Qual o principal prejuízo causado pela destruição da camada de ozônio?

A camada de ozônio protege a Terra absorvendo os raios ultravioletas do Sol, ou seja, ela é uma espécie de escudo que cobre toda a superfície terrestre. Já o buraco na camada de ozônio é uma causa natural que ocorre em nosso planeta durante certos períodos do ano e que normalmente deveria desaparecer.

Foto: IronRodArt – Royce Bair (“Star Shooter”)

Só que nas últimas décadas não é o que acontece. Atualmente se tenta evitar ao máximo a utilização do CFC (clorofluorcarbono), usado principalmente, em aerossóis, ar condicionado e gás de geladeira. Ele é a principal causa desse problema, e mesmo com isso o buraco na camada de ozônio continua só aumentando.

Outro grave problema que acarreta no aumento do buraco na camada de ozônio é a ampliação da industrialização e o número de veículos nas ruas, responsáveis pelo alto índice de emissão de gases poluentes do meio ambiente.

Foto: 1000photosofnewyorkcity

O aumento do buraco na camada de ozônio gera grande preocupação principalmente pelo fato da radiação do sol não ser absorvida, causando graves problemas de saúde nas pessoas, como vários tipos de câncer de pele. Cientistas e médicos já notaram um aumento significativo do número de pessoas com essa doença nos últimos 20 anos.

Outra grave consequência ocasionada por esse aumento é o desequilíbrio do clima, o famoso efeito estufa, que já provoca o derretimento das geleiras polares, aumentando o nível de água nos oceanos.

Porém em nosso país a camada de ozônio não perdeu nem 5% do seu tamanho original de acordo com dados divulgados pela INPE (Instituto de Pesquisas Espaciais). Isso pode estar acontecendo pela baixa produção de CFC em comparação com os países considerados de primeiro mundo.

Por outro lado, devemos ficar atentos já que o Brasil aumentou significadamente o número de veículos e fábricas no território nacional. O país fechou o último ano com quase 4 milhões de carros emplacados e isso só tente a aumentar.

Por isso nunca é tarde para ressaltar a importância de seus atos, mesmo que eles sejam pequenos, tais como, evitar o uso de automóveis poluentes e adotar a reciclagem como um hábito diário.

Depois de liberados no ar, os CFCs (usados como propelentes em aerossóis, como isolantes em equipamentos de refrigeração e para produzir materiais plásticos) levam cerca de oito anos para chegar à estratosfera onde, atingidos pela radiação ultravioleta, se desintegram e liberam cloro. Por sua vez, o cloro reage com o ozônio que, conseqüentemente, é transformado em oxigênio (O2). O problema é que o oxigênio não é capaz de proteger o planeta dos raios ultravioleta. Uma única molécula de CFC pode destruir 100 mil moléculas de ozônio.

  A quebra dos gases CFCs é danosa ao processo natural de formação do ozônio. Quando um desses gases (CFCl3) se fragmenta, um átomo de cloro é liberado e reage com o ozônio. O resultado é a formação de uma molécula de oxigênio e de uma molécula de monóxido de cloro. Mais tarde, depois de uma série de reações, um outro átomo de cloro será liberado e voltará a novamente desencadear a destruição do ozônio.

Quais os problemas causados pelos raios ultravioleta?
Apesar de a camada de ozônio absorver a maior parte da radiação ultravioleta, uma pequena porção atinge a superfície da Terra. É essa radiação que acaba provocando o câncer de pele, que mata milhares de pessoas por ano em todo o mundo. A radiação ultravioleta afeta também o sistema imunológico, minando a resistência humana a doenças como herpes.

Os seres humanos não são os únicos atingidos pelos raios ultravioleta. Todos as formas de vida, inclusive plantas, podem ser debilitadas. Acredita-se que níveis mais altos da radiação podem diminuir a produção agrícola, o que reduziria a oferta de alimentos. A vida marinha também está seriamente ameaçada, especialmente o plâncton (plantas e animais microscópicos) que vive na superfície do mar. Esses organismos minúsculos estão na base da cadeia alimentar marinha e absorvem mais da metade das emissões de dióxido de carbono (CO2) do planeta.

O que é exatamente o buraco na camada de ozônio?
Uma série de fatores climáticos faz da estratosfera sobre a Antártida uma região especialmente suscetível à destruição do ozônio. Toda primavera, no Hemisfério Sul, aparece um buraco na camada de ozônio sobre o continente. Os cientistas observaram que o buraco vem crescendo e que seus efeitos têm se tornado mais evidentes. Médicos da região têm relatado uma ocorrência anormal de pessoas com alergias e problemas de pele e visão.

O Hemisfério Norte também é atingido: os Estados Unidos, a maior parte da Europa, o norte da China e o Japão já perderam 6% da proteção de ozônio. O Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) calcula que cada 1% de perda da camada de ozônio cause 50 mil novos casos de câncer de pele e 100 mil novos casos de cegueira, causados por catarata, em todo o mundo.

Qual e o principal prejuízo causado pela destruição da camada de ozônio?

Consequências da destruição da Camada de Ozônio Sem a proteção da camada de ozônio, teríamos uma diminuição na taxa de crescimento das plantas, que fariam menos fotossíntese. Os raios ultravioletas também prejudicam o desenvolvimento de organismos aquáticos e reduz a produtividade do fitoplâncton.

Quais são as consequências da destruição da camada de ozônio?

A destruição da camada de ozônio diminui a nossa proteção contra as danosas radiações ultravioleta. A luz solar que atinge a Terra possui vários tipos de radiação.

Quais as causas e consequências da destruição da camada de ozônio?

A principal causa do buraco na camada de ozônio é a reação química dos CFCs (clorofluorcarbonos) com o ozônio. Estes CFCs estão presentes sobretudo em aerossóis, ar-condicionado, gás de geladeira, espumas plásticas e solventes.

O que causa a destruição da camada?

Os CFC's contribuem para a destruição da camada de ozônio, eles atravessam as camadas mais baixas da atmosfera e se acumulam nas camadas superiores da estratosfera, a radiação U.V. ocasiona a fotodecomposição das moléculas de CFC's e estas liberam o cloro que é um catalisador da destruição de ozônio.

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