunicação Larissa – 23 de dezembro de 2022 0 O fim do ano se aproxima e, em clima de fechamento, foi realizado um levantamento das ações da Comissão para a Comunicação em 2022. Entre os destaques estiveram a atualização do Diretório de Comunicação para a Igreja no Brasil; a entrega dos Prêmios de Comunicação da CNBB; a realizaçãRead More Amazônia Willian – 22 de dezembro de 2022 0 Moderno, de fácil navegação e adaptado aos diferentes dispositivos de acesso à internet, o site pretende ser um espaço para divulgação das ações, projetos e áreas de atuação da Comissão Episcopal Especial para a Amazônia da CNBB. Ferramenta, segundo a assessora da Comissão, irmã MaRead More VEJA MAIS notícias Nordeste 5 Larissa – 26 de dezembro de 2022 0 No domingo (25) dom Gilberto Pastana visitou sete famílias para rezar com elas diante do Presépio. As visitas aconteceram de 14h às 18h30, em um trajeto que envolveu os bairros do Vinhais, Recanto Fialho, Aurora, Filipinho, Anjo da Guarda e Centro. A escolha das casas foi feita entre os membros dRead More Leste 1 Bruno – 21 de dezembro de 2022 0 Fé, oração, emoção e partilha marcaram a Celebração de 100 anos da Diocese de Barra do Piraí – Volta Redonda. O evento aconteceu neste domingo, 4, na Ilha São João, em Volta Redonda, com a presença de 15 mil fiéis. Com a presidência de Dom Luiz Henrique, Bispo Diocesano, a Santa MissaRead More Nordeste 4 Bruno – 12 de dezembro de 2022 0 O bispo da Diocese de Campo Maior e vice-presidente do Regional Nordeste 4 da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), Dom Francisco de Assis Gabriel dos Santos, foi homenageado com o Título de Cidadania Piauiense, neste domingo, 11 de dezembro. A entrega oficial da honraria aconteceu durRead More Norte 2 Luiz Lopes – 7 de dezembro de 2022 0 O Regional Norte 2 da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB Norte 2) divulgou uma nota de pesar à diocese de Santarém (PA) após um atropelamento matar e ferir fiéis que participavam da 28ª Caminhada de Fé com Maria. Na madrugada de domingo (4), um homem invadiu o local, na BR-163, aRead More Norte 2 Luiz Lopes – 6 de dezembro de 2022 0 O Regional Norte 2 da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) realizou, entre os dias 2 e 4 de dezembro, em Belém (PA), o Encontro de Animadores da Campanha da Fraternidade 2023. Com a participação de aproximadamente 70 pessoas representando as arqui/dioceses e prelazias do Pará e do ARead More DESTAQUE ESPECIAL Luiz Lopes – 5 de dezembro de 2022 0 A indicação de uma igreja titular para cada cardeal é um sinal de unidade dos purpurados com o Papa e a Igreja de Roma. Também por conta da tradição de que o clero de Roma que votava na eleição do Papa, os cardeais têm um título de uma das paróquias da diocese de RomaRead More Fraternidade Luiz Lopes – 2 de dezembro de 2022 0 O Regional Nordeste 2 da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB NE2) deu início à animação da Igreja nos estados de Alagoas, Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Norte para a Campanha da Fraternidade (CF) 2023. Com foco no tema “Fraternidade e Fome”, uma série de ações espirituaRead More Sul 2 Luiz Lopes – 2 de dezembro de 2022 0 No último sábado, 26 de novembro, solenidade de Cristo Rei do Universo, na Catedral Nossa Senhora de Lourdes, em Apucarana (PR), aconteceu uma missa em comemoração ao Jubileu de Ouro sacerdotal do cardeal Dom João Braz de Aviz. Natural de Borrazópolis (PR), território da diocese de Apucarana Read More Norte 2 Luiz Lopes – 1 de dezembro de 2022 0 O Conselho Missionário Regional Norte 2 realizou sua assembleia geral, no último final de semana, em Ananindeua (PA). O encontro teve a presença de representantes da ação, animação e cooperação missionárias de dioceses do Pará e da assessora da Comissão Episcopal Pastoral para a Ação MRead More DESTAQUE ESPECIAL Luiz Lopes – 28 de novembro de 2022 0 A obra “Santos Mártires, padroeiros do RN – história, testemunho, devoção” tem 116 páginas e foi lançada recentemente pela arquidiocese de Natal, como resultado de dois encontros virtuais realizados este ano. O prefácio é do arcebispo do Rio de Janeiro, cardeal Orani João Tempesta, eRead More VEJA MAIS notícias Destaque 2 Luiz Lopes – 27 de dezembro de 2022 0 Na quarta edição com encontros mensais, a publicação voltada para grupos paroquiais, de movimentos e de famílias está em sintonia com o quarto pilar das comunidades eclesiais missionárias propostas pela CNBB nas Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil (DGAE 2019-2023)Read More DESTAQUE ESPECIAL Luiz Lopes – 20 de dezembro de 2022 0 Evento formativo será oportunidade para aprofundamento de temas como Itinerários catecumenais para a vida Matrimonial, Serviço à Vida e Princípio da Gradualidade nos processos de discernimento. Essa será uma das várias atividades realizadas na cidade de Aparecida (SP) pela Pastoral FamiliarRead More DESTAQUE ESPECIAL Luiz Lopes – 19 de dezembro de 2022 0 Agentes de diversos regionais têm partilhado o registro fotográfico das famílias na montagem do presépio por meio das redes sociais, publicando com a hashtag #presepioemcasa. Iniciativas buscam motivar a participação das famílias e a montagem do espaço nas casasRead More Carcerária Willian – 14 de dezembro de 2022 0 De 2 a 4 de dezembro, ocorreu em Brasília (DF) a Assembleia Nacional da Pastoral Carcerária (PCr). O evento contou com a participação de 23 coordenadores e coordenadoras estaduais da PCr e três representantes dos estados da Bahia, Acre e Paraíba. Durante a assembleia, a irmã Petra Pfaller foiRead More DESTAQUE ESPECIAL Luiz Lopes – 9 de dezembro de 2022 0 A ação teve como objetivo estimular, reconhecer e premiar iniciativas desenvolvidas pelas famílias em todo o país, que promovam a educação dos filhos através do uso moderado e consciente das redes sociais, bem como a ampliação de espaços e canais de evangelização pelo uso das mídias digRead More Destaque 1 Larissa – 5 de dezembro de 2022 0 A Igreja no Brasil celebra o 3º Ano Vocacional inspirado pelo tema “Vocação: Graça e Missão”, ocasião em que toda comunidade cristã é chamada a animar, cultivar e formar as vocações. Com o lema “Corações ardentes, pés a caminho” (cf. Lc 24, 32-33), a iniciativa se estende até 26 deRead More DESTAQUE ESPECIAL Larissa – 1 de dezembro de 2022 0 Com o desejo de aprofundar o tema e o lema do Ano Vocacional – “Vocação: Graça e Missão” – e – “Corações Ardentes, pés a caminho” -, a Comissão para os Ministérios Ordenados e a Vida Consagrada da Conferência Nacional do Bispos do Brasil (CNBB) preparou subsídios para serem utilizados ao Read More Aids Bruno – 1 de dezembro de 2022 0 A celebração será na Catedral Basílica do Senhor Bom Jesus, em Cuiabá (MT), às 19h30, presidida pelo bispo de Nova Friburgo (RJ) e referencial da Pastoral, dom Luiz Antônio Lopes Ricci, com transmissão pelas redes sociais da CNBB e pelo Facebook da Pastoral. No dia 25 de novembro, a PastoralRead More DESTAQUE ESPECIAL Luiz Lopes – 28 de novembro de 2022 0 Desenvolvida desde 2020, ano que teve início a pandemia do novo coronavírus, a iniciativa visa motivar as famílias a celebrarem o sentido cristão do Natal em suas casas, como oportunidade de os pais passarem a fé aos filhos. “O nosso presépio seja o nosso coração, e a nossa família o lar onRead More Brasileiros no Exterior Bruno – 25 de novembro de 2022 0 Padre Francisco Glebson Evangelista, da diocese de Iguatu (CE), tem 40 anos e vai atuar na Paróquia de Sunnybank, na arquidiocese de Brisbane, Austrália. Em novembro de 2019, ele fez o curso Ad Gentes em Brasília – voltado para missionários brasileiros que partem em missão para outros países. Read More VEJA MAIS notícias DESTAQUE ESPECIAL Willian – 22 de dezembro de 2022 0 O artigo nº 89 das “Disposições finais e transitórias” do Novo Estatuto Canônico da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), promulgado no último dia 8 de dezembro, determina o “Regimento Interno” da entidade seja “revisto, adequando-se às novas normas estatutárias, no prazo de um Read More DESTAQUE ESPECIAL Luiz Lopes – 19 de dezembro de 2022 0 Em entrevista para o portal Vatican News, a assessora pedagógica do MEB e editora executiva da revista, irmã Claudia Chesini, explicou que o objetivo dessa segunda edição é refletir sobre o papel fundamental da educação no estabelecimento e fortalecimento de uma sociedade democráticaRead More POM Bruno – 7 de dezembro de 2022 0 São 50 anos retratando histórias missionárias. Esta edição especial do Serviço de Informação Missionária (SIM) te convida para celebrar essa trajetória, que nasceu em 1973 a partir da iniciativa da direção nacional das Pontifícias Obras Missionárias, como uma motivação para o mês miRead More POM Bruno – 2 de dezembro de 2022 0 Nesta quinta, 1º de dezembro, Dom Maurício da Silva Jardim, bispo da Diocese de Rondonópolis-Guiratinga (MT), concedeu entrevista falando sobre o anúncio do Dicastério para a Evangelização dos Povos, no Vaticano, indicando Ir. Regina da Costa Pedro, PIME, como nova diretora das Pontifícias ORead More DESTAQUE ESPECIAL Bruno – 1 de dezembro de 2022 0 A religiosa é a atual provincial das Irmãs da Imaculada, do Pontifício Instituto das Missões Exteriores (PIME). Sua nomeação foi comunicada pela Santa Sé, com um mandado de 5 anos. Na acolhida à nova presidente das POM, dom Maurício da Silva Jardim, que dirigiu a organização de 2016 a 202Read More DESTAQUE ESPECIAL Bruno – 22 de novembro de 2022 0 O primeiro episódio do PodPOM foi gravado nesta sexta, 18 de novembro, com o GT nacional da Juventude Missionária (JM) e o secretário da Obra da Propagação da Fé, padre Genilson Sousa. A apresentação do podcast é do jornalista Fabrício PretoRead More Cimi Willian – 11 de novembro de 2022 0 Congresso de 50 anos de caminhada do Conselho Indigenista Missionário foi realizado de 8 a 10 de novembro, no Centro de Formação Vicente Canãs, em Luziânia (GO) e reuniu mais de 300 missionárias, missionários, aliadas e aliados da causa indígena e representantes de pelo menos 20 povos indígRead More DESTAQUE ESPECIAL Bruno – 27 de outubro de 2022 0 A delegação de 31 pessoas iniciou sua peregrinação hospedada no Centro Internacional de Animação Missionária, em Roma. O grupo foi recebido na sede Internacional das Pontifícias Obras Missionárias e pode conversar com o presidente e os secretários gerais da instituição. No dia 12, o grupRead More CPT Willian – 24 de outubro de 2022 0 No primeiro semestre de 2022, a Comissão Pastoral da Terra (CPT) registrou, por meio do Centro de Documentação Dom Tomás Balduino, 759 ocorrências de conflitos no campo no Brasil, envolvendo um total de 113.654 famílias. A Amazônia Legal responde por mais da metade do total de conflitosRead More CPT Luiz Lopes – 21 de outubro de 2022 0 De acordo com os dados, aumentaram as ocorrências de conflitos por terra, de pessoas resgatadas do trabalho escravo e de assassinatos em 2022. Já foram mortas mais de 30 pessoas nesse contexto. A Amazônia Legal responde por mais da metade do total de conflitos no campo registrados no período. A Read More VEJA MAIS notícias DESTAQUE ESPECIAL Larissa – 27 de dezembro de 2022 0 O Setor de Campanhas da CNBB promove na quarta-feira, 28 de dezembro, das 17h às 17h30, a quarta live da série “Lives#CF2023” que divulga os subsídios específicos da Campanha da Fraternidade (CF) 2023, com os organizadores e autores das publicações. A iniciativa poderá ser acompanhada nasRead More DESTAQUE ESPECIAL Willian – 21 de dezembro de 2022 0 Os convidados desta edição são o representante da comunidade católica Sementes do Verbo e membro da coordenação nacional da Pastoral Juvenil, o irmão João Batista, e o representante do Movimento de Cursilhos de Cristandade e também membro da coordenação nacional da Pastoral Juvenil, ViníRead More Destaque 1 Willian – 19 de dezembro de 2022 0 Uma versão para ser cantada em karaokê, pela primeira vez, será lançada pela Edições CNBB, nesta terça-feira, 20. O hino da Campanha da Fraternidade foi escolhido em dois concursos. O primeiro para a definição da letra, foi realizado entre maio e agosto. Já o processo de escolha da músicaRead More Destaque 2 Luiz Lopes – 14 de dezembro de 2022 0 O bispo auxiliar do Rio de Janeiro (RJ) e secretário-geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), dom Joel Portella Amado, destacou quatro pontos sobre o conjunto de projetos aprovados em 2022. “Com pouco dinheiro, o FNS consegue fazer muito e o milagre da multiplicação solidáriRead More DESTAQUE ESPECIAL Larissa – 14 de dezembro de 2022 0 O secretário-geral da CNBB, dom Joel Portella Amado, gravou um vídeo no qual agradeceu todas as pessoas de boa vontade que participaram nos dias 11 e 12 de dezembro da Coleta Nacional para a Evangelização, gesto concreto da Campanha para a Evangelização, realizada em todas as comunidades do paRead More DESTAQUE ESPECIAL Willian – 14 de dezembro de 2022 0 Desta vez, serão apresentados os subsídios das “celebrações” da CF 2023 (Vigília Eucarística, celebrações da Misericórdia e Ecumênica). A convidada é a Mariana Aparecida Venâncio, assessora da Comissão Episcopal Pastoral para a Animação Bíblico-Catequética da CNBB. A iniciativa podeRead More Destaque 1 Luiz Lopes – 9 de dezembro de 2022 0 Em vídeo, secretário-geral da CNBB, dom Joel Portella Amado, motivou a participação dos fiéis católicos do Brasil na Coleta para a Evangelização, realizada nos dias 10 e 11 de dezembro, quando é celebrado o 3º Domingo do Advento. Ele também recordou que os recursos apoiam iniciativas comoRead More DESTAQUE ESPECIAL Larissa – 7 de dezembro de 2022 0 A primeira live abordará os três subsídios da CF na Escola, com a mediação do assessor do Setor de Campanhas da CNBB, padre Jean Poul. São convidados o assessor nacional da Pastoral da Educação, padre Júlio César Evangelista Resende, e o professor Marcelo Ribeiro, do Setor Educação da diRead More Fraternidade Luiz Lopes – 2 de dezembro de 2022 0 O Regional Nordeste 2 da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB NE2) deu início à animação da Igreja nos estados de Alagoas, Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Norte para a Campanha da Fraternidade (CF) 2023. Com foco no tema “Fraternidade e Fome”, uma série de ações espirituaRead More DESTAQUE ESPECIAL Willian – 2 de dezembro de 2022 0 Segundo o presidente da CNBB, trata-se de um convite especial para todos assumirem a “corresponsabilidade com as obras da Igreja”. Dom Walmor lembra que a Campanha realizada neste tempo do Advento busca fortalecer as ações de evangelização das comunidades, paróquias, dioceses e regionais de todRead MoreOlhar 2022: caminhada ecumênica buscou fortalecer a amizade social como caminho para a aproximação entre as Igrejas
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