A marca de refrigerantes “H2OH!”, lançada no mercado brasileiro em 2006, através de uma parceria entre as empresas PepsiCo e AmBev, adotou um estratégia semiótica peculiar para representar o seu produto. Ao apropriar-se, fonética e graficamente, da fórmula da água, o legissígno-simbólico “H2O”, regra segundo a qual a união de dois átomos de hidrogênio e um de oxigênio produz o líquido conhecido como solvente universal, e não outro elemento, a marca em questão conseguiu deslocar um signo predominantemente de terceiridade para a primeiridade, habilitando-o a, preferencialmente, gerar interpretantes na esfera qualitativa-sugestiva.Isso foi feito, de um lado, pela incorporação de elementos gráficos como cores eformas e, de outro, pela agregação da interjeição “OH!”, a qual denota surpresa,alegria e desejo. Em tal processo, a palavra “H2OH!”, quase em homofonia e homografia com “H2O”, não perde a sua capacidade sígnica de representar água,mas ganha novos sentidos pela presença dos elementos verbo-visuais tipificados.Tais elementos, argumentamos, conduzem a um “deslizamento categorial semiótico”, e assim a uma nova interpretação, na qual o signo de terceiridade assume as facetas do sugestivo, gratificante e instintivo, ao invés de conduzir a uma interpretação relativa, usual, ou habitual, como poderíamos supor que seria própria deum símbolo. A partir desse estudo de caso, e no intento de compreender melhor o potencial interpretativo dos signos, em especial, dos símbolos, restringimos nossaanálise aos interpretantes e às relações que eles estabelecem com o signo e objeto.Para isso, adotamos a divisão dos signos em dez tricotomias, e os respectivos três interpretantes pertencentes a essa classificação: imediato, dinâmico e final. Trabalhamos, pois, com as seis tricotomias que envolvem esses interpretantes e quedizem respeito tanto aos interpretantes em si mesmos, quanto às relações que eles podem estabelecer com o signo, para demonstrarmos, assim, o modo pelo qual ocorre aquilo que nomeamos por “deslizamento de categoria”. Palavras-chave: Deslizamento de categoria. Símbolo. Interpretante. Semiótica aplicada. Marca. Show
Os corpos celestes são um conjunto de astros situados no espaço sideral. Eles têm características específicas em relação ao tamanho, composição e iluminação. Os corpos celestes são: planetas, estrelas, asteroides, cometas, meteoroides e satélites naturais. O Sistema Solar é formado por um conjunto de oito planetas, que orbitam uma estrela, o Sol. Há ainda nele um conjunto de corpos celestes, que orbitam estrelas e planetas, sendo eles os asteroides, cometas, meteoroides e satélites naturais. Os corpos celestes são objetos de estudo, principalmente, da Astronomia. Saiba mais: Buracos negros — o resultado de um corpo celeste que sofreu um grande colapso gravitacional Resumo sobre corpos celestes
Não pare agora... Tem mais depois da publicidade ;) O que são os corpos celestes?O termo corpo celeste designa todos os astros que fazem parte do Sistema Solar. Dessa forma, são constituintes desse grupo: planetas, estrelas, asteroides, cometas, meteoroides e satélites naturais. A origem do termo está ligada à astronomia, ciência responsável pelo estudo desses objetos presentes no espaço sideral. Os corpos celestes possuem características bastante específicas, que permitem a sua classificação. Tipos de corpos celestes e suas características→ PlanetasOs planetas possuem aspectos físicos mais específicos, como massa e temperatura, além disso, são os corpos celestes de maior tamanho do Sistema Solar. Todos os planetas do Sistema Solar orbitam o Sol. Os planetas são corpos celestes que não têm luz própria, sendo iluminados principalmente pelo Sol. Os planetas do Sistema Solar são: Mercúrio, Vênus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano e Netuno.
→ EstrelasAs estrelas são corpos celestes com luz própria. Estão distribuídas de forma heterogênea ao longo do espaço sideral, sendo a maior e principal estrela do Sistema Solar o Sol. O conjunto de estrelas é chamado de constelação. → AsteroidesOs asteroides são pequenos corpos celestes formados por fragmentos de rochas e se encontram espalhados ao longo do espaço sideral. A movimentação desses corpos ocorre de forma aleatória no espaço. → CometasOs cometas são corpos celestes de tamanhos diminutos, formados principalmente por fragmentos de rocha e gelo, que têm como especificidade uma cauda luminosa. A luminosidade da cauda dos cometas é fruto de uma reação química proveniente do seu contato com a radiação solar. → MeteoroidesOs meteoroides são corpos celestes de dimensões bastante reduzidas, formados por fragmentos rochosos e/ou metálicos, que orbitam o espaço sideral. Dos meteoroides, originam-se os meteoros e os meteoritos. → Satélites naturaisOs satélites naturais são corpos celestes que orbitam outros corpos do Sistema Solar, especialmente outros planetas. Há uma infinidade de satélites distribuídos ao redor dos planetas. O satélite natural da Terra é a Lua. Veja também: Nasa — a agência espacial norte-americana responsável pela exploração do espaço Curiosidades sobre os corpos celestes
Que corpo celeste é conhecido como uma bola de gelo suja com cabeleira?Os cometas são corpos celestes que, junto com os planetas e asteroides, integram o Sistema Solar. Eles são descritos por astrônomos como "pedras de gelo sujo". Isso se deve a sua constituição, que é, basicamente, gases congelados, poeira cósmica e rochas.
Qual é o corpo celeste que é constituído de gelo misturado com poeira?Cometas possuem três partes principais: o núcleo, a cabeleira e a cauda - e são formados principalmente de rocha, poeira e gelo.
Que corpo celeste estudado neste capítulo pode ser descrito como uma?O corpo celeste estudado no presente capítulo descrito como sendo "uma bola de gelo suja com cabeleira" é o cometa, sendo que cometas são corpos celestes de massa pequena e órbitas irregulares.
Quais são os tipos de corpos celestes?Os corpos celestes são: planetas, estrelas, asteroides, cometas, meteoroides e satélites naturais. O Sistema Solar é formado por um conjunto de oito planetas, que orbitam uma estrela, o Sol.
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