Qual o limite estabelecido pela legislação acerca do teor de peróxido de hidrogênio na água oxigenada?

O composto Peróxido de Hidrogênio é conhecido popularmente como “água oxigenada”, solução aquosa cuja fórmula é [H2O2 (aq)], e se classificam conforme a concentração.

Nos rótulos, comercializados geralmente em farmácias, aparece a indicação do tipo: 10 volumes, 20 volumes,... Sendo que, quanto maior o volume mais concentrada será a solução. Quando a concentração de peróxido de hidrogênio é muito alta (100 volumes), a solução apresenta aspecto viscoso. Neste caso é usada em laboratório e indústrias. Se a concentração for de 10 volumes, é usada como agente bactericida dos ferimentos externos e em gargarejos, por que possui ação anti-séptica. Também é utilizada como alvejante de tecidos, e como descolorante de pêlos e cabelos.

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Utilização da água oxigenada:

- Como conservante em indústrias alimentícias;
- Como bactericida e fungicida de sementes na agricultura;
- Para restaurar pinturas à óleo, na restauração de cores brancas escurecidas pela ação de alguns poluentes atmosféricos.

Na decomposição do peróxido de hidrogênio, há a formação de átomos de oxigênio altamente reativos. Veja a equação:

H2O2 (aq) → H2O (l) + 1/2 + O2 (g) 

A luz é um dos fatores responsáveis pela decomposição (fotólise) da água oxigenada, por isso esta solução deve ser comercializada em frascos escuros ou em plásticos opacos para não ocorrer a liberação de gás oxigênio.

Tópicos deste artigo

  • 1 - Determinação do volume da água oxigenada

Determinação do volume da água oxigenada

As concentrações das soluções de peróxido de hidrogênio são determinadas em função do volume de O2 (g) liberado por unidade de volume da solução. Sendo assim, uma água oxigenada de concentração 10 volumes libera 10 litros de O2 (g) por litro de solução.

Por Líria Alves
Graduada em Química

(Revogado pela Resolu��o DC/ANVISA N� 576 DE 11/11/2021, efeitos a partir de 01/12/2021):

A Diretoria Colegiada da Ag�ncia Nacional de Vigil�ncia Sanit�ria, no uso da atribui��o que lhe confere o inciso IV do art. 11 do Regulamento aprovado pelo Decreto n� 3.029, de 16 de abril de 1999 , e tendo em vista o disposto no inciso II e nos �� 1� e 3� do art. 54 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo I da Portaria n� 354 da ANVISA, de 11 de agosto de 2006 , republicada no DOU de 21 de agosto de 2006, em reuni�o realizada em 23 de outubro de 2006, e

Considerando o disposto no art. 41 � 2� da Lei n� 9.782 de 1999 , alterada pela Medida Provis�ria n� 2.190-34 de 2001 ; considerando a defini��o de medicamento presente no art. 4� inciso II da Lei n� 5.991 de 1973 ; considerando o art. 2� inciso III da Lei n� 9.279/96 , que regula os direitos e obriga��es relativos � propriedade industrial;

adota a seguinte Resolu��o de Diretoria Colegiada e eu, Diretor-Presidente, determino a sua publica��o:

Art. 1� Para efeito desta Resolu��o consideram-se as seguintes defini��es:

MEDICAMENTO DE NOTIFICA��O SIMPLIFICADA - produto farmac�utico, tecnicamente obtido ou elaborado, com finalidade profil�tica, curativa ou paliativa na qual existe baixo risco de que seu uso ou exposi��o possa causar conseq��ncias e ou agravos � sa�de quando observadas todas as caracter�sticas de uso e de qualidade descritas no Anexo I desta Resolu��o.

NOTIFICA��O - comunica��o � autoridade sanit�ria federal (ANVISA) referente � fabrica��o, importa��o e comercializa��o dos medicamentos de notifica��o simplificada relacionados no Anexo I deste regulamento.

AFE - AUTORIZA��O DE FUNCIONAMENTO DE EMPRESA-Ato privativo do �rg�o ou da entidade competente do Minist�rio da Sa�de, incumbido da vigil�ncia sanit�ria dos produtos de que trata este Regulamento, contendo permiss�o para que as empresas exer�am as atividades sob regime de vigil�ncia sanit�ria, institu�do pela Lei n� 6.360, de 1976 , mediante comprova��o de requisitos t�cnicos e administrativos espec�ficos.

Art. 2� Fica institu�da a notifica��o simplificada de medicamentos por meio eletr�nico dispon�vel no site da ANVISA.

� 1� Para efeito deste regulamento s�o considerados medicamentos de notifica��o simplificada aqueles constantes no Anexo I.

Art. 3� A notifica��o n�o exime as empresas das obriga��es do cumprimento das Boas Pr�ticas de Fabrica��o e Controle e das demais regulamenta��es sanit�rias.

� 1� os medicamentos sujeitos � notifica��o simplificada devem adotar, integralmente, as informa��es padronizadas no Anexo I deste regulamento.

� 2� Os produtos no Anexo I s�o de venda isenta de prescri��o m�dica.

� 3� � vedada a comercializa��o dos produtos do Anexo I na forma farmac�utica injet�vel.

� 4� Todos os produtos que cont�m c�nfora como principio ativo s�o pass�veis de registro devendo seguir os mesmos crit�rios adotados para registro de Medicamentos Espec�ficos. Excetuam-se os casos de associa��es com princ�pios ativos enquadrados em outras categorias existentes.

� 5� As inclus�es, altera��es e exclus�es do Anexo I ser�o publicadas periodicamente pela ANVISA, em resolu��o espec�fica, ap�s avalia��o das informa��es apresentadas pelas empresas atrav�s do requerimento presente no anexo III deste regulamento. A ANVISA poder� solicitar bibliografia complementar, a seu crit�rio, para auxiliar na decis�o de inclus�o, altera��o ou exclus�o da formula��o solicitada.

Art. 4� Apenas as empresas fabricantes, que cumprem as Boas Pr�ticas de Fabrica��o e Controle, de acordo com a legisla��o vigente, e que est�o devidamente autorizadas/licenciadas pela Autoridade Sanit�ria competente, podem notificar e fabricar os produtos abrangidos por esta Resolu��o, mediante o Certificado de Boas Praticas de Fabrica��o e Controle (CBPFC) ou protocolo de solicita��o do pedido de CBPFC com status satisfat�rio no Banco de dados de Inspe��o da ANVISA.

Art. 5� Os estudos de estabilidade devem ser realizados conforme GUIA DE ESTABILIDADE. Quando houver inviabilidade t�cnica para realiza��o dos testes requeridos a empresa dever� apresentar justificativa arrazoando os motivos t�cnicos.

Art. 6� A notifica��o dos produtos listados no Anexo I deveser precedida pela produ��o de lotes-piloto de acordo com o GUIAPARA PRODU��O DE LOTES-PILOTO DE MEDICAMENTOS,devendo a documenta��o ser arquivada na empresa para fins de controlesanit�rio, exceto para produtos que possuem cadastro ou registrovigente junto � Anvisa. (Reda��o do caput dada pela Resolu��o RDC/ANVISA N� 4 DE 28/02/2015).

� 1� Os lotes piloto poder�o ser comercializados, a crit�rio do fabricante, ap�s a realiza��o do estudo de estabilidade acelerado e a devida notifica��o do produto, conforme estabelecido neste regulamento.

Art. 7� A notifica��o deve seguir os seguintes crit�rios:

� 1� A notifica��o deve ser realizada, exclusivamente, pela empresa com autoriza��o de funcionamento para fabricar e/ou importar medicamentos.

� 2� A empresa dever� realizar uma notifica��o individual para cada produto, conforme este regulamento.

� 3� A empresa dever� proceder com nova notifica��o sempre que houver inclus�es ou altera��es em quaisquer informa��es prestadas por meio da notifica��o eletr�nica". (Reda��o do par�grafo dada pela Resolu��o ANVISA/DC N� 107 DE 05/09/2016).

� 4� Todas as notifica��es devem ser renovadas a cada 5 (cinco) anos, respeitando os prazos estabelecidos no Art. 12 da Lei n� 6.360/1976 ". (Reda��o do par�grafo dada pela Resolu��o ANVISA/DC N� 107 DE 05/09/2016).

� 5� Quando houver suspens�o da fabrica��o do produto, a empresa dever� notificar a exclus�o de comercializa��o deste produto, mediante peticionamento eletr�nico.

� 6� Os medicamentos de baixo risco isentos de registros e regularizados mediante notifica��o ficam sujeitos ao pagamento da Taxa de Fiscaliza��o de Vigil�ncia Sanit�ria institu�da pela Lei n� 9.782, de 26 de janeiro de 1999 ". (Reda��o do par�grafo dada pela Resolu��o ANVISA/DC N� 107 DE 05/09/2016).

� 7� Ser� disponibilizada, para consulta no site da ANVISA, a rela��o de empresas e produtos notificados, imediatamente ap�s a realiza��o da notifica��o.

Art. 8� Os medicamentos de notifica��o simplificada devem possuir, em sua rotulagem, o enquadramento nesta Resolu��o, adotando a frase: "MEDICAMENTO DE NOTIFICA��O SIMPLIFICADA RDC n� /2006. AFE n�:..........................".

� 1� A rotulagem dos produtos objeto deste regulamento deve seguir o estabelecido no Anexo I e no Anexo II, ficando dispensados de apresenta��o de bula.

� 2� Fica facultada a utiliza��o de embalagem secund�ria, caso constem na embalagem prim�ria todas as informa��es exigidas no Anexo I e Anexo II deste regulamento. As informa��es sobre especifica��es anal�ticas m�nimas e refer�ncia n�o devem constar na rotulagem do produto.

� 3� Fica dispensada a utiliza��o de tinta reativa na rotulagem de produtos desta categoria, por�m as embalagens devem apresentar lacre ou selo de seguran�a, para garantia da inviolabilidade do produto.

� 4� Estes produtos devem adotar para sua identifica��o, o nome do produto ou sin�nimo presentes no Anexo I deste regulamento, sendo facultada a ado��o de marca ou nome comercial.

Art. 9� A adequa��o a este regulamento de medicamentos cadastrados ou registrados na ANVISA deve ser realizada respeitando as seguintes disposi��es:

I - Todos os produtos cadastrados na ANVISA como isentos de registro devem se adequar a este regulamento no momento de sua renova��o. A crit�rio da empresa, a adequa��o a esta Resolu��o poder� ser realizada antes do per�odo de renova��o.

II - Os produtos listados no Anexo I, por�m atualmente registrados em outras categorias de medicamentos, devem se adequar a este regulamento no momento de sua renova��o. A crit�rio da empresa, a adequa��o a esta Resolu��o poder� ser realizada antes do per�odo de renova��o.

� 1� As peti��es referentes a cadastro de medicamentos isentos de registro em an�lise ou em arquivamento tempor�rio ser�o encerradas a partir da vig�ncia deste regulamento. No caso de peti��es de renova��o de cadastro de medicamentos, protocoladas antes da publica��o deste regulamento, a adequa��o deve ocorrer em at� 180 dias.

� 2� Caso haja produtos registrados ou cadastrados com indica��es diferentes, a empresa dever� adequar-se as informa��es existentes no Anexo I e posteriormente, providenciar protocolo do requerimento de inclus�o, altera��o ou exclus�o presente no Anexo III deste regulamento e aguardar a publica��o.

� 3� O cadastro de medicamentos, cujo princ�pio ativo, concentra��o e/ou forma farmac�utica n�o est�o relacionados no Anexo I deste regulamento, s�o v�lidos at� o t�rmino de sua vig�ncia, devendo posteriormente enquadrar-se a essa Resolu��o ou aos regulamentos para registro de medicamentos junto a ANVISA.

Art. 10. As informa��es apresentadas na Notifica��o s�o de responsabilidade da empresa e ser�o objeto de controle sanit�rio pela ANVISA.

Art. 11. Ficam revogados art. 3� e art. 8� da Resolu��o RDC n� 132, de 29 de maio de 2003 , e os itens 2.1.1.12.1; 3.7 e 7.1 do anexo da Resolu��o RDC n� 333, de 19 de novembro de 2003 .

Art. 12. Esta Resolu��o entrar� em vigor 15 dias da publica��o.

ANEXO I
(Reda��o dada ao Anexo pela Instru��o Normativa ANVISA n� 3, de 28.04.2009, DOU 29.04.2009 )

I - Ser�o objetos de notifica��o os medicamentos apresentados neste Anexo.

II - As especifica��es anal�ticas para o produto acabado devem estar de acordo com monografia inscrita em comp�ndio oficialmente reconhecido pela Anvisa.

III - Na aus�ncia de monografia oficial para o produto acabado, dever�o ser realizados os testes descritos nos m�todos gerais da Farmacop�ia Brasileira, e demais testes necess�rios, desenvolvidos pelo fabricante, para garantir a qualidade do medicamento. Todo laudo de an�lise de controle de qualidade do produto acabado, independente da forma farmac�utica, deve apresentar, no m�nimo, as seguintes informa��es ou justificativa t�cnica de aus�ncia:

Limites microbianos: contagem de bact�rias e fungos totais e pesquisa de pat�genos.

a) Para as formas farmac�uticas s�lidas, a empresa deve acrescentar as seguintes informa��es ou justificativa t�cnica de aus�ncia:

Umidade.

b) Para as formas farmac�uticas l�quidas e semi-s�lidas, a empresa deve acrescentar as seguintes informa��es ou justificativa t�cnica de aus�ncia:

Volume ou peso m�dio.

PRODUTO � CONCENTRA��O DO PRINC�PIO ATIVO � SIN�NIMOS � FORMA FARMAC�UTICA � INDICA��O � REFER�NCIA BIBLIOGR�FICA � MODO DE USAR � ADVERT�NCIA � LINHA DE PRODU��O �
�cido b�rico � 3% de �cido b�rico � �gua boricada � Solu��o � Antiss�ptico, bacteriost�tico e fungicida. Utilizado em processos infecciosos t�picos � Martindale 32� Ed., 1999, p�g. 1554. Formul�rio Nacional 1� Ed. DOU 15.08.2005 � Aplicar duas a tr�s vezes ao dia, com aux�lio de compressas de gaze ou algod�o � N�o pode ser aplicado em grandes �reas do corpo, quando existirem les�es de qualquer tipo, feridas ou queimaduras. Produto de uso exclusivo em adultos. O uso em crian�as representa risco � sa�de. N�o ingerir.� L�quido �
�cido salic�lico � 2% de �cido salic�lico � Pomada de �cido salic�lico 2%. Vaselina salicilada 2%. � Pomada � Queratopl�stica � Farmacop�ia Brasileira 1� Ed., p�g. 759. Formul�rio Nacional 1� Ed., DOU 15.08.2005.� Aplicar nas �reas afetadas, � noite, e retirar pela manh�. � Pode ocorrer a absor��o e salicilismo em uso prolongado. � Semi-s�lido �
�cido salic�lico � 10% de �cido salic�lico � Pomada de �cido salic�lico 10%. Vaselina salicilada 10%. � Pomada � Queratol�tica � Formul�rio Nacional 1� Edi��o - DOU 15.08.2005 � Uso externo. Aplicar nas �reas afetadas, � noite, e retirar pela manh�. Apresenta propriedade queratol�tica forte, e sua aplica��o deve ser efetuada com muita precau��o, sendo recomend�vel a utiliza��o de esp�tulas ou luvas de prote��o.� Contra-indica��o: pacientes com hipersensibilidade ao �cido salic�lico, durante a gravidez e lacta��o. Diab�ticos devem usar com cautela. Evitar contato com os olhos, a face, �rg�os genitais e mucosas. Lavar as m�os ap�s a aplica��o. Rea��es adversas: pode ocorrer absor��o e salicilismo em uso prolongado.� Semi-s�lido �
�cido salic�lico � 20% de �cido salic�lico � Pomada de �cido salic�lico 20%. Vaselina salicilada 20%. � Pomada � Queratol�tica nas hiperqueratoses, como cravos e rachaduras nos p�s, calos secos e verrugas. � Formul�rio Nacional 1� Ed. - DOU 15.08.2005. � Em aplica��es locais, no caso rachaduras de p�s, duas vezes ao dia, no caso de calos secos e verrugas, aplicar � noite, cobrindo com esparadrapo, e retirando-o no dia seguinte. Apresenta propriedade queratol�tica forte, e sua aplica��o deve ser efetuada com muita precau��o, sendo recomend�vel a utiliza��o de esp�tulas ou luvas de prote��o.� Contra-indica��o: pacientes com hipersensi-bilidade ao �cido salic�lico, durante a gravidez e lacta��o. Diab�ticos devem usar com cautela. Evitar contato com os olhos, a face, �rg�os genitais e mucosas. Lavar as m�os ap�s a aplica��o. Intera��es com medicamentos: usado com sab�es abrasivos, prepara��es para acne, prepara��es contendo �lcool, cosm�ticos ou sab�es com forte efeito secante podem causar efeito irritante ou secante cumulativo, resultando em irrita��o excessiva da pele. Rea��es adversas: pode ocorrer absor��o e salicilismo em uso prolongado.� Semi-s�lido �
�gua purificada � �gua destilada, �gua deionizada, �gua por osmose reversa, �gua por ultrafiltra��o. (OBS: o sin�nimo para �gua purificada deve ser utilizado conforme o processo de obten��o)� L�quido � Lavagem de ferimentos � USP XXVII, 2007 - p�g. 1950. Martindale, 32� Ed. - 1999 p�g. 1644. � Uso externo. Aplicar diretamente no local afetado. � N�o deve ser usado para injet�veis. A in-gest�o pode causar diarr�ia, devido � aus�ncia de �ons na �gua. � L�quido �
�lcool canforado � C�nfora 10% (p/v) �lcool Et�lico Q.S. � Solu��o alco�lica de c�nfora � Solu��o � Tratamento sintom�tico de mialgias e artralgias. Tamb�m pode ser utilizado para aliviar pruridos.� Formul�rio Nacional 1� Edi��o - DOU 15.08.2005 Farmacop�ia Brasileira 1� Edi��o, p�g. 815-816.� Uso externo. Aplicar diretamente no local afetado, previamente limpo, com o aux�lio de gaze ou algod�o, tr�s a quatro vezes ao dia, mediante fric��o.� Manter fora do alcance de crian�as. N�o deve ser utilizado em crian�as menores de dois anos. Manter distante de fontes de calor. Conservar em temperatura inferior a 25�C. Obs: Embalagem m�xima de 50ml p/ venda ao p�blico. Deve-se adicionar as advert�ncias contidas na NBR5991/97 e RDC 46 de 20.02.2002. Obs. Produto exige embalagem prim�ria de vidro �mbar (Formul�rio Nacional, 1� Ed.).� L�quido �
�lcool et�lico � �lcool et�lico 70% (v/v). �lcool et�lico 77� gl � �lcool 70 � Solu��o � Antiss�ptico � Farmacop�ia brasileira 2� Ed, 1959 - p�g. 1102 e 1194. Formul�rio Nacional 1� Ed. - DOU 15.08.2005.� Uso externo. Aplicar diretamente no local afetado, previamente limpo, com o aux�lio, se desejar, de algod�o ou gaze. � Manter distante de fontes de calor. (OBS: Embalagem m�xima de 50ml p/ venda ao p�blico. Deve-se adicionar as advert�ncias contidas na NBR 5991/97 e RDC 46 de 20.02.2002.)� L�quido �
�lcool et�lico � �lcool et�lico 70% (v/v). � �lcool gel � Gel � Antiss�ptico de m�os. � Formul�rio Nacional 1� Ed. - DOU 15.08.2005. Martindale 32� Ed. 1999, p�g. 1657 e 1099.� Uso externo. Aplicar diretamente no local afetado, previamente limpo, com o aux�lio, se desejar, de algod�o ou gaze.� (OBS: Deve-se adicionar as advert�ncias contidas na NBR 5991/97 e RDC 46 de 20.02.2002).� Semi-s�lido �
Am�nia � 10% de hidr�xido de am�nio � Am�nia dilu�da � Solu��o � Neutralizar picadas de inseto. � Farmacop�ia Brasileira 2� Ed., 1959 - p�g. 107/108. Martindale 32� Ed., 1999, 1548.� Uso t�pico. Aplicar no local da picada � Evitar contato com os olhos. N�o inalar. Em contato com pele e olhos produz bolhas e ves�culas. Queimadura de am�nia provoca sensa��o na pele como ensaboada. Ap�s a utiliza��o n�o cobrir a picada com compressas. Manusear em local arejado e n�o agitar. Se ingerido, procurar aux�lio m�dico. Qualquer acidente lavar com bastante �gua. N�o usar na pele sem antes fazer o teste de sensibilidade. N�o reaproveitar a embalagem.� L�quido �
Azul de metileno � 1% de azul de metileno � Solu��o de azul de metileno. � Solu��o � Antiss�ptico � Farmacop�ia Brasileira 2� Ed. 1959 - p�g. 119. Martindale, 32� Ed. - 1999 p�g. 985. � Aplicar sobre o local, com o aux�lio de gaze, algod�o ou esp�tula. Uso t�pico. � O produto pode manchar a pele, nesse caso, pode ser utilizada uma solu��o de hipoclorito de s�dio para clarear. � L�quido �
Benjoin � 20% benjoim, Sumatra, Benzoin � Tintura de benjoin � Solu��o � Antiss�ptico � Farmacop�ia Brasileira 2� Ed., p�g 813. Martindale, 1� Ed. Espanhola - 2003 p�g. 1757. Martindale, 28� Ed. - 1982 p�g. 314-315.� Aplicar sobre o local, com o aux�lio de gaze, algod�o ou esp�tula. � Uso externo. Proteger da luz. Informa��es de seguran�a: podem ocorrer rea��es de hipersensibilidade e dermatite de contato. � L�quido �
Bicarbonato de s�dio � M�nimo 99% de bicarbonato de s�dio � Sal de vick � P� � Anti�cido � Farmacop�ia Brasileira, p�g. 149-151. Farmacop�ia Brasileira 3� Ed. Farmacop�ia Brasileira 4� Ed. - Parte II, p�g. 133. Martindale, 32� Ed. - 1999 p�g. 1153. Martindale 34� Ed. 2005 - p�g. 1224.� Dissolver 2,5 g (1 colher de caf�) em um copo de �gua filtrada e tomar 30 minutos antes das refei��es, para neutralizar o excesso de secre��o g�strica no est�mago.� N�o usar juntamente com dieta L�ctea (a base de leite) devido a possibilidade de ocorr�ncia de s�ndrome alcalino-l�ctea. Rea��es adversas: pode ocorrer efeito rebote �cido, devido a estimula��o da gastrina. No uso prolongado exige acompanhamento m�dico.� S�lido �
Carbonato de c�lcio � M�nimo de 98% de carbonato de c�lcio � Carbonato de c�lcio � P� � Anti�cido � Farmacop�ia Brasileira 3� Ed., 1976 - p�g. 185,186,187. Martindale, 32� Ed. -1999 p�g. 1182.� 1 a 2 g ao dia. � Rea��es adversas: pode ocorrer efeito rebote �cido, devido � estimula��o da gastrina. � S�lido �
Carbonato de c�lcio � 500 mg de carbonato de c�lcio � Carbonato de c�lcio � C�psula � Anti�cido � Farmacop�ia Brasileira 3� Ed., 1976 - p�g. 185,186,187. Martindale, 32� Ed. -1999 p�g. 1182. Formul�rio Nacional 1� Ed. - DOU 15.08.2005.� 2 a 4 c�psulas ao dia. � Rea��es adversas: pode ocorrer efeito rebote �cido, devido � estimula��o da gastrina. � S�lido �
Carbonato de c�lcio � 500 mg de carbonato de c�lcio � Carbonato de c�lcio � Comprimido � Anti�cido � Farmacop�ia Brasileira 4� Ed. - 2000 - p�g. 88-1. USP 24 - 2000, p�g. 278 e 279.� 2 a 4 comprimidos ao dia. � Rea��es adversas: pode ocorrer efeito rebote �cido, devido � estimula��o da gastrina. � S�lido �
Col�dio lacto salicilado � 20,0% (g/ml) de �cido salic�lico equivalente a 16,5% (p/p). 5.0 % �cido l�ctico� Calicida � Solu��o � Verrugas comuns, plantar e calosidades. � Farmacop�ia Brasileira 1� Ed., p�g. 256-257. Formul�rio Nacional 1� Ed. - DOU 15.08.2005. Martindale 34� Ed., 2005 p�g. 1157.� Uso externo. Proteger as �reas ao redor da les�o com vaselina s�lida. Aplicar uma vez ao dia, at� elimina��o da verruga ou calosidade, quatro camadas de col�dio, esperando cada camada secar antes da reaplica��o.� N�o usar pr�ximo aos olhos. Evitar o contato com as mucosas e a pele �ntegra. O uso � contra-indicado em diab�ticos e em pacientes com d�ficits circulat�rios em membros.� L�quido �
Col�dio salicilado � 12,0% (g/ml) �cido salic�lico � Calicida � Solu��o � Verrugas comuns, plantar e calosidades. queratopl�stico. � Farmacop�ia Brit�nica 2003 (Salicylic Acid Collodion). Martindale 34� Ed. - 2005 - p�g. 1157.� Uso externo. Proteger as �reas ao redor da les�o com vaselina s�lida. Aplicar uma vez ao dia, at� elimina��o da verruga ou calosidade, quatro camadas de col�dio, esperando cada camada secar antes da reaplica��o.� N�o usar pr�ximo aos olhos. Evitar o contato com as mucosas e a pele �ntegra. O uso � contra-indicado em diab�ticos e em pacientes com d�ficits circulat�rios em membros.� L�quido �
Enxofre � 10% de enxofre � Enxofre � Creme � Escabiose e acne. � Farmacop�ia Portuguesa VII, 2004, Volume 2, p�g. 18. Martindale 32� Edi��o, 1999, p�gina 1091.� Uso t�pico. Aplicar no local afetado. � A aplica��o de enxofre em uso t�pico pode causar irrita��o na pele. N�o ingerir. Manter fora do alcance das crian�as. Contato com olhos, boca, e outras membranas mucosas deve ser evitado. Contra indica��es: hipersensibilidade ao enxofre. Rea��es adversas: irrita��o na pele, vermelhid�o ou escama��o da pele.� Semi-s�lido �
�ter alcoolizado � 35% de �ter et�lico (v/v). �lcool et�lico 96% (v/v). � Licor de Hoffman � Solu��o � Utilizado para desengordurar a pele e como ve�culo em formula��es para acne, alopecia e antimic�ticos t�picos, bem como, para remo��o de fitas adesivas.� Farmacop�ia Brasileira 1� Ed., 1926 - p�g. 342/343. Formul�rio Nacional 1� Ed. - DOU 15.08.2005. � Uso externo. Aplicar nas �reas afetadas, com aux�lio de algod�o. � Pode ocorrer irrita��o local e fotossensibilidade. � L�quido �
Extrato flu�do de rosas rubras � 10% extrato de rosas rubras em mel. � Mel rosado � Solu��o � Adstringente nas estomatites, principalmente infantil (sapinho). � Farmacop�ia Brasileira 1� Ed. - 1929. p�g.579. The Complete German Comission E Monographs - p�g 196/197. PDR FOR Herbal Medicines, p�g 644. � Aplicar puro ou dilu�do em �gua, na boca ou garganta, com cotonete, chupeta ou gargarejo. � Contra indica��es: pode ocorrer hipersensibilidade. Precau��es e advert�ncias: n�o ingerir. � L�quido �
Glicerina � m�nimo 95% de glicerina � Glicerina � Solu��o � Demulcente, emoliente, umectante e hidratante. � Farmacop�ia Brasileira 3� Ed., 1976 - p�g. 494/495. Farmacop�ia Brasileira 4� Ed. - ParteII - p�g. 95-96. Martindale 32� Ed., 1999, p�g. 1585. � A glicerina farmac�utica � um produto com excelente atividade sobre a pele, exercendo o efeito demulcente, isto �, quando aplicado sobre locais irritados ou lesados, tendem a formar um a pel�cula protetora contra est�mulos resultantes do contato com o ar ou irritantes ambientais. Espalhar o produto friccionando sobre toda a �rea de uso. � Contra indica��es: pode ocorrer hipersensibilidade. Precau��es e advert�ncias: n�o ingerir. � L�quido �

Gliconato de clorexidina � 0,5% de gliconato de clorexidina � Gliconato de clorexidina e digliconato de clorexidina � Solu��o � Antiss�ptico t�pico � USP 30 p�g. 1718-1719. Martindale 32 ed. p�g. 1107-1109 � Uso externo. Para a desinfec��o e lavagem das m�os: utilizar a solu��o de clorexidina, limpar suavemente e enxaguar com �gua. � Evitar contato com olhos, ouvidos e boca. Para os casos de contamina��o destas partes, lavar abundantemente com �gua. Contra indicado para pessoas com hist�ria de hipersensibilidade � clorexidina. � L�quido �
Gliconato de clorexidina � 1,0% de gliconato de clorexidina � Gliconato de clorexidina e digliconato de clorexidina � Solu��o � antis�ptico t�pico � USP 30 p�g. 1718-1719. Martindale 32 ed. p�g. 1107-1109 � Uso externo. Para a desinfec��o e lavagem das m�os: utilizar a solu��o de clorexidina, limpar suavemente e enxaguar com �gua. � Evitar contato com olhos, ouvidos e boca. Para os casos de contamina��o destas partes, lavar abundantemente com �gua. Contra indicado para pessoas com hist�ria de hipersensibilidade � clorexidina. � L�quido �
Gliconato de clorexidina � 2% de gliconato de clorexidina � Gliconato de clorexidina e digliconato de clorexidina � Solu��o com tensoativos � Antiss�ptico t�pico, anti-sepsia da pele no pr�-operat�rio � USP 30 p�g. 1718-1719. Martindale 32 ed. p�g. 1107-1109 � Uso externo. Para a desinfec��o e lavagem das m�os: utilizar a solu��o detergente de clorexidina, limpar suavemente, aconselha-se espalhar na pele e massagear por 3 minutos, e enxaguar com �gua. � Evitar contato com olhos, ouvidos e boca. Para os casos de contamina��o destas partes, lavar abundantemente com �gua. Contra indicado para pessoas com hist�ria de hipersensibilidade � clorexidina. � L�quido �
Gliconato de clorexidina � 4% de gliconato de clorexidina � Gliconato de clorexidina e digliconato de clorexidina � Solu��o com tensoativos � Antiss�ptico t�pico, anti-sepsia da pele no pr�-operat�rio � USP 30 p�g. 1718-1719. Martindale 32 ed. p�g. 1107-1109 � Uso externo. Para a desinfec��o e lavagem das m�os: utilizar a solu��o detergente de clorexidina, limpar suavemente, aconselha-se espalhar na pele e massagear por 3 minutos, e enxaguar com �gua. � Evitar contato com olhos, ouvidos e boca. Para os casos de contamina��o destas partes, lavar abundantemente com �gua. Contra indicado para pessoas com hist�ria de hipersensibilidade � clorexidina. � L�quido �
Hidr�xido de alum�nio e magn�sio � Hidr�xido de magn�sio 4% e de alum�nio 6%. � Suspens�o de hidr�xido de alum�nio e magn�sio � Suspens�o � Anti�cido, coadjuvante no tratamento de �lceras g�stricas e duodenais e esofagite de refluxo. � Formul�rio Nacional 1� Ed. - OU 15.08.2005. Martindale 1� Ed. Espanhol 2003 - p�g. 1355. � Uso interno. Tomar de 5 a 10 ml, quatro vezes ao dia, 15 minutos antes das refei��es e antes de deitar, ou a crit�rio m�dico. � Agitar antes de usar. � L�quido �
Hidr�xido de alum�nio � Hidr�xido de alum�nio 6%. � Suspens�o de hidr�xido de alum�nio. � Suspens�o � Anti�cido, coadjuvante no tratamento de �lceras g�stricas e duodenais e, esofagite de refluxo. � Formul�rio Nacional 1� Ed. - OU 15.08.2005. RDC 277 de 22.10.2002. Martindale, 32� Ed. - 1999 p�g. 1554. � Uso interno. Tomar de 5 a 10 ml, quatro vezes ao dia, 15 minutos antes das refei��es e antes de deitar, ou a crit�rio m�dico. � Agitar antes de usar. Obstipante (causa constipa��o, pris�o de ventre) � L�quido �
Hidr�xido de magn�sio � 8% (p/v) de hidr�xido de magn�sio � Leite de magn�sia magma de magn�sio; magn�sia hidratada; �xido de magn�sio hidratado. � Suspens�o � Anti�cido, laxante suave. � USP 23 -1995 p�g. 915. Formul�rio Nacional 1� Edi��o - DO 15.08.2005 � Uso interno. Anti�cido: 5 a 15 ml (1 colher de ch� a 1 colher de sopa), duas a tr�s vezes ao dia. Laxante: 30 ml a 60 ml (2 a 4 colheres de sopa). Crian�as: de um quarto a metade da dose para adultos, de acordo com a idade. � Agitar antes de usar. Precau��es: n�o ingerir na gravidez ou se estiver amamentando sem orienta��o m�dica. No caso de super-dosagem, procure orienta��o m�dica. Precau��es como laxativo: n�o usar em presen�a de dor abdominal, n�useas, v�mitos, altera��o nos h�bitos intestinais por mais de 2 semanas, sangra-mento retal e doen�a renal. Precau��es como anti�cido: pode haver efeito laxativo. � L�quido �
Hipoclorito de s�dio � Hipoclorito de s�dio, volume correspondente a 0,5 g de cloro ativo. � L�quido de Dakin. L�quido Antiss�ptico de Dakin. Solu��o dilu�da de hipoclorito de s�dio � Solu��o � Antiss�ptico local, para curativo de feridas e �lceras. Utilizado em odontologia na irriga��o de canais desvitalizados. � Farmacop�ia Brasileira 1� Ed. - 3� Suplemento -p�g. 38/39. � Uso externo. Aplicar nas �reas afetadas, puro ou dilu�do em �gua. � N�o ingerir, n�o inalar, produto fortemente oxidante. Evitar contato com os olhos e mucosas. � L�quido �
Hipossulfito de s�dio � Hipossulfito de s�dio a 40% � Solu��o de hipossulfito de s�dio. Tiossulfato de s�dio. � Solu��o � Tratamento da ptir�ase versicolor � Formul�rio Nacional 1� Ed. - DOU 15.08.2005. Farmacop�ia Brasileira 1� Ed., 1926 - p�g. 889/890. Martindale, 32� Ed. - 1999 p�g. 996. � Uso externo. Aplicar na �rea afetada: pedi�trico e adulto. � N�o ingerir. � L�quido �
Iodeto de pot�ssio � Iodeto de pot�ssio a 2% � Xarope de iodeto de pot�ssio � Xarope � Mucol�tico e expectorante. � Formul�rio Nacional 1� Ed. - DOU 15.08.2005. Farmacop�ia Brasileira 1� Ed., p�gs. 525-526. � Uso interno. 15 ml (1 colher de sopa), duas vezes ao dia, ou a crit�rio m�dico. � Restri��o: uso em gestantes, crian�as, portadores de dist�rbios da tire�ide. N�o administrar em portadores de diabetes �mellitus. Se houver descolora��o do produto, este dever� ser descartado. L�quido �
Iodo � Iodo 0,1% + �lcool et�lico 50% (v/v) � �lcool iodado. � Solu��o � Antiss�ptico � Farmacop�ia Brasileira 1� Ed. Remington Pratice of The Science and Pharmacy 19� Ed. - 1995 - p�g. 1267. � Uso externo. Aplicar topicamente em curativos no tratamento de feridas, principalmente para irriga��es de feridas. � Contra indica��es: contra indicado para pessoas com hist�rias de hipersensibilidade a compostos de iodo. Precau��es e advert�ncias: ao aplicar o produto na pele n�o cobrir o local com tecido oclusivo. Rea��es adversas: a hiper-sensibilidade, geralmente, manifesta-se por erup��es papulares e vesiculares eritematosas na �rea aplicada. Se ingerido acidentalmente podem afetar a mucosa gastrintestinal. � L�quido �
Iodo � Iodo 2% � Tintura de iodo fraca � Solu��o � Antiss�ptico � Farmacop�ia Brasileira 2� Ed. p�g. 712. Formul�rio Nacional 1� Ed. - DOU 15.08.2005. � Uso externo. Aplicar topicamente em curativos no tratamento de feridas. � Contra indica��es: contra indicado para pessoas com hist�rias de hipersensibilidade a compostos de iodo. Precau��es e advert�ncias: ao aplicar a tintura de iodo na pele n�o cobrir o local com tecido oclusivo. O produto n�o deve ser usado em casos de feridas abertas (pode resultar em absor��o do iodo) e em curativos oclusivos. Restri��o de uso: neonatais e gestantes, pois pode causar intoxica��o pelo iodo. Evitar uso prolongado. � L�quido �
Iodo � Iodo 5% � Tintura de iodo forte � Solu��o � Antiss�ptico � Formul�rio Nacional 1� Ed. - DOU 15.08.2005 � Uso externo. Aplicar topicamente em curativos no tratamento de feridas. � Contra indica��es: Contra indicado para pessoas com hist�rias de hipersensibilidade a compostos de iodo. Precau��es e advert�ncias: ao aplicar a tintura de iodo na pele n�o cobrir o loca l com tecido oclusivo. O produto n�o deve ser usado em casos de, feridas abertas (pode resultar em absor��o do iodo) e em curativos oclusivos. Restri��o de uso: neonatais e gestantes, pois pode causar intoxica��o pelo iodo. Evitar uso prolongado. � L�quido �
Iodopolividona � 10% iodopolividona que equivale a 1% iodo ativo � Iodopolividona � Solu��o aquosa � Antiss�ptico para uso t�pico � USP XXIII p�g. 1268-1269. Formul�rio Nacional 1� Ed. - DOU 15.08.2005. Martindale 32 ed. p�g. 1123-4. � Uso externo. Aplicar topicamente, nas �reas afetadas ou a crit�rio m�dico. A��o: � um produto a base de polivinil pirrolidona iodo em solu��o aquosa, um complexo est�vel e ativo que libera o iodo progressivamente. � ativo contra todas as formas de bact�rias n�o esporuladas, fungos e v�rus, sem irritar nem sensibilizar a pele, sendo facilmente remov�vel em �gua. � O produto n�o deve ser usado em casos de alergia ao iodo, feridas abertas (pode resultar em absor��o do iodo) e em curativos oclusivos. Restri��o de uso: neonatais e gestantes, pois pode causar intoxica��o pelo iodo. Evitar uso prolongado. Em caso de ingest�o acidental tomar bastante leite ou clara de ovos batidas em �gua. � L�quido �
Iodopolividona � 10% iodopolividona que equivale a 1% iodo ativo � Iodopolividona � Solu��o hidroalco�lica � Demarca��o do campo operat�rio e prepara��o pr�-operat�ria (anti-sepsia da pele). Anti-s�ptico para uso t�pico. � USP XXIII p�g. 1269. Formul�rio Nacional 1� Ed. DOU 15.08.2005. Martindale 32� Ed. p�g. 1123-4. � Uso externo. � indicado na demarca��o do campo operat�rio e na prepara��o pr�-operat�ria da pele do paciente e da equipe cir�rgica. Aconselha-se espalhar na pele e massagear por 2 minutos. Deixar evaporar o �lcool normalmente. Se necess�rio, repetir a opera��o. A��o: � um produto a base de polivinilpirrolidona iodo em solu��o alco�lica, um complexo est�vel e ativo que libera o iodo progressivamente. � ativo contra todas as formas de bact�rias n�o esporuladas, fungos e v�rus. O emprego do produto para preven��o e tratamento de infec��es cut�neas n�o apresenta o inconveniente de irrita��es da pele e por ser hidrossol�vel n�o mancha acentuadamente a pele, sendo facilmente remov�vel em �gua. � O produto n�o deve ser usado em casos de alergia ao iodo, feridas abertas (pode resultar em absor��o do iodo) e em curativos oclusivos. Restri��o de uso: neonatais e gestantes pode causar intoxica��o pelo iodo. Evitar uso prolongado. Se ingerido, beber grande quantidade de leite ou claras de ovos batidas em �gua. Em contato com os olhos, lav�-los com �gua corrente. Em qualquer um dos casos procure orienta��o m�dica. � L�quido �
Iodopolividona � 10% iodopolividona que equivale a 1% iodo ativo � Iodopolividona � Solu��o com tensoativos � Antissepsia da pele, m�os e antebra�os. � USP XXIII p�g. 1269. Formul�rio Nacional 1� Ed. -DOU 15.08.2005 � Uso externo. � indicado na degerma��o das m�os e bra�os da equipe cir�rgica e na prepara��o pr�-operat�ria da pele de pacientes. Aconselha-se espalhar na pele e massagear por 2 minutos. Enxaguar com �gua corrente e repetir a aplica��o se necess�rio, secando a pele com gaze ou toalha esterilizada. A��o: � um produto a base de polivinil pirrolidona iodo em solu��o degermante, um complexo est�vel e ativo que libera o iodo progressivamente. � ativo contra todas as formas de bact�rias n�o esporuladas, fungos e v�rus. O emprego do produto para preven��o e tratamento de infec��es cut�neas n�o apresenta o inconveniente de irrita��es da pele e por ser hidrossol�vel n�o mancha acentuadamente a pele, sendo facilmente remov�vel em �gua. Aplicar sobre os l�bios v�rias vezes ao dia. � O produto n�o deve ser usado em casos de alergia ao iodo, feridas abertas (pode resultar em absor��o do iodo) e em curativos oclusivos. Restri��o de uso: neonatais e gestantes, pois pode causar intoxica��o pelo iodo. Evitar uso prolongado. Se ingerido, beber grande quantidade de leite ou claras de ovos batidas em �gua. Em contato com os olhos, lav�-los com �gua corrente. Em qualquer um dos casos procure orienta��o m�dica. � L�quido �
Manteiga de cacau � m�nimo de 70% de manteiga de cacau � Manteiga de cacau � Bast�o � Emoliente para rachaduras nos l�bios. � Farmacop�ia Brasileira 1� Ed. 573-574. Martindale 32� Ed., 1999, p�g.1385. � N�o h�. � S�lido �
Nitrato de prata � m�nimo 89,5% nitrato de prata � Nitrato de prata l�pis � Bast�o � Ceratol�ticos e ceratopl�sticos. C�ustico para verrugas ou outros pequenos crescimentos da pele. � Farmacop�ia Brasileira 1� Ed. p�g. 601. Martindale 1� Ed. Espanhol 2003 - p�g. 1833. � Uso externo. Aplicar uma vez ao dia. � N�o usar nos olhos. Evitar atingir pele sadia. Uso n�o aconselh�vel em pacientes diab�ticos ou com problemas circulat�rios. � S�lido �

�leo de am�ndoas � 100% �leo de am�ndoas � �leo de am�ndoas puro � �leo � Emoliente � Farmacop�ia Brasileira 1� Ed., 1926 - p�g. 610. � Martindale 1� Ed. Espanhola, 2003 p�g. 1749. Aplicar o �leo sobre a pele seca ou molhada ou ap�s o banho. � Contra indica��es: pessoas al�rgicas ao produto. Precau��es e advert�ncias: n�o h�. � L�quido �
�leo de r�cino � 100% �leo de r�cino � �leo de mamona � �leo � Laxante. � Farmacop�ia Brasileira 2� Ed., 1959 - p�g. 613/614.� Martindale 1� Ed. (espanhol) - p�g. 1839. Doses de 15 ml (1 colher de sopa) promove a evacua��o aquosa entre 1 a 3 horas, a��o r�pida. � Precau��es e advert�ncias: em grandes doses pode causar n�usea, v�mitos, c�lica e severo efeito purgativo. � Contra indica��es: contra-indicado nos casos de obstru��o intestinal cr�nica,doen�a de Crohn, colite ulcerativa e qualquer outro epis�dio de inflama��o no intestino. L�quido �
�leo mineral � 100% �leo mineral � Petrolato l�quido � �leo � Laxante e terapia em uso t�pico para pele ressecada e �spera � Farmacop�ia Brasileira 3� Ed. - 1977 - p�g. 640-642. � Martindale 1� Ed. Espanhol 2003 - p�g. 1602 (6403-I). No tratamento da pris�o de ventre, 15 ml (1 colher de sopa) � noite e outra dosagem no dia seguinte ao despertar. Caso n�o obtenha �xito, aumente a dosagem para 30 ml (2 colheres de sopa) � noite e 15 ml pela manh�. Crian�as maiores de 6 anos: (1-2ml) por kg de peso a noite ou pela manh�). Administra��o a crian�as menores de 6 anos, consulte o seu m�dico. � Contra-indica��es: deve-se evitar o uso na presen�a de n�useas, v�mitos, dor abdominal, gravidez, dificuldade de degluti��o, refluxo gastroesof�gico e em pacientes acamados. Esse medicamento � contra indicado para crian�as menores de 6 anos. � Precau��es e advert�ncias: laxantes n�o devem ser utilizados por mais de 1 semana a menos que indicado por um m�dico. N�o administrar junto com alimentos ou quando houver presen�a de hemorragia retal. Se notar altera��o repentina dos h�bitos intestinais durante duas semanas, consulte um m�dico antes de fazer uso de laxantes. Desaconselh�vel ap�s cirurgia anorretal, pois poder� causar prurido anal. A exposi��o ao sol ap�s aplica��o do produto na pele pode provocar queimaduras. O produto n�o cont�m protetor solar e n�o protege contra os raios solares. H� risco de toxicidade por aspira��o. Uso durante a gravidez e lacta��o: o uso cr�nico durante a gravidez pode causa hipoprotrombinemina e doen�as hemorr�gicas do rec�m nascido. N�o deve ser utilizado durante a gravidez e amamenta��o exceto sob a orienta��o m�dica. Intera��es medicamentosas: o uso prolongado pode reduzir a absor��o das vitaminas lipossol�veis (a, d, e, k), c�lcio, fosfatos e alguns medicamentos administrador por via oral, como anticoagulantes, cumar�nicos, ou indandi�nicos, anticoncepcionais e glicos�deos card�acos. Rea��es adversas: efeitos metab�licos, redu��o do n�vel s�rico de beta-caroteno, efeito gastrintestinais, dosagem oral excessiva pode resultar em incontin�ncia e prurido anal. Efeitos respirat�rios: "Aten��o: O uso oral de �leo mineral aumenta o risco de desenvolvimento de pneumonia lipo�dica. Pacientes com disfagia, desordens neuromusculares que afetam a degluti��o e o reflexo do v�mito, al�m de altera��es estruturais da faringe e es�fago apresentam risco aumentado de desenvolvimento de pneumonia lipo�dica. Esta predisposi��o � potencializada em neonatos e idosos." L�quido �
�xido de zinco � 10% �xido de zinco � Pomada de �xido de zinco � Pomada � secativo e anti-eczematoso � Farmacop�ia Brasileira 1� Ed., 1926 - p�g. 752.� Martindale, 31� Ed., p�g. 1099 Uso externo. Aplicar no local duas ou mais vezes ao dia. � N�o h�. � Semi-s�lido �
�xido de zinco � 25% �xido de zinco � Pasta d'�gua � Pasta � Antiss�ptico, secativo, cicatrizante. � Formul�rio Nacional 1� Ed. - DOU 15.08.2005.� Martindale 1� Ed. Espanhol 2003 - p�g. 2211. Uso externo. Aplicar nas �reas afetadas, duas a tr�s vezes ao dia, exceto em zonas pilosas. � Agitar antes de usar. � Semi-s�lido �
�xido de zinco + calamina � 25% �xido de zinco e 10% de calamina. Calamina (EUA) = �xido de zinco com pequena quantidade de �xido de ferro. BF 2001 - carbonato b�sico de zinco + �xido de ferro. � Pasta d'�gua com calamina � Pasta � Antiss�ptico e secativo. Adstringente e antipruriginoso leve. � Formul�rio Nacional 1� Ed. DOU 15.08.2005. � Martindale 1� Ed. Espanhol 2003 - p�g. 2211. Uso externo. Aplicar nas �reas afetadas, duas a tr�s vezes ao dia, exceto nas zonas pilosas. � Agitar antes de usar � Semi-s�lido �
�xido de zinco + enxofre � 25% �xido de zinco e 10% de enxofre. � Pasta d'�gua com enxofre � Pasta � Escabiose, principalmente, quando houver infec��o secund�ria. � Formul�rio Nacional 1� Ed. -DOU 15.08.2005.� Martindale 1� Ed. Espanhol 2003 - p�g. 2211. Uso externo. Aplicar nas �reas afetadas, duas a tr�s vezes ao dia, exceto nas zonas pilosas. � Agitar antes de usar � Semi-s�lido �
�xido de zinco + mentol � 25% �xido de zinco e 0,5% mentol. � Pasta d'�gua mentolada � Pasta � Antiss�ptico, secativo e cicatrizante. A��o refrescante. � Formul�rio Nacional 1� Ed. - DOU 15.08.2005. � Martindale 1� Ed. Espanhol 2003 - p�g. 2211 Uso externo. Aplicar nas �reas afetadas, duas a tr�s vezes ao dia, exceto em zonas pilosas. � Agitar antes de usar � Semi-s�lido �
Parafina s�lida � 100% parafina s�lida � Parafina s�lida � Barra � Uso em fisioterapia em forma de banho de cera para aliviar a dor de articula��es inflamadas. � Farmacop�ia Brasileira 2� Ed. - 1959 - p�g. 630/631.� Martindale 1� Ed. (espanhol) 1603.Martindale 32� Ed. p�g.1382 (4601-w).USP 29, p�g. 3707. Uso externo. Uso em fisioterapia em forma de banho de cera paraf�nica para aliviar a dor de articula��es inflamadas.� Contra indica��es e precau��es: n�o h� re-latos de efeitos adversos ou contra indica��es. � S�lido �
Pedra hume � M�nimo 99,5% de pedra hume � Al�men de pot�ssio � P� � Adstringente e hemost�tico t�pico. � Farmacop�ia Brasileira 2� Ed. p�g. 97. USP 23� Ed. 1995 - p�g. 53.� Martindale, 32� Ed. - 1999 p�g. 1547. Aplicar sobre os ferimentos ou fissuras. Uso limitado a pequenos cortes na pele. Utilizar na forma s�lida ou em solu��o a 1% de pedra hume em 100 ml de �gua filtrada ou fervida.� Solu��es acima da concentra��o indicada podem causar efeito irritante ou corrosivo. A ingest�o acidental pode causar hemorragia gastrintestinal. Neste caso, procurar imediatamente aux�lio m�dico.� S�lido �
Permanganato de pot�ssio � 100 mg de permanganato de pot�ssio � Permanganato de pot�ssio � Comprimido � Dermatites e exsudativas, como adstringente bactericida. � Farmacop�ia Brasileira 3� Ed. 1976 - p�gina 662/663. Formul�rio Nacional 1� Ed. DOU 15.08.2005.� Martindale 32� Ed., 1999, p�g. 1123. Diluir o comprimido no momento do uso, em um a quatro litros de �gua e usar na forma de compressas ou no banho, ou a crit�rio m�dico.� O permanganato de pot�ssio � um potente oxidante que se decomp�e em contato com a mat�ria org�nica, pela libera��o do oxig�nio. Exerce fun��o antiss�ptica. "N�o deve ser ingerido" - o uso de p�s-concentrados e solu��es concentradas pode ser c�ustico e em algumas vezes o uso de solu��es freq�entemente podem ser irritantes ao tecido cut�neo, al�m de tingir a pele de marrom. No caso de ingest�o acidental, procurar aux�lio m�dico. O produto � destinado somente para uso ex-terno (uso t�pico). O uso excessivo na mucosa vaginal pode alterar o ph: vaginal (4,5 a 5), acelerando a descama��o do epit�lio e eliminando os bacilos de D�ederlein. As duchas vaginais devem ser usadas, exclusivamente, em casos de infec��es purulentas. � S�lido �
Permanganato de pot�ssio � M�nimo de 97% de permanganato de pot�ssio.� OBS: envelope contendo 100mg de permanganato de pot�ssio em p�. Permanganato de pot�ssio � P� � Dermatites e exsudativas, como adstringente e bactericida. � Farmacop�ia Brasileira 3� Ed. - 1976 - p�gina 662/663. Formul�rio Nacional 1� Ed. - DOU 15.08.2005.� Martindale 32� Ed., 1999, p�g. 1123. Diluir o p� no momento do uso, em um a quatro litros de �gua e usar na forma de compressas ou no banho, ou a crit�rio m�dico.� O permanganato de pot�ssio � um potente oxidante que se decomp�e em contato com a mat�ria org�nica, pela libera��o do oxig�nio. Exerce fun��o antiss�ptica. "N�o deve ser ingerido" - o uso de p�s-concentrados e solu��es concentradas pode ser c�ustico e em algumas vezes o uso de solu��es freq�entemente podem ser irritantes ao tecido cut�neo, al�m de tingir a pele de marrom. No caso de ingest�o acidental procurar aux�lio m�dico. O produto � destinado somente para uso externo (uso t�pico). O uso excessivo na mucosa vaginal pode alterar o pH: vaginal (4,5 a 5), acelerando a descama��o do epit�lio e eliminando os bacilos de D�ederlein. As duchas vaginais devem ser usadas, exclusivamente, em casos de infec��es purulentas. � S�lido �
Per�xido de benzo�la � 2,5% de per�xido de benzo�la � Gel de per�xido de benzo�la � Gel � Tratamento t�pico da acne. � Formul�rio Nacional 1� Ed. - DOU 15.08.2005.� Martindale 1� Ed. Espanhol 2003 - p�g. 1317 Uso externo. Aplicar fina camada de gel nas �reas afetadas, uma a duas vezes ao dia. Recomend�vel uso de bloqueador solar n�o alco�lico durante o dia.� Contra-indicado para menores de 12 anos. O per�xido de benzo�la pode descolorir os cabelos e manchar roupas. Pode ocorrer sensibiliza��o de contato em alguns pacientes, al�m de vermelhid�o e descama��o. Em uso prolongado ocasiona dermatite.� Semi-s�lido �
Per�xido de benzo�la � 5% de per�xido de benzo�la � Gel de per�xido de benzo�la � Gel � Tratamento t�pico da acne. � Formul�rio Nacional 1� Ed. - DOU 15.08.2005. � Martindale 1� Ed. Espanhol 2003 - p�g. 1317 Uso externo. Aplicar fina camada de gel nas �reas afetadas, uma a duas vezes ao dia. Recomend�vel uso de bloqueador solar n�o alco�lico durante o dia. � Contra-indicado para menores de 12 anos. O per�xido de benzo�la pode descolorir os cabelos e manchar roupas. Pode ocorrer sensibiliza��o de contato em alguns pacientes, al�m de vermelhid�o e descama��o. Em uso prolongado ocasiona dermatite.� Semi-s�lido �
Per�xido de benzo�la � 10% de per�xido de benzo�la � Gel de per�xido de benzo�la � Gel � Tratamento t�pico da acne. � Martindale 32� Ed. p. 1079 � Uso externo. � noite antes de deitar aplique o gel sobre as �reas afetadas. Durante 1 semana mantenha o produto na superf�cie afetada por apenas 1 hora e enx�g�e. Ap�s esse per�odo se n�o ocorrer irrita��o aplique na superf�cie afetada e mantenha a noite toda, lavando na manha seguinte. Recomend�vel uso de bloqueador solar n�o alco�lico durante o dia.� Evitar exposi��o ao sol durante o tratamen-to devido a possibilidade do aparecimento de manchas da pele.� Contra-indicado para menores de 12 anos. O per�xido de benzo�la pode descolorir os cabelos e manchar roupas. Pode ocorrer sensibiliza��o de contato em alguns pacientes, al�m de vermelhid�o e descama��o. Em uso prolongado ocasiona dermatite. Semi-s�lido �
Per�xido de benzo�la � 5% de per�xido de benzo�la � Lo��o de per�xido de benzo�la � Emuls�o � Tratamento t�pico da acne. � Formul�rio Nacional 1� Ed. - DOU 15.08.2005. � Martindale 1� Ed. Espanhol 2003 - p�g. 1317. Uso externo. Aplicar fina camada da lo��o nas �reas afetadas, uma a duas vezes ao dia. Recomend�vel uso de bloqueador solar n�o alco�lico durante o dia.� Contra-indicado para menores de 12 anos. O per�xido de benzo�la pode descolorir os cabelos e manchar roupas. Pode ocorrer sensibiliza��o de contato em alguns pacientes, al�m de vermelhid�o e descama��o. Em uso prolongado ocasiona dermatite.� L�quido �
Per�xido de benzo�la � 5% de per�xido de benzo�la� Sabonete de per�xido de benzo�la� Sabonete � Tratamento t�pico da acne � Formul�rio Nacional 1� Edi��o - DOU 15.08.2005.� Uso externo. Umede�a a pele, passe o sabonete cobrindo com espuma toda a �rea afetada. Deixe alguns minutos e enx�gue com �gua. Use 2 a 3 vezes ao dia, ou conforme indicado. � No caso de desenvolvimento de irrita��es, suspender o uso e procurar um m�dico. Cuidado ao aplicar o produto pr�ximo dos olhos, boca e mucosas. Caso entre em contato com os olhos ou mucosas lavar abundantemente com �gua. Evitar exposi��o desnecess�ria da �rea tratada ao sol. Contra-indicado para menores de 12 anos. Mantenha longe do alcance das crian�as. Armazene em temperatura ambiente.� S�lido �
Per�xido de hidrog�nio � 3% de per�xido de hidrog�nio � �gua oxigenada 10 volumes � Solu��o � Antiss�ptico � USP 23 - 1995 - p�g. 767. Farmacop�ia Brasileira 2� Ed., p�g. 718 e 719. Martindale, 32� Ed. -1999 p�g. 1116. Formul�rio Nacional 1� Ed. - DOU 15.08.2005; USP 27 2004 - p�g. 935.� Uso t�pico: aplicar sobre o local, previamente limpo para a assepsia deferimentos. Gargarejos ou bochechos: diluir 1 colher de sopa do produto em 1/2 copo de �gua filtrada ou fervida.� Cuidado com os olhos e mucosas, produto fortemente oxidante. Em regi�es pilosas do corpo ou couro cabeludo pode clarear os pelos ou cabelos. O uso prolongado deve ser evitado. O uso desta solu��o como enxag�ante bucal pode causar ulcera��es ou incha�o na boca.� L�quido �
Pomada para assadura � Vitamina A 100.000 UI/100g; vitamina D 40.000 UI/100g; �xido de zinco 10% � Pomada para assadura � Pomada � Pomada secativa, cicatrizante utilizada na preven��o e tratamento de assaduras e brotoejas. � Formul�rio Nacional 1� Ed. -DOU 15.08.2005 � Uso externo. Aplicar nas �reas afetadas, ap�s limpeza, quando necess�rio. � N�o h�. � Semi-s�lido �
Pomada para fissuras de per�neo � Acetato de hidrocortisona 0,5% ; lidoca�na base 2,0%; subgalato de bismuto 2,0%; �xido de zinco 10,0%� Pomada para fissuras de per�neo � Pomada � Dor e sangramento de hemorr�idas internas ou externas, pruridos anais, eczema perianal, proctite branda, fissuras, pr� e p�s-operat�rio em cirurgias anoretais.� Formul�rio Nacional 1� Ed. - DOU 15.08.2005 � Uso externo. Aplicar na �rea afetada, duas a tr�s vezes ao dia. Com a diminui��o dos sintomas, uma aplica��o ao dia por dois a tr�s dias ou a crit�rio m�dico.� N�o utilizar no caso de hipersensibilidade aos componentes da f�rmula. N�o foram estabelecidas a seguran�a e efic�cia deste produto em crian�as, gestantes e mulheres no per�odo da amamenta��o.� Semi-s�lido �
Sais para reidrata��o oral � Cloreto s�dio 3,5g; cloreto de pot�ssio 1,5g; citrato de s�dio diidratado 2,9g; glicose 20g.� OBS: f�rmula por envelope, conforme Portaria n� 108/1991: s�dio 90 mEq/L + pot�ssio 20 a 25 mEq/L + cloreto 80 mEq/L + citrato 30 a 35 mEq/L + glicose 111 mmol/L Sais para reidrata��o oral � P� � Indicado para reposi��o das perdas acumuladas de �gua e eletr�litos (reidrata��o), ou para manuten��o da hidrata��o (ap�s a fase de reidrata��o), em caso de diarr�ia aguda.� Formul�rio Nacional 1� Ed. -DOU 15.08.2005 � Uso interno. Dissolver o envelope em um litro de �gua filtrada ou fervida. Administrar 100 a 150 mL/kg de peso corporal em per�odo de 4 a 6 horas. Se nas primeiras duas horas de tratamento Os v�mitos continuarem impedindo que o paciente administre a solu��o, procurar imediatamente o m�dico.� Contra-indicadas em �leo paral�tico, em obstru��o ou perfura��o intestinal e nos v�mitos incoerc�veis (n�o contidos). N�o interagem com alimentos e nem com outros f�rmacos. N�o se observa rea��o adversa com a posologia recomendada. Precau��es: usar com cautela em pacientes com fun��o renal comprometida. Advert�ncia: deve-se seguir aten��o no preparo, usando a quantidade de �gua recomendada e, previamente fervida. Ap�s o preparo da solu��o o que n�o for consumido em 24 horas deve ser desprezado.� S�lido �
Solu��o antimic�tica com iodo � 0,5 % de iodo; 1,0 % iodeto de pot�ssio; 2,0% de �cido salic�lico; 2,0% �cido benz�ico; 5,0% tintura de benjoim� Solu��o antimic�tica com iodo � Solu��o � Antimic�tico. � Formul�rio Nacional 1� Ed. - DOU 15.08.2005 � Uso externo. Aplicar nas �reas afetadas, duas a tr�s vezes ao dia. � O produto n�o deve ser usado em casos de alergia ao iodo, feridas abertas (pode resultar em absor��o do iodo) e em curativos oclusivos. Restri��o de uso: neonatais e gestantes, pois pode causar intoxica��o pelo iodo. Evitar uso prolongado. Suspender o uso se houver mu-dan�a de colora��o ou odor da solu��o.� L�quido �
Solu��o de cloreto de s�dio � 0,9% de cloreto de s�dio � Solu��o fisiol�gica de cloreto de s�dio 0,9% � Solu��o � Para nebuliza��o, lavagens de lentes de contato, lavagem de ferimentos e hidrata��o da pele. � Martindale 1� Ed. Espanhol 2003 p�g. 1037. � Martindale 32� Ed., 1999, p�g. 1163. USP 24 - p�g. 1530. Para nebuliza��o, lavagens de lentes de contato, lavagem de ferimentos e hidrata��o da pele� N�o utilizar se o l�quido n�o estiver l�mpido, incolor, transparente e inodoro. Uso externo. N�o cont�m conservante.� L�quido �
Solu��o de cloreto de s�dio - est�ril � 0,9% de cloreto de s�dio � Solu��o nasal de cloreto de s�dio 0,9% � Solu��o � Fluidificante e descongestionante nasal � Martindale 33� Edi��o, 2002 - p�g. 1196. � Aplique a solu��o nas narinas, conforme necessidade. � Contra-indica��o: pacientes com antecedentes de hipersensibilidade aos componentes da f�rmula OBS: A solu��o deve ser est�ril, envasada em frasco �spray com dispensador que garanta a esterilidade do produto durante todo o per�odo de utiliza��o. L�quido �
Solu��o de cloreto de s�dio � 0,9% de cloreto de s�dio + cloreto de benzalc�nio at� a concentra��o m�xima de 0,01%, como conservante� Solu��o nasal de cloreto de s�dio 0,9% com conservante � Solu��o � Fluidificante e descongestionante nasal � Martindale 33� Edi��o, 2002 - p�g. 1196. � Aplique a solu��o nas narinas, conforme necessidade. � Contra-indica��o: pacientes com antecedentes de hipersensibilidade aos componentes da f�rmula. N�o deve ser utilizado por pacientes com hipersensibilidade ao cloreto de benzalc�nio.� L�quido �
Soluto cuprozincico � Sulfato de cobre 1%; sulfato de zinco 3,5% � �gua d'alibour � Solu��o � Antiss�ptico no tratamento de feridas de pele. � Farmacop�ia Brasileira 1� Ed, 1� Suplemento - p�g.17. � Martindale, 32� Ed. 1999 p�g. 1372 e 1338. Pura ou dilu�da em �gua, em aplica��es locais. � Precau��es: conservar o frasco bem fechado, ao abrigo da luz. Cuidado com olhos e mucosas; em caso de ingest�o acidental procurar socorro m�dico. N�o ingerir.� L�quido �
Sulfato de magn�sio � M�nimo 99% de sulfato de magn�sio � Sal amargo � P� � Purgativo salino � Farmacop�ia Brasileira 3� Ed. 1976 - p�g. 734/735. Martindale 32� Ed., 1999, p�g. 1157.� De 5 a 30g (1 colher de ch� a 2 colheres de sopa) para adultos, crian�as recomenda-se 0,1 a 0,25 g por kg de peso corporal. Preferencialmente ingerir a quantidade recomendada com 250 ml de �gua filtrada antes do caf� da manh� em jejum.� Contra indica��es: em pacientes com disfun��o renal e crian�as com doen�as parasit�rias no intestino. Contra-indicado nos casos de obstru��o intestinal cr�nica, doen�a de Crohn, colite ulcerativa e qualquer outro epis�dio de inflama��o no intestino. O uso cont�nuo pode causa diarr�ia cr�nica e conseq�ente desequil�brio eletrol�tico. N�o utilizar em crian�as menores de 2 anos. N�o passar da dose recomendado por dia e n�o utilizar por mais de 2 semanas.� S�lido �
Sulfato de s�dio � 17,5% sulfato de s�dio � Limonada purgativa de sulfato de s�dio � Solu��o � Purgativo salino � Farmacop�ia Brasileira 1� Ed. Suplemento - p�g. 14.� Martindale 32� Ed., 1999, p�g.1213. Formul�rio M�dico Farmac�utico Brasileiro Virg�lio Luca - 1953 - p�g. 159/160. Uso interno. Ingerir, em jejum, pura ou dilu�da em �gua fervida ou filtrada em doses individuais de 100ml ou a crit�rio m�dico. Caso n�o utilizar a dose �nica, ap�s aberto, conservar o frasco bem fechado em geladeira.� Contra indica��es: Contra-indicado nos casos de obstru��o intestinal cr�nica, doen�a de Crohn, colite ulcerativa e qualquer outro epis�dio de inflama��o no intestino. Precau��es e advert�ncias: ap�s uma evacua��o completa do c�lon (parte do intestino), pelo uso de um cat�rtico, pode haver um intervalo de alguns dias at� a recupera��o do movimento normal do intestino, o que n�o deve ser confundido com constipa��o intestinal. O uso excessivo de cat�rticos e laxante pode trazer efeitos in-desej�veis como desidrata��o, perda de eletr�litos e ulcera��es no intestino.� L�quido �
Sulfato de s�dio � M�nimo 98% de sulfato de s�dio � Sal de Glauber � P� � Laxante salino � Martindale Espanhol 1� Ed. 2003 p�g. 1383. � Doses usuais de 15 g/dia (1 colher de sopa) em �gua fervida ou filtrada � Contra indica��es: em pacientes com disfun��o renal e crian�as com doen�as parasit�rias no intestino. Contra-indicado nos casos de obstru��o intestinal cr�nica, doen�a de Crohn, colite ulcerativa e qualquer outro epis�dio de inflama��o no intestino. O uso cont�nuo pode causa diarr�ia cr�nica e conseq�ente desequil�brio eletrol�tico. N�o utilizar em crian�as menores de 2 anos. N�o passar da dose recomendado por dia e n�o utilizar por mais de 2 semanas.� S�lido �
Suposit�rio de glicerina � OBS: quantidade de glicerina � dependente da faixa et�ria: Suposit�rio para lactentes: Molde de 1 g; Suposit�rio para crian�as: molde de 1,5 a 2,0 g; Suposit�rio para adultos: molde de 2,5 a 3 g. � Suposit�rio de glicerina � Suposit�rio � Laxante � Farmacop�ia Brasileira 1� Ed., 874. Formul�rio Nacional 1� Ed. - DOU 15.08.2005. Farmacop�ia Brasileira IV Edi��o - Fasc�culo 4 - 95.1.� Uso externo. Adultos e crian�as: introduzir o suposit�rio no reto, at� que advenha a vontade de evacuar.� Beb�s: introduzir o suposit�rio por via retal, pela parte mais afilada. Pode-se deixar o suposit�rio de glicerina atuar de 15 a 30 minutos.N�o � necess�rio que o produto se dissolva completamente para que produza o efeito desejado. O suposit�rio pode ser umedecido com �gua antes da inser��o, para reduzir a tend�ncia inicial da base de retirar �gua das mucosas, irritando os tecidos.� Semi-s�lido �
Talco � 100% talco � Silicato de magn�sio � P� � Secativo. Uso em massagens, al�vio de irrita��o cut�nea, preven��o de assaduras; agente esclerosante em derrames malignos e no pneumot�rax recidivante.� Farmacop�ia Brasileira 2� Ed. - 1959 - p�g. 796. Martindale 1� Ed. Espanhol 2003 - p�g. 1322 .� Uso externo, sobre a pele. Como adjuvante em formula��es farmac�uticas ou cosm�ticas. � Cuidado no manuseio, evitar inala��o, pode desencadear desde quadros de irrita��o at� les�es mais graves pulmonares. � S�lido �
Talco mentolado � 1% de mentol � Talco mentolado � P� � Dermatoses pruriginosas. � Formul�rio Nacional 1� Ed. - DOU 15.08.2005. Martindale 32� Ed., 1999, p�g.1600. � Uso externo. Aplicar nas �reas afetadas, duas a tr�s vezes ao dia. � Cuidado no manuseio, evitar inala��o, pode desencadear desde quadros de irrita��o at� les�es mais graves pulmonares. � S�lido �
Vaselina l�quida (grau farmac�utico) � 100% de vaselina l�quida � Parafina l�quida (grau farmac�utico). � L�quido � Emoliente para a pele, remo��o de crostas e de pomadas, pastas e outros produtos previamente utilizados na pele (limpeza da pele), lubrificante, puro ou como base (ve�culo) de prepara��es farmac�uticas e cosm�ticas.� Farmacop�ia Brasileira 3� Ed. - 1977 - p�g. 640-642. Martindale 1� Ed. Espanhol 2003 - p�g. 1602 (6402-e)� Uso externo: aplicar produto sobre a pele seca ou molhada com as m�os ou com o aux�lio de gaze ou algod�o. � Contra indica��es e precau��es: n�o h� re-latos de efeitos adversos ou contra indica��es. N�o ingerir. � L�quido �
Vaselina s�lida (grau farmac�utico) � 100% de vaselina s�lida. � Vaselina branca; petrolato s�lido (grau farmac�utico). � Pomada � Uso como emoliente � Farmacop�ia Brasileira 1� Ed. - 1926 - p�g. 966. Martindale 32� Ed. p�g. 1382 (4604-y) USP 29 p�g. 2443.� Uso t�pico. Aplicar com gaze ou algod�o sobre a pele ressecada. � Contra indica��es: efeito adverso irrita��o. Caso ocorra com peles sens�veis suspenda o uso. � Semi-s�lido �
Violeta genciana � 1% violeta genciana � Solu��o de violeta genciana; solu��o de cloreto de hexametil p-rosa-nilina � Solu��o � Antiss�ptico t�pico � Farmacop�ia Brasileira 2� Ed., 1959 - p�g. 244/245. Martindale 32� Ed., 1999, p�g.1111.� Aplicar sobre o local, previamente limpa. A violeta genciana � um corante com atividade antiss�ptica. � bacteriost�tica (inibe o crescimento) e bactericida (destr�i a bact�ria) contra muitos microorganismos, inclusive alguns fungos, que causam doen�as na pele e mucosas. Seu uso � tradicional nos casos de candid�ase (sapinho), impetigo, infec��es superficiais, les�es cr�nicas e irritativas e nas dermatites. Tamb�m empregado em alguns tipos de micoses, como nos casos de frieiras e p�-de-atleta. O uso continuado � irritante, devendo ser empregado em per�odos curtos de 3-4 dias e n�o deve ser empregado em les�es no rosto, pois podem causar manchas permanentes.� Precau��es e advert�ncias: N�o usar em les�es ulcerativas da face, pode resultar em pigmenta��o permanente da pele. N�o ingerir. � L�quido �
Violeta genciana � 2% violeta genciana � Solu��o de violeta genciana; solu��o de cloreto de hexametil p-rosa-nilina � solu��o � Antiss�ptico t�pico � Farmacop�ia Brasileira 2� Ed., 1959 - p�g. 244/245. Martindale 32� Ed., 1999, p�g.1111.� Aplicar sobre o local, previamente limpo. A violeta genciana � um corante com atividade antiss�ptica. � bacteriost�tica (inibe o crescimento) e bactericida (destr�i a bact�ria) contra muitos microorganismos, inclusive alguns fungos, que causam doen�as na pele e mucosas. Seu uso � tradicional nos casos de candid�ase (sapinho), impetigo, infec��es superficiais, les�es cr�nicas e irritativas e nas dermatites. Tamb�m empregado em alguns tipos de micoses, como nos casos de frieiras e p�-de-atleta. O uso continuado � irritante, devendo ser empregado em per�odos curtos de 3-4 dias e n�o deve ser empregado em les�es no rosto, pois podem causar manchas permanentes.� Precau��es e advert�ncias: N�o usar em les�es ulcerativas da face, pode resultar em pigmenta��o permanente da pele. N�o ingerir. � L�quido �

(Reda��o dada ao Anexo pela Instru��o Normativa ANVISA n� 3, de 28.04.2009, DOU 29.04.2009 )

PRODUTO� CONCENTRA��O DO PRINC�PIO ATIVO� SIN�NIMOS� FORMA FARMAC�UTICA� INDICA��O� REFER�NCIA BIBLIOGR�FICA DA INDICA��O� MODO DE USAR� ADVERT�NCIA� ESPECIFICA��ES ANAL�TICAS M�NIMAS DO PRODUTO ACABADO� REFER�NCIA BIBLIOGR�FICA DA ESPECIFICA��O ANAL�TICA� LINHA DE PRODU��O�
�cido b�rico� 3% de �cido b�rico� �gua Boricada� Solu��o� Antiss�ptico, bacteriost�tico e fungicida. Sendo utilizado em processos infecciosos t�picos� Martindale 32� ed, 1999, p�g. 1554. Formul�rio Nacional 1� Ed. DOU 15.08.2005� Aplicar duas a tr�s vezes ao dia, com aux�lio de compressas de gaze ou algod�o� N�o pode ser aplicado em grandes �reas do corpo, quando existirem les�es de qualquer tipo, feridas ou queimaduras. Produto de uso exclusivo em adultos. O uso em crian�as representa risco � sa�de. N�o ingerir.� CARACTERES: l�quido l�mpido, incolor, transparente, sem odor aparente. PROVA DE IDENTIFICA��O: DOSEAMENTO: Deve conter de 2,900 a 3,200% de H3BO3. PH: Deve estar na faixa de 3,8 a 4,8. BACT�RIAS TOTAIS: M�ximo 500 UFC/g. FUNGOS/LEVEDURAS TOTAIS: M�ximo 100 UFC/g. AUS�NCIA DE PATOGENOS: Ps. auruginosa; E. coli; Staphilococcus aureus; Salmonella sp.� L�quido�
�cido salic�lico� 2% de �cido salic�lico� Pomada de �cido salic�lico 2%. Vaselina salicilada 2%.� Pomada� Queratopl�stica� Farmacop�ia Brasileira 1� Ed, p�g. 759. Formul�rio Nacional 1� Ed, DOU 15.08.2005.� Aplicar nas �reas afetadas, � noite, e retirar pela manh�.� Pode ocorrer a absor��o e salicilismo em uso prolongado.� CARACTERES: Massa branca, praticamente inodora, untuosa ao tato, homog�nea. DOSEAMENTO: Deve conter 1,8 a 2,2% de �cido salic�lico.� Semi-s�lido�
�cido salic�lico� 20% de �cido salic�lico� Pomada de �cido salic�lico 20%. Vaselina salicilada 20%.� Pomada� Queratol�tica - nas hiperqueratoses, como cravos nos p�s, rachaduras nos p�s, calos secos e verrugas. � Formul�rio Nacional 1� Ed. - DOU 15.08.2005.� Em aplica��es locais, no caso rachaduras de p�s, duas vezes ao dia, no caso de calos secos e verrugas, aplicar a noite, cobrindo com esparadrapo, e retirando-o no dia seguinte.� Contra-indica��o: pacientes com hipersensibilidade ao �cido salic�lico, durante a gravidez e lacta��o. Diab�ticos devem usar com cautela. Evitar contato com os olhos, a face, �rg�os genitais e mucosas. Lavar as m�os ap�s a aplica��o. Intera��es com medicamentos: usado com sab�es abrasivos, prepara��es para acne, prepara��es contendo �lcool, cosm�ticos ou sab�es com forte efeito secante podem causar efeitos irritantes ou secante cumulativa, resultando em irrita��o excessiva da pele. Rea��es adversas: pode ocorrer absor��o e salicilismo em uso prolongado.� CARACTERES: massa branca praticamente inodora, untuosa ao tato, homog�nea. DOSEAMENTO: deve conter 18,0 a 22,0% de acido salic�lico.� Semi-s�lido�
�gua purificada� �gua destilada, Agua Deionizada, �gua por Osmose Reversa, �gua por Ultrafiltra��o. (OBS.: o sin�nimo para �gua purificada deve ser utilizado conforme o processo de obten��o)� L�quido� Lavagem de ferimentos� USP XXVII, 2007 - p�g. 1950. Martindale, 32� Ed. - 1999 p�g. 1644.� Uso externo. Aplicar diretamente no local afetado.� N�o deve ser usado para injet�veis. A ingest�o pode causar diarr�ia, devido � aus�ncia de �ons na �gua.� CARACTERES: L�quido l�mpido, incolor transparente inodoro, ins�pido e isento de part�culas em suspens�o. PH: Entre 5,0 a 7,0. TOC: M�ximo 0,5 mg/l ou ppm ou 500 ppb. (*) CONDUTIVIDADE: M�ximo de 1,3 ms. (An�lise de controle de qualidade em processo). BACT�RIAS TOTAIS: M�ximo 100 UFC/g. FUNGOS/LEVEDURAS TOTAIS: M�ximo 100 UFC/g. AUS�NCIA DE PAT�GENOS: Ps. aeruginosa; Esch. coli;Staphilococcus aureus; Salmonella sp. OBS.. (*) O teste de TOC pode ser substitu�do pelos testes de pureza estabelecidos na Farmacop�ia Brasileira 3a Edi��o (am�nia, c�lcio, cloreto, sulfato, acidez, alcalinidade, di�xido de carbono e res�duo pela evapora��o). N�o aplic�vel o teste de endotoxinas.� L�quido�
�lcool et�lico� �lcool et�lico 70% (p/p). �lcool et�lico 77� gl� �lcool 70� Solu��o� Antiss�ptico� Farmacop�ia brasileira 2� Ed, 1959 - p�g. 1102 e 1194. Formul�rio Nacional 1� Ed - DOU 15.08.2005.� Uso externo. Aplicar diretamente no local afetado, previamente limpo, com o aux�lio, se desejar, de algod�o ou gaze.� Manter distante de fontes de calor. (OBS.: Embalagem m�xima de 50ml p/ venda ao p�blico. Deve-se adicionar as advert�ncias contidas na NBR 5991/97 e RDC 46 de 20.02.02.)� CARACTERES: L�quido l�mpido incolor, odor caracter�stico de �lcool, vol�til. PROVA DE IDENTIFICA��O: DENSIDADE: Deve estar entre 0,876 a 0,886 (20�C). ALCOOMETRIA: Deve estar entre 68,0 a 72,0 � (Alco�metro 20� C). PH:Deve estar entre 5,5 a 8,5.� L�quido�
�lcool et�lico� �lcool et�lico 70% (v/v).� �lcool gel� Gel� Antisseptico de m�os.� Formul�rio Nacional 1� Ed. - DOU 15.08.2005. Martindale 32� Ed. 1999, p�g. 1657 e 1099.� Uso externo. Aplicar diretamente no local afetado, previamente limpo, com o aux�lio, se desejar, de algod�o ou gaze.� (OBS.: Deve-se adicionar as advert�ncias contidas na NBR 5991/97 e RDC 46 de 20.02.02).� CARACTERES (Conforme especifica��o interna da empresa). DENSIDADE (Conforme especifica��o interna da empresa). VISCOSIDADE (Conforme especifica��o interna da empresa). PH (Conforme especifica��o interna da empresa).� Semi-s�lido�
am�nia � 10% de am�nia� Am�nia dilu�da� Solu��o� Neutralizar picadas de inseto.� Farmacop�ia Brasileira 3� Ed, 1976 - p�g. 1080/1081. Martindale 32� Ed., 1999, 1548.� Uso t�pico. Aplicar no local da picada � Evitar contato com os olhos. N� o inalar. Em contato com pele e olhos produz bolhas e ves�culas. Queimadura de am�nia provoca sensa��o na pele como ensaboada. Ap�s a utiliza��o n�o cobrir a picada com compressas. Manusear em local arejado e n�o agitar. Se ingerido, procurar aux�lio m�dico. Qualquer acidente lavar com bastante �gua. N�o usar na pele sem antes fazer o teste de sensibilidade. N�o reaproveitar a embalagem.� CARACTERES: L�quido incolor, l�mpido, vol�til, odor forte, picante sabor c�ustico e alcalino. PROVA DE IDENTIFICA��O: DOSEAMENTO: Deve conter no m�nimo 9,00 a m�ximo de 10,000% de NH3. DENSIDADE: Entre 0,930 a 0,956.� L�quido�
azul de metileno� 1% de azul de metileno� Solu��o de azul de metileno.� Solu��o� Antiss�ptico� Farmacop�ia Brasileira 2� Ed. 1959 - p�g. 119. Martindale, 32� Ed- 1999 p�g. 985.� Aplicar sobre o local, com o aux�lio de gaze, algod�o ou esp�tula. Uso t�pico.� O produto pode manchar a pele, nesse caso pode ser utilizada uma solu��o de hipoclorito de s�dio para clarear.� CARACTERES: Solu��o azul, odor caracter�stico, sem presen�a de subst�ncias em dep�sito ou suspens�o. PROVA DE IDENTIFICA��O. DOSEAMENTO: M�nimo de 0,950% a m�ximo de 1,050% C16H18ClN3S.� L�quido�
benjoin� 20% benjoim Sumatra Benzoin� Tintura de benjoin� Solu��o� Antiss�ptico� Farmacop�ia Brasileira 2� Ed., p�g. 813. Martindale, 1� Ed. Espanhola - 2003 p�g. 1757. Martindale, 28� Ed - 1982 p�g. 314-315� Aplicar sobre o local, com o aux�lio de gaze, algod�o ou esp�tula.� Uso externo. Proteger da luz. Informa��es de seguran�a: podem ocorrer rea��es de hipersensibilidade e dermatite de contato.� CARACTERES: L�quido de cor castanha de cheiro arom�tico, suave e sabor acre; adicionando �gua, d� mistura leitosa e fortemente �cida.PROVA DE IDENTIFICA��O:� L�quido�
bicarbonato de s�dio� m�nimo 99% de bicarbonato de s�dio� sal de vick� P� Anti�cido� Farmacop�ia Brasileira, p�g. 149-151. Farmacop�ia Brasileira 3� Ed. Farmacop�ia Brasileira 4� Ed.- Parte II, p�g. 133. Martindale, 32� Ed. - 1999 p�g. 1153. Martindale 34� Ed. 2005 -p�g. 1224.� Dissolver 2,5 g (1 colher de caf�) em um copo de �gua filtrada e tomar 30 minutos antes das refei��es, para neutralizar o excesso de secre��o g�strica no est�mago.� N�o usar juntamente com dieta l�ctea (a base de leite) devido a possibilidade de ocorr�ncia de s�ndrome alcalin�l�ctea. Rea��es adversas: pode ocorrer efeito rebote �cido, devido a estimula��o da gastrina. No uso prolongado exige acompanhamento m�dico.� CARACTERES: P� cristalino branco, opacas, inodoro, sabor salgado. SOLUBILIDADE: 1 g dissolve-se em 10ml de �gua, insol�vel em �lcool. PROVA DE IDENTIFICA��O: METAIS PESADOS: M�ximo 10 ppm. PERDA POR DESSECA��O: M�ximo 0,25%. SUBST�NCIAS INSOL�VEIS NA �GUA: Apresentar perfeitamente l�mpida. AM�NIO: M�ximo 20 ppm. C�LCIO: M�ximo 100 ppm. FERRO: M�ximo 20 ppm. CLORETO: M�ximo 150 ppm. CARBONATO:. PH: n�o superior a 8,6. SULFATO: M�ximo 150ppm. DOSEAMENTO: % NAHCO3 Deve conter no m�nimo 99 e no m�ximo 101%.� S�lido�
carbonato de c�lcio� m�nimo de 98% de carbonato de c�lcio� carbonato de c�lcio� p� Anti�cido� Farmacop�ia Brasileira 3� Ed., 1976 - p�g. 185,186,187. Martindale, 32� Ed. -1999 p�g. 1182.� 1 a 2 g ao dia.� Rea��es adversas: pode ocorrer efeito rebote �cido, devido � estimula��o da gastrina.� CARACTERES: P� fino, branco, inodoro e ins�pido. SOLUBILIDADE: Praticamente insol�vel em �gua e �lcool, levemente sol�vel em �gua. PROVA DE IDENTIFICA��O: METAIS PESADOS: M�ximo 20 ppm. PERDA POR DESSECA��O: M�ximo 2%. SUBST�NCIAS INSOL�VEIS EM �CIDO CLOR�DRICO: M�ximo 0,2%. AM�NIO: N�o desprender vapores de am�nia. FERRO: M�ximo 200 ppm. CLORETO: M�ximo 350 ppm. B�RIO, ESTR�NCIO: N�o deve turvar, nem precipitar. SULFATO: M�ximo 100 ppm. FOSFATO DE C�LCIO, SAIS DE ALUM�NIO: N�o deve haver turva��o, nem precipita��o. MAGN�SIO: N�o deve formar precipitado. DOSEAMENTO: Deve conter no m�nimo 98% e no m�ximo 100,5% de carbonato de c�lcio� S�lido�
carbonato de c�lcio� 500 mg de carbonato de c�lcio� carbonato de c�lcio� c�psula� Anti�cido� Farmacop�ia Brasileira 3� Ed., 1976 -p�g. 185,186,187. Martindale, 32� Ed. -1999 p�g. 1182. Formul�rio Nacional 1� Ed. - DOU 15.08.2005.� 2 a 4 c�psulas ao dia.� Rea��es adversas: pode ocorrer efeito rebote �cido, devido � estimula��o da gastrina.� PESO M�DIO DA C�PSULA (Conforme especifica��o interna da empresa). PROVA DE IDENTIFICA��O: DOSEAMENTO: Deve conter no m�nimo 98% e no m�ximo 100,5% de carbonato de c�lcio (500mg) equivale 200mg de c�lcio� S�lido�
carbonato de c�lcio� 500 mg de carbonato de c�lcio� carbonato de c�lcio� comprimido� Anti�cido � Farmacop�ia Brasileira 4� Ed. - 2000 - p�g. 88-1. USP 24 - 2000, p�g. 278 e 279.� 2 a 4 comprimidos ao dia.� Rea��es adversas: pode ocorrer efeito rebote �cido, devido � estimula��o da gastrina.� CARACTERES. (Conforme especifica��o interna da empresa). SOLUBILIDADE: Praticamente insol�vel em �gua e �lcool, levemente sol�vel em �gua. PROVA DE IDENTIFICA��O: DOSEAMENTO: Deve conter no m�nimo 98% e no m�ximo 100,5% de carbonato de c�lcio (500mg) equivale 200mg de c�lcio� S�lido�
col�dio lacto salicilado� 20,0% (g/ml) de �cido salic�lico equivalente a 16,5% (p/p). 15.0% �cido l�ctico� calicida� Solu��o� Verrugas comuns, plantar e calosidades.� Farmacop�ia Brasileira 1� Ed., p�g. 256-257. Formul�rio Nacional 1� Ed. - DOU 15.08.2005. Martindale 34� Ed., 2005 p�g. 1157.� Uso externo. Proteger as �reas ao redor da les�o com vaselina s�lida. Aplicar uma vez ao dia, at� elimina��o da verruga ou calosidade, quatro camadas de col�dio, esperando cada camada secar antes da reaplica��o.� N�o usar pr�ximo aos olhos. Evitar o contato com as mucosas e a pele �ntegra. O uso � contraindicado em diab�ticos e em pacientes com d�ficits circulat�rios em membros.� CARACTERES: solu��o densa, viscosa, l�mpida, transparente, m�vel, odor et�reo-alco�lico, cor incolor a amarelada.TESTE DE PEL�CULA: Pel�cula esbranqui�ada, homog�nea, el�stica, flex�vel, aderente. DOSEAMENTO: Deve conter no m�nimo 18,0% a 22,0% de �cido salic�lico.� L�quido�
col�dio salicilado � 12,0% (g/ml) �cido salic�lico� calicida� Solu��o� Verrugas comuns, plantar e calosidades. queratopl�stico.� Farmacop�ia Brit�nica 2003 (Salicylic Acid Collodion). Martindale 34� Ed. - 2005 - p�g. 1157.� Uso externo. Proteger as �reas ao redor da les�o com vaselina s�lida. Aplicar uma vez ao dia, at� elimina��o da verruga ou calosidade, quatro camadas de col�dio, esperando cada camada secar antes da reaplica��o. N�o usar pr�ximo aos olhos. Evitar o contato com as mucosas e a pele �ntegra. O uso � contraindicado em diab�ticos e em pacientes com d�ficits circulat�rios em membros.� CARACTERES: solu��o densa, viscosa, l�mpida, transparente, m�vel, odor et�reo-alco�lico, cor incolor a amarelada. TESTE DE PEL�CULA: Pel�cula esbranqui�ada, homog�nea, el�stica, flex�vel, aderente. DOSEAMENTO: Deve conter no m�nimo 13,00% a 15,80% de �cido salic�lico� L�quido�
enxofre� 10% de enxofre� enxofre� creme� Escabiose e acne.� Farmacop�ia Portuguesa VII, 2004, Volume 2, p�g. 18. Martindale 32a Edi��o, 1999, p�gina 1091.� Uso t�pico. Aplicar no local afetado. � A aplica��o de enxofre em uso t�pico pode causar irrita��o na pele. N�o ingerir. Manter fora do alcance das crian�as. Contato com olhos, boca, e outras membranas mucosas deve ser evitado. Contra-indica��es: hipersensibilidade ao enxofre. Rea��es adversas: irrita��o na pele, vermelhid�o ou escama��o da pele.� CARACTERES: P� amarelo-citrino, muito fino, odor caracter�stico, sem sabor e levemente �spero ao tato. SOLUBILIDADE: Insol�vel em �gua e �lcool, sol�vel 350 partes de �ter, 82 partes de clorof�rmio. PROVA DE IDENTIFICA��O: PONTO DE FUS�O: Ponto de fus�o em torno de 115�C. CLORETO: M�ximo 14 ppm. SULFATO: M�ximo 20 ppm. SULFETO: N�o deve escurecer. ACIDEZ: OU ALCALINIDADE: O filtrado deve ser neutro ao papel de tornassol. COMPOSTOS SOL�VEIS: M�ximo 0,1%. PERDA POR DESSECA��O: M�ximo 0,5%. RES�DUO PELA INCINERA��O: M�ximo 0,3%. DOSEAMENTO - %: Deve conter no m�nimo 99,5% de enxofre.� Semi-s�lido�
�ter alcoolizado� 35% de �ter et�lico (v/v). �lcool et�lico 96% (v/v).� Licor de hoffman� Solu��o� Utilizado para desengordurar a pele e como ve�culo em formula��es para acne, alopecia e antimic�ticos t�picos, bem como, para remo��o de fitas adesivas.� Farmacop�ia Brasileira 1� Ed., 1926 -p�g. 342/343. Formul�rio Nacional 1� Ed. - DOU 15.08.2005.� Uso externo. Aplicar nas �reas afetadas, com aux�lio de algod�o.� Pode ocorrer irrita��o local e Fotossensibilidade� CARACTERES: L�quido l�mpido, incolor, de odor et�reo, inteiramente vol�til e neutro ao papel de tornassol. DENSIDADE: Em torno de 0,770 - 0,800 (25�C). ACIDEZ: E ALCALINIDADE: Neutro ao papel de tornassol. RES�DUO POR EVAPORA��O: deixe evaporar 50 ml de �ter alcoolizado: o res�duo, dessecado a 100�, n�o deve pesar mais de 0,006 g.� L�quido�
extrato flu�do de rosas rubras� 10% extrato de rosas rubras em mel.� mel rosado� Solu��o� Adstringente nas estomatites, principalmente infantil (sapinho).� Farmacop�ia Brasileira 1� Ed. - 1929. p�g. 579. The Complete German Comission E Monographs - p�g. 196/197; PDR FOR Herbal Medicines p�g. 644� Aplicar puro ou dilu�do em �gua, na boca ou garganta com cotonete, chupeta ou gargarejo.� CARACTERES: L�quido l�mpido, xaroposo, cor pardo-avermelhada, cheiro de rosa e sabor arom�tico, fracamente adstringente. PROVA DE IDENTIFICA��O: DENSIDADE: Entre 1,200 a 1,300 (25�C). DOSEAMENTO% Taninos - Deve estar entre 1,50 a 3,00%, ou outra metodologia que quantifique o ativo (10% extrato de rosas rubras). BACT�RIAS TOTAIS: M�ximo 500 UFC/g. FUNGOS/LEVEDURAS TOTAIS: M�ximo 100 UFC/g. AUS�NCIA DE PAT�GENOS: P. Aeruginosa; E. Coli; Staphilococcus aureus; Salmonella sp.� L�quido�
glicerina� M�nimo 95% de glicerina� glicerina� Solu��o� Demulcente, emoliente, umectante e hidratante.� Farmacop�ia Brasileira 3� Ed, 1976 -p�g. 494/495. Farmacop�ia Brasileira 4� Ed. - Parte II -p�g. 95-96. Martindale 32� Ed., 1999, p�g. 1585.� A glicerina farmac�utica � um produto com excelente atividade. sobre a pele, exercendo o efeito demulcente, isto �, quando lesados, tendem a formar uma pel�cula protetora contra est�mulos resultantes do contato com o ar ou irritantes ambientais. Espalhar o produto friccionando sobre toda a �rea de uso.� Contra-indica��es: pode ocorrer hipersensibilidade Precau��es e advert�ncias: n�o ingerir.� CARACTERES: L�quido xaroposo, incolor, l�mpido, inodoro ou leve odor, sabor doce. ALCALINIDADE E ACIDEZ: Suas solu��es s�o neutras ao papel de tornassol. SOLUBILIDADE: Misc�vel com �gua e com �lcool, insol�vel em �ter, clorof�rmio. PROVA DE IDENTIFICA��O: DENSIDADE: 1,25 a 1,26 (25�C). COBRE: N�o deve haver aparecimento de colora��o. FERRO: N�o deve aplicado sobre locais irritados ou produzir mais que uma fraca colora��o rosa. CLORETO: N�o deve haver turva��o. COMPOSTOS CLORADOSA turva��o n�o deve ser mais intensa que a solu��o preparada.SULFATO: N�o deve haver turva��o. ACROLE�NA, GLICOSE, C. AMONIACAIS: N�o tornar amarela, nem desprender vapores de amon�aco. OUTRAS SUBST�NCIAS REDUTORAS A solu��o n�o deve escurecer. �CIDOS GRAXOS E �STERES: A diferen�a da titula��o n�o deve ser maior que 1,6ml. SACAROSE: N�o deve produzir precipitado vermelho-tijolo. RES�DUO POR IGNI��O: M�ximo 0,05%. DOSEAMENTO: Deve conter no m�nimo 95% e no m�ximo 101% de glicerina.� L�quido�
hidr�xido de alum�nio e magn�sio� Hidr�xido de magn�sio 4% e de alum�nio 6%.� Suspens�o de hidr�xido de alum�nio e magn�sio� Suspens�o� Anti�cido, coadjuvante no tratamento de �lceras g�stricas e duodenais e esofagite de refluxo.� Formul�rio Nacional 1� Ed. - DOU 15.08.2005. Martindale 1� Ed. Espanhol 2003 - p�g. 1355.� Uso interno. Tomar de 5 a 10 ml, quatro vezes ao dia, 15 minutos antes das refei��es e antes de deitar, ou a crit�rio m�dico.� Agitar antes de usar.� CARACTERES (Conforme especifica��o interna da empresa). PROVA DE IDENTIFICA��O: VISCOSIDADE (Conforme especifica��o interna da empresa). PH (Conforme especifica��o interna da empresa). DOSEAMENTO: Hidr�xido de magn�sio 4% e de alum�nio 6%. BACT�RIAS TOTAIS: M�ximo 500 UFC/g. FUNGOS/LEVEDURAS TOTAIS: M�ximo 100 UFC/g. AUS�NCIA DE PAT�GENOS: P. Aeruginosa; E. Coli; Staphilococcus aureus; Salmonella sp.� L�quido�
hidr�xido de alum�nio� Hidr�xido de alum�nio 6%.� Suspens�o de hidr�xido de alum�nio.� Suspens�o� Anti�cido, coadjuvante no tratamento de �lceras g�stricas e duodenais e, esofagite de refluxo.� Formul�rio Nacional 1� Ed. - DOU 15.08.2005. RDC 277 de 22.10.02. Martindale, 32� Ed. - 1999 p�g. 1554.� Uso interno. Tomar de 5 a 10 ml, quatro vezes ao dia, 15 minutos antes das refei��es e antes de deitar, ou a crit�rio m�dico.� Agitar antes de usar. Obstipante (prende o intestino).� CARACTERES: (Conforme especifica��o interna da empresa). PROVA DE IDENTIFICA��O: VISCOSIDADE: (Conforme especifica��o interna da empresa). PH (Conforme especifica��o interna da empresa). DOSEAMENTO hidr�xido de alum�nio 6%. BACT�RIAS TOTAIS: M�ximo 500 UFC/g. FUNGOS/LEVEDURAS TOTAIS: M�ximo 100 UFC/g. AUS�NCIA DE PAT�GENOS: P. Aeruginosa; E. Coli; Staphilococcus aureus; Salmonella sp.� L�quido�
hipoclorito de s�dio� hipoclorito de s�dio, volume correspondente a 0,5 g de cloro ativo.� L�quido de Dakin. L�quido Antiss�ptico de Dakin. Solu��o dilu�da de hipoclorito de s�dio� Solu��o� Antiss�ptico local, para curativo de feridas e �lceras. Utilizado em odontologia na irriga��o de canais desvitalizados.� Farmacop�ia Brasileira 1� Ed. - 3� Suplemento - p�g. 38/39.� Uso externo. Aplicar nas �reas afetadas, puro ou dilu�do em �gua.� N�o ingerir, n�o inalar, produto fortemente oxidante. Evitar contato com os olhos e mucosas.� CARACTERES: L�quido l�mpido, incolor, possuindo leve odor de cloro, de rea��o neutra em presen�a de fenolftale�na em p�. PH: - Deve estar entre 9,0 a 12,0. DOSEAMENTO - Deve conter 0,400 a 0,529% de Cloro ativo.� L�quido�
hipossulfito de s�dio� hipossulfito de s�dio a 40%� Solu��o de hipossulfito de s�dio. Tiossulfato de s�dio.� Solu��o� Tratamento da ptir�ase versicolor� Formul�rio Nacional 1� Ed. - DOU 15.08.2005. Farmacop�ia Brasileira 1� Ed., 1926 - p�g. 889/890. Martindale, 32� Ed. - 1999 p�g. 996. � Uso externo. Aplicar na �rea afetada: pedi�trico e adulto.� N�o ingerir. Restri��o: uso em gestantes, crian�as, portadores de dist�rbios da tire�ide. N�o administrar em portadores de diabetes mellitus. Se houver� CARACTERES: A Solu��o de Hipossulfito de S�dio deve ser um l�quido l�mpido, incolor, sem odor caracter�stico. PH: N�o menos que 9,0. DOSEAMENTO: 38 a 42%� L�quido�
iodeto de pot�ssio� iodeto de pot�ssio a 2%� Xarope de iodeto de pot�ssio� Xarope� Mucol�tico e Expectorante.� Formul�rio Nacional 1� Ed. - DOU 15.08.2005. Farmacop�ia Brasileira 1� Ed., p�gs. 525-526.� Uso interno. 15 ml (1 colher de sopa), duas vezes ao dia, ou a crit�rio m�dico.� descolora��o do produto, este dever� ser descartado.� CARACTERES (Conforme especifica��o interna da empresa). PROVA DE IDENTIFICA��O: VISCOSIDADE (Conforme especifica��o interna da empresa). PH (Conforme especifica��o interna da empresa). DOSEAMENTO 2% iodeto de pot�ssio. BACT�RIAS TOTAIS: M�ximo 500 UFC/g. FUNGOS/LEVEDURAS TOTAIS: M�ximo 100 UFC/g. AUS�NCIA DE PAT�GENOS: P. Aeruginosa; E. Coli; Staphilococcus aureus; Salmonella sp.� L�quido�
iodo� iodo 0,1% + �lcool et�lico 50% (v/v)� �lcool iodado.� Solu��o� Antiss�ptico� Farmacop�ia Brasileira 1� Ed. Remington Pratice of The Science and Pharmacy 19� Ed. - 1995 - p�g. 1267.� Uso externo. Aplicar topicamente em curativos no tratamento de feridas, principalmente para irriga��es de feridas.� Contra-indica��es: contra-indicado para pessoas com hist�rias de hipersensibilidade a compostos de iodo. Precau��es e advert�ncias: ao aplicar o produto na pele n�o cobrir o local com tecido oclusivo. Rea��es adversas: a hipersensibilidade, geralmente, manifesta-se por erup��es papulares e vesiculares eritematosas na �rea aplicada. Se ingerido acidentalmente podem afetar a mucosa gastrintestinal.� CARACTERES: L�quido l�mpido, castanho-avermelhado, odor caracter�stico de iodo. PROVA DE IDENTIFICA��O. DOSEAMENTO IODO: M�nimo 0,095 a m�ximo 0,150 g de iodo. DENSIDADE: Deve estar entre 0,955 a 0,980.� L�quido�
iodo� iodo 2%� Tintura de iodo fraca� Solu��o� Antiss�ptico� Farmacop�ia Brasileira 2� Ed. p�g. 712. Formul�rio Nacional 1� Ed. - DOU 15.08.2005.� Uso externo. Aplicar topicamente em curativos no tratamento de feridas.� Contra-indica��es: contra-indicado para pessoas com hist�rias de hipersensibilidade a compostos de iodo. Precau��es e advert�ncias: ao aplicar a tintura de iodo na pele n�o cobrir o local com tecido oclusivo. O produto n�o deve ser usado em casos de, feridas abertas (pode resultar em absor��o do iodo) e em curativos oclusivos. Restri��o de uso: neonatais e gestantes pode causar intoxica��o pelo iodo. Evitar uso prolongado.� CARACTERES: L�quido l�mpido, castanhoavermelhado, odor caracter�stico de iodo. PROVA DE IDENTIFICA��O: DOSEAMENTO IODO: M�nimo 1,800 a m�ximo 2,250 g de iodo. DOSEAMENTO DE IODETO: Deve conter no m�nimo 1,300 a 1,700 g de Iodeto. DENSIDADE: Deve estar entre 0,955 a 0,980.� L�quido�
iodo� iodo 5%� Tintura de iodo forte� Solu��o� Antiss�ptico� Formul�rio Nacional 1� Ed. - DOU 15.08.2005� Uso externo. Aplicar topicamente em curativos no tratamento de feridas.� Contra-indica��es: Contra-indicado para pessoas com hist�rias de hipersensibilidade a compostos de iodo. Precau��es e advert�ncias: ao aplicar a tintura de iodo na pele n�o cobrir o local com tecido oclusivo. O produto n�o deve ser usado em casos de, feridas abertas (pode resultar em absor��o do iodo) e em curativos oclusivos. Restri��o de uso: neonatais e gestantes pode causar intoxica��o pelo iodo. Evitar uso prolongado.� CARACTERES: L�quido l�mpido, castanho-avermelhado, odor caracter�stico de iodo. PROVA DE IDENTIFICA��O: DOSEAMENTO IODO: M�nimo 6,3a m�ximo 6,7g de iodo. DENSIDADE: Deve estar entre 0,955 a 0,980.� L�quido�
iodopolividona� 10% iodopolividona que equivale a 1% iodo ativo� iodopolividona� Solu��o aquosa� Antiss�ptico para uso t�pico� USP XXIII p�g. 1268 - 1269. Formul�rio Nacional 1� Ed. U- DO 15.08.2005. Martindale 32 ed p�g. 1123-4.� Uso externo. Aplicar topicamente, a crit�rio m�dico. A��o: � um produto a base de solu��o aquosa, um complexo est�vel e ativo que libera o iodo progressivamente. � ativo contra todas as formas de bact�rias n�o esporuladas, fungos e v�rus, sem irritar nem sensibilizar a pele, sendo facilmente remov�vel em �gua.� O produto n�o deve ser usado em casos de alergia ao iodo, feridas abertas (pode resultar em absor��o do iodo) e em curativos oclusivos. Restri��o de uso: neonatais e gestantes pode causar intoxica��o� pelo iodo. Evitar uso prolongado. Em caso de ingest�o acidental tomar bastante leite ou clara de ovos batidas em �gua. CARACTERES: L�quido l�mpido, castanhoavermelhado, odor caracter�stico de iodo, sem presen�a de part�culas em suspens�o. PH: Entre 2,5 a 6,5. DOSEAMENTO: M�nimo 0,800% a 1,200% de iodo: dispon�vel. PROVA DE IDENTIFICA��O:� L�quido�
iodopoli-vidona� 10% iodopolividona que equivale a 1% iodo ativo� iodopolividona� Solu��o hidro-alco�lica� Demarca��o do campo operat�rio e prepara��o pr�-operat�ria (anti-sepsia da pele).� USP XXIII p�g. 1269. Formul�rio Nacional 1� Ed. DOU 15.08.2005. Martindale 32� Ed. p�g. 1123-4.� Uso externo. � indicado na demarca��o do campo operat�rio e na prepara��o pr�operat�ria da pele do paciente e da equipe cir�rgica. Aconselha se espalhar na pele e massagear por 2 minutos. Deixar evaporar o �lcool normalmente. Se necess�rio, repetir a opera��o. A��o: � um produto a base de polivinil pirrolidona iodo em solu��o alco�lica, um complexo est�vel e ativo que libera o iodo progressivamente. � ativo contra todas as formas de bact�rias n�o esporuladas, fungos e v�rus. O emprego do produto para preven��o e tratamento de infec��es cut�neas n�o apresenta o inconveniente de irrita��es da pele e por ser hidrossol�vel n�o mancha acentuadamente a pele, sendo facilmente remov�vel em �gua.� O produto n�o deve ser usado em casos de alergia ao iodo, feridas abertas (pode resultar em absor��o do iodo) e em curativos oclusivos. Restri��o de uso: neonatais e gestantes pode causar intoxica��o pelo iodo. Evitar uso prolongado. Se ingerido, beber grande quantidade de leite ou claras de ovos batidas em �gua. Em contato com os olhos, lav�-los com �gua corrente. Em qualquer um dos casos procure orienta��o m�dica.� CARACTERES: L�quido l�mpido, castanhoavermelhado, odor caracter�stico de iodo, sem presen�a de part�culas em suspens�o.PH: Entre 2,5 a 6,5. DOSEAMENTO: M�nimo 0,800% a 1,200% de iodo dispon�vel. PROVA DE IDENTIFICA��O:� L�quido�
iodopoli-vidona� 10% iodopolividona que equivale a 1% iodo ativo� iodopolividona� Solu��o com tensoativos� Anti-sepsia da pele, m�os e antebra�os.� USP XXIII p�g. 1269. Formul�rio Nacional 1� Ed. - DOU 15.08.2005� Uso externo. � indicado na degerma��o das m�os e bra�os da equipe cir�rgica e na prepara��o pr�- operat�ria da pele de pacientes. Aconselha-se espalhar na pele e massagear por 2 minutos. Enxaguar com �gua corrente e repetir a aplica��o se necess�rio, secando a pele com gaze ou toalha esterilizada. A��o: � um produto a base de polivinil pirrolidona iodo em solu��o degermante, um complexo est�vel e ativo que libera o iodo progressivamente. � ativo contra todas as formas de bact�rias n�o esporuladas, fungos e v�rus. O emprego do produto para preven��o e tratamento de infec��es cut�neas n�o apresenta o inconvenient e de irrita��es da pele e por ser hidrossol�ve l n�o mancha acentuadamente a pele, sendo facilmente remov�vel em �gua.� O produto n�o deve ser usado em casos de alergia ao iodo, feridas abertas (pode resultar em absor��o do iodo) e em curativos oclusivos. Restri��o de uso: neonatais e gestantes pode causar intoxica��o pelo iodo. Evitar uso prolongado. Se ingerido, beber grande quantidade de leite ou claras de ovos batidas em �gua. Em contato com os olhos, lav�-los com �gua corrente. Em qualquer um dos casos procure orienta��o m�dica.� CARACTERES: L�quido l�mpido, castanhoavermelhado, odor caracter�stico de iodo, sem presen�a de part�culas em suspens�o. PH: Entre 2,5 a 6,5. DOSEAMENTO: M�nimo 0,800% a 1,200% de iodo dispon�vel. PROVA DE IDENTIFICA��O:� L�quido�
manteiga de cacau� m�nimo de 70% de manteiga de cacau� manteiga de cacau� Bast�o� Emoliente para rachaduras nos l�bios.� Farmacop�ia Brasileira 1� Ed., 573-574. Martindale 32� Ed., 1999, p�g. 1385.� Aplicar sobre os l�bios v�rias vezes ao dia.� N�o h�.� CARACTERES: Massa s�lida, branco-amarelada, untuosa ao tato, de odor e sabor que lembram os de cacau torrado, sem a presen�a de corantes. SOLUBILIDADE: Fracamente sol�vel em �lcool Reagente, sol�vel em �lcool absoluto Reagente fervente, e bem sol�vel em �ter reagente e clorof�rmio. PONTO DE FUS�O (Conforme especifica��o interna da empresa). �NDICE DE ACIDEZ (Conforme especifica��o interna da empresa). �NDICE DE SAPONIFICA��O (Conforme especifica��o interna da empresa). BACT�RIAS TOTAIS: M�ximo 500 UFC/g. FUNGOS/LEVEDURAS TOTAIS: M�ximo 100 UFC/g. AUS�NCIA DE PAT�GENOS: P. Aeruginosa; E. Coli; Staphilococcus aureus; Salmonella sp.� S�lido�
nitrato de prata� m�nimo 99,8% nitrato de prata� nitrato de prata l�pis� Bast�o� Ceratol�ticos e ceratopl�sticos. c�ustico para verrugas ou outros pequenos crescimentos da pele.� Farmacop�ia Brasileira 1� Ed. p�g. 601. Martindale 1� Ed. Espanhol 2003- p�g. 1833.� Uso externo. Aplicar uma vez ao dia.� N�o usar nos olhos. Evitar atingir pele sadia. Uso n�o aconselh�vel em pacientes diab�ticos ou com problemas circulat�rios.� CARACTERES (Conforme especifica��o interna da empresa). PROVA DE IDENTIFICA��O. DOSEAMENTO: M�nimo 99,8% de Nitrato de Prata.� S�lido�
�leo de am�ndoas� 100% �leo de am�ndoas� �leo de am�ndoas puro� �leo� Emoliente� Farmacop�ia Brasileira 1� Ed., 1926 - p�g. 610. Martindale 1� Ed. Espanhola, 2003 p�g. 1749.� Aplicar o �leo sobre a pele seca ou molhada ou ap�s o banho.� Contra-indica��es: pessoas al�rgicas ao produto. Precau��es e advert�ncias: n�o � o caso.� CARACTERES: L�quido l�mpido, incolor ou levemente amarelado, quase inodoro. SOLUBILIDADE: Praticamente insol�vel em etanol 96, misc�vel em �ter, clorof�rmio e vaselina. PROVA DE IDENTIFICA��O: DENSIDADE: Cerca de 0,910 a 0,920 (25�C.) PROVAS DE IMPUREZA: verificar aus�ncia de �LEO SEMENTE P�SSEGO, ABRIC�, GERGELIM: N�o deve tomar colora��o avermelhada ou parda. �LEO DE GERGELIM: N�o deve apresentar colora��o vermelha. �LEO DE ALGODOEIRO: N�o deve produzi colora��o vermelho-vinhosa. �LEO DE AMENDOIM: N�o deve turvar, nem precipitar. V�RIOS �LEOS ESTRANHOS: Deve conserva-se l�mpido. �LEOS ESTRANHOS; PARAFINA L�QUIDA: N�o deve depositar nenhum �cido graxo, nem se turva pela adi��o de 1ml de �lcool. �LEOS SECATIVOS: Deve converte-se numa massa branca s�lida. �NDICE DE SAPONIFICA��O. INDICE DE INSAPONIFICA��O. �NDICE DE ACIDEZ.� L�quido�
�leo de r�cino� 100% �leo de r�cino� �leo de mamona� �leo� Laxante. Emoliente para a pele� Farmacop�ia Brasileira 2� Ed., 1959 - p�g. 613/614. Martindale 1� Ed. (espanhol) - p�g. 1839.� Doses de 15 ml (1 colher de sopa) promove a evacua��o aquosa entre 1 a 3 horas, a��o r�pida.� Precau��es e advert�ncias: em grandes doses pode causar n�usea, v�mitos, c�lica e severo efeito purgativo. Contra-indica��es: contra-indicado nos casos de obstru��o intestinal cr�nica, doen�a de crohn, colite ulcerativa e qualquer outro epis�dio de inflama��o no intestino.� CARACTERES: �leo viscoso, quase incolor ou amarelo p�lido, odor e sabor caracter�stico. SOLUBILIDADE: Sol�vel a 20�, em 2 volumes de �lcool, �cido ac�tico, �ter, clorof�rmio e �ter de petr�leo. PROVA DE IDENTIFICA��O: DENSIDADE: Cerca de 0,945 a 0,965 (25�C). �NDICE DE ACIDEZ: M�ximo 4,0%. �NDICE DE IODO: Entre 83 a 88. �NDICE DE SAPONIFICA��O: Entre 177 a 187. VISCOSIDADE: (Conforme especifica��o interna da empresa). BACT�RIAS TOTAIS: M�ximo 500 UFC/g. FUNGOS/LEVEDURAS TOTAIS: M�ximo 100 UFC/g. AUS�NCIA DE PAT�GENOS: P. Aeruginosa; E. Coli; Staphilococcus aureus; Salmonella sp.� L�quido�
�leo mineral Z� 100% �leo mineral� petrolato l�quido� �leo� Laxante e terapia em uso t�pico para pele ressecada e �spera� Farmacop�ia Brasileira 3� Ed. - 1977 - p�g. 640- 642. Martindale 1� Ed. Espanhol 2003- p�g. 1602 (6403-I).� No tratamento da pris�o de ventre, 15 ml (1 colher de sopa) � noite e outra dosagem no dia seguinte ao despertar. Caso n�o obtenha �xito, aumente a dosagem para 30 ml ( 2 colheres de sopa) � noite e 15 ml pela manh�. Crian�as maiores de 6 anos: (1-2ml) por kg de peso a noite ou pela manh�). Administra��o a crian�as menores de 6 anos, consulte o seu m�dico.� Contra-indica��es: deve-se evitar o uso na presen�a de n�useas, v�mitos, dor abdominal, gravidez, dificuldade de degluti��o, refluxo gastroesof�gico e em pacientes acamados. Esse medicamento � contra-indicado para crian�as menores de 6 anos. Precau��es e advert�ncias: laxantes n�o devem ser utilizados por mais de 1 semana a menos que indicado por um m�dico. N�o administrar junto com alimentos ou quando houver presen�a de hemorragia retal. Se notar altera��o repentina dos h�bitos intestinais durante duas semanas, consulte um m�dico antes de fazer uso de laxantes. Desaconselh�vel ap�s cirurgia anoretal, pois poder� causar prurido anal. A exposi��o ao sol ap�s aplica��o do produto na pele pode provocar queimaduras. O produto n�o cont�m protetor solar. E n�o protege contra os raios solares. H� risco de toxicidade por aspira��o. Uso durante a gravidez e lacta��o: o uso cr�nico durante a gravidez pode causa hipoprotrombinemina e doen�as hemorr�gicas do rec�m nascido. N�o deve ser utilizado durante a gravidez e amamenta��o exceto sob a orienta��o m�dica. Intera��es medicamentosas: o uso prolongado pode reduzir a absor��o das vitaminas lipossol�veis (a, d, e, k), c�lcio, fosfatos e alguns medicamentos administrador por via oral, como anticoagulantes, cumar�nicos, ou indandionicos, anticoncepcionais e glicos�deos card�acos. Rea��es adversas: efeitos metab�licos, redu��o do n�vel s�rico de beta-caroteno, efeito gastrintestinais, dosagem oral excessiva pode resultar em incontin�ncia e prurido anal. Efeitos respirat�rios: o �leo mineral deprime o reflexo da tosse facilitando a aspira��o podendo ocorrer pneumonia lipidica, mesmo em indiv�duos normais. Os pacientes menores de 6 anos, idosos debilitados e com disfalgia est�o mais sujeitos a aspira��o de got�culas de �leo que pode levar a pneumonia lipidica.� CARACTERES: L�quido oleaginoso, transparente, l�mpido, incolor, n�o fluorescente, inodoro quando frio. SOLUBILIDADE: Insol�vel em �gua e no �lcool, sol�vel nos �leos vol�teis. PROVA DE IDENTIFICA��O: DENSIDADE: Entre 0,845 a 0,905 (25� C). VISCOSIDADE. NEUTRALIDADE: Permanece neutro ao papel de tornassol. LIMITES DE COMPOSTOS POLINUCLEARES: M�ximo 1/3 da absorb�ncia do padr�o. Ab Padr�o=PARAFINA SOLIDA. �leo � suficientemente l�mpido sobre fundo branco. COMPOSTOS SULFUROSOS: Mistura n�o deve escurecer, apos aqueci/to a 70� C, durante 10 min, e resfriamento. PRESENCA DE ACIDO SULFURICO: filtrado n�o deve modificar-se pelo soluto pelo nitrato de prata. PRESENCA DE ACIDO CLORIDRICO filtrado n�o deve modificar-se pela adi��o de soluto de nitrato de prata. BACT�RIAS TOTAIS: M�ximo 500 UFC/g. FUNGOS/LEVEDURAS TOTAIS: M�ximo 100 UFC/g. AUS�NCIA DE PAT�GENOS: P. Aeruginosa; E. Coli; Staphilococcus aureus; Salmonella sp.� L�iquido�
�xido de zinco� 10% �xido de zinco� pomada de �xido de zinco� Pomada� secativo e anti-eczematoso� Farmacop�ia Brasileira 1� Ed., 1926 - p�g. 752. Martindale, 31� Ed., p�g. 1099� Uso externo. Aplicar no local duas ou mais vezes ao dia.� CARACTERES: Pomada branca, praticamente inodora. DOSEAMENTO DE �XIDO DE ZINCO: Entre 9 a 11%.� Semi-s�lido�
�xido de zinco� 25% �xido de zinco� pasta d'�gua� pasta� Antiss�ptico, secativo, cicatrizante.� Formul�rio Nacional 1� Ed. - DOU 15.08.2005. Martindale 1� Ed. Espanhol 2003-p�g. 2211.� Uso externo. Aplicar nas �reas afetadas, duas a tr�s vezes ao dia, exceto em zonas pilosas.� Agitar antes de usar.� CARACTERES: Pasta branca acinzentada, praticamente inodora, ap�s tempo em repouso separa-se �gua. DOSEAMENTO DE �XIDO DE ZINCO: 25% �xido de zinco. BACT�RIAS TOTAIS: M�ximo 500 UFC/g. FUNGOS/LEVEDURAS TOTAIS: M�ximo 100 UFC/g. AUS�NCIA DE PAT�GENOS: P. Aeruginosa; E. Coli; Staphilococcus aureus; Salmonella sp.� Semi-s�lido�
�xido de zinco + calamina� 25% �xido de zinco e 10% de calamina. Calamina (EUA) = �xido de zinco com pequena quuantidade de �xido de ferro. BF 2001 - carbonato b�sico de zinco + �xido de ferro.� pasta d'�gua com calamina� pasta� Antiss�ptico e secativo. Adstringente e antipruriginoso leve.� Formul�rio Nacional 1� Ed. DOU 15.08.2005. Martindale 1� Ed. Espanhol 2003 - p�g. 2211.� Uso externo. Aplicar nas �reas afetadas, duas a tr�s vezes ao dia, exceto nas zonas pilosas.� Agitar antes de usar� CARACTERES: Pasta branca acinzentada, praticamente inodora, ap�s tempo em repouso separa-se �gua. DOSEAMENTO DE �XIDO DE ZINCO: 25% �xido de zinco. BACT�RIAS TOTAIS: M�ximo 500 UFC/g. FUNGOS/LEVEDURAS TOTAIS: M�ximo 100 UFC/g. AUS�NCIA DE PAT�GENOS:AUS�NCIA DE PAT�GENOS: P. Aeruginosa; E. Coli; Staphilococcus aureus; Salmonella sp.� Semi-s�lido�
�xido de zinco + enxofre� 25% �xido de zinco e 10% de enxofre.� pasta d'�gua com enxofre� pasta� Escabiose, principalmente, quando houver infec��o secund�ria.� Formul�rio Nacional 1� Ed. - DOU 15.08.2005. Martindale 1� Ed. Espanhol 2003-p�g. 2211.� Uso externo. Aplicar nas �reas afetadas, duas a tr�s vezes ao dia, exceto nas zonas pilosas.� Agitar antes de usar� CARACTERES: Pasta branca acinzentada, praticamente inodora, ap�s tempo em repouso separa-se �gua. DOSEAMENTO DE �XIDO DE ZINCO: 25% �xido de zinco. BACT�RIAS TOTAIS: M�ximo 500 UFC/g. FUNGOS/LEVEDURAS TOTAIS: M�ximo 100 UFC/g. AUS�NCIA DE PAT�GENOS:AUS�NCIA DE PAT�GENOS: P. Aeruginosa; E. Coli; Staphilococcus aureus; Salmonella sp.� Semi-s�lido�
�xido de zinco + mentol� 25% �xido de zinco e 0,5% mentol.� pasta d'�gua mentolada� pasta� Antiss�ptico, secativo e cicatrizante. A��o refrescante.� Formul�rio Nacional 1� Ed. - DOU 15.08.2005. Martindale 1� Ed. Espanhol 2003- p�g. 2211� Uso externo. Aplicar nas �reas afetadas, duas a tr�s vezes ao dia, exceto em zonas pilosas.� Agitar antes de usar� CARACTERES: Pasta branca acinzentada, com odor de mentol, ap�s tempo em repouso separa-se �gua. DOSEAMENTO DE �XIDO DE ZINCO: 25% �xido de zinco. BACT�RIAS TOTAIS: M�ximo 500 UFC/g. FUNGOS/ LEVEDURAS TOTAIS: M�ximo 100 UFC/g. AUS�NCIA DE PAT�GENOS:AUS�NCIA DE PAT�GENOS: P. Aeruginosa; E. Coli; Staphilococcus aureus; Salmonella sp.� Semi-s�lido�
parafina s�lida� 100% parafina s�lida� parafina s�lida� barra� Uso em fisioterapia em forma de banho de cera para aliviar a dor de articula��es inflamadas.� Farmacop�ia Brasileira 2� Ed. - 1959 - p�g. 630/631. Martindale 1� Ed. (espanhol) 1603. Martindale 32� Ed. p�g. 1382 (4601-w). USP 29, p�g. 3707.� Uso externo. Uso em fisioterapia em forma de banho de cera paraf�nica para aliviar a dor de articula��es inflamadas.� Contra-indica��es e precau��es: n�o h� relatos de efeitos adversos ou contra-indica��es.� CARACTERES: Massa s�lida, incolor ou branca, mais ou menos transl�cida, microcristalina; inodora, ins�pida, untuosa ao tato. PROVA DE IDENTIFICA��O: ACIDEZ: ou alcalinidade - aque�a 2,0 g com igual volume de �lcool R: o �lcool separado deve ser neutro ao papel de tornassol. Subst�ncias facilmente carboniz�veis - Num tubo seco munido de rolha esmerilhada, coloque 5 ml, fundidos � temperatura pouco acima da de fus�o ( 68 a 72�C), e aque�a durante 10 minutos no banho-maria a 70�; durante este tempo, agite o tubo de maneira a fazer a mistura ir de uma ponta a outra: o �cido sulf�rico n�o deve apresentar-se mais escuro do que a mistura padr�o preparada a partir de 3 ml de cloreto f�rrico (SC), 1,5 ml de cloreto cobaltoso SR, 0,5m de sulfato c�prico (SC) e 5 ml de parafina l�quida. ABSORB�NCIA: Uma solu��o a 0,05% (p/v) em 2,2,4-trimetilpentano, a 290 nm, n�o maior que 0,5. �CIDO SULF�RICO - agite durante 1 minuto 5 g de parafina fundida com 25 ml de �gua destilada a 80� e filtre: o filtrado n�o deve modificar-se pelo soluto de nitrato de b�rio. �CIDO CLOR�DRICO - soluto anterior tamb�m n�o se modifica pelo soluto de nitrato de prata. SUBST�NCIAS ORG�NICAS ESTRANHAS - aque�a a banhomaria durante 5 minutos, em uma c�psula de porcelana, 10 g de parafina com 10 gotas de solu��o de permanganato de pot�ssio a 1:1000, sob agita��o constante: a cor roseaarroxeada do permanganato n�o deve desaparecer.�
pedra hume� m�nimo 99,5% de pedra hume� al�men de pot�ssio� p� Adstringente e hemost�tico t�pico.� Farmacop�ia Brasileira 2� Ed. p�g. 97. USP 23� Ed. 1995 - p�g. 53. Martindale, 32� Ed. - 1999 p�g. 1547.� Aplicar sobre os ferimentos ou fissuras. Uso limitado a pequenos cortes na pele. Utilizar na forma s�lida ou em solu��o a 1% de pedra hume em 100ml de �gua filtrada ou fervida.� Solu��es acima da concentra��o indicada podem causar efeito irritante, ou ser corrosivo. A ingest�o acidental pode causar hemorragia gastrintestinal. Neste caso procurar imediatamente aux�lio m�dico.� CARACTERES: P� cristalino ou cristais, branco, inodoro. SOLU��O AQUOSA: �cida ao papel de tornassol. SOLUBILIDADE: 1g dissolve-se 7,5ml de �gua, 0,3ml de �gua fervente e 2,5ml de glicerina, insol�vel em �lcool. PONTO DE FUS�O: Cerca de 92� funde em sua �gua de cristaliza��o. PROVA DE IDENTIFICA��O: AM�NIO: Os vapores que se desprenderem n�o devem azulecer o papel de tornassol. C�LCIO: N�o deve haver turva��o, nem precipita��o. FERRO: No m�ximo 20 ppm. CLORETO: No m�ximo 10 ppm. SUBST�NCIAS INSOL�VEIS NA �GUA: M�ximo 0,005g. DOSEAMENTO: No m�nimo 99,5% de KAl(SO4)2.� S�lido�
Permanganato de pot�ssio� 100 mg de permanganato de pot�ssio� permanganato de pot�ssio � comprimido� Dermatites e exsudativas, como adstringente bactericida.� Farmacop�ia Brasileira 3� Ed. 1976 - p�gina 662/663. Formul�rio Nacional 1� Ed. DOU 15.08.2005. Martindale 32� Ed., 1999, p�g. 1123.� Diluir o comprimido no momento do uso, em um a quatro litros de �gua e usar na forma de compressas ou no banho, ou a crit�rio m�dico. � O permanganato de pot�ssio � um potente oxidante que se decomp�e em contato com a mat�ria org�nica, pela libera��o do oxig�nio. Exerce fun��o antiss�ptica. "N�o deve ser ingerido" - o uso de p�s-concentrados e solu��es concentradas pode ser c�ustico e em algumas vezes o uso de solu��es freq�entemente podem ser irritantes ao tecido cut�neo, al�m de tingir a pele de marrom. No caso de ingest�o acidental procurar aux�lio m�dico. O produto � destinado somente para uso externo (uso t�pico). O uso excessivo na mucosa vaginal pode alterar o ph: vaginal (4,5 a 5), acelerando a descama��o do epit�lio e eliminando os bacilos de d�ederlein. As duchas vaginais devem ser usadas, exclusivamente, em casos de infec��es purulentas. � CARACTERES: P� ou Comprimido de colora��o preto-arroxeado, brilho met�lico, septado. SOLUBILIDADE: 1 g dissolve-se em 14 ml de �gua fria, em 3,5 ml de �gua fervente. DOSEAMENTO PERMANGANATO DE POT�SSIO: 100 mg (99% a 100,5%.).� S�lido�
permanganato de pot�ssio� m�nimo 97% de permanganato de pot�ssio. OBS.: envelope contendo 100mg de permanganato de pot�ssio em p�.� permanganato de pot�ssio� p� Dermatites e exsudativas, como adstringente bactericida.� Farmacop�ia Brasileira 3� Ed. - 1976 - p�gina 662/663. Formul�rio Nacional 1� Ed. - DOU 15.08.2005. Martindale 32� Ed., 1999, p�g. 1123.� Diluir o p� no momento do uso, em um a quatro litros de �gua e usar na forma de compressas ou no banho, ou a crit�rio m�dico.� O permanganato de pot�ssio � um potente oxidante que se decomp�e em contato com a mat�ria org�nica, pela libera��o do oxig�nio. Exerce fun��o antiss�ptica. "N�o deve ser ingerido" - o uso de p�s-concentrados e solu��es concentradas pode ser c�ustico e em algumas vezes o uso de solu��es freq�entemente podem ser irritantes ao tecido cut�neo, al�m de tingir a pele de marrom. No caso de ingest�o acidental procurar aux�lio m�dico. O produto � destinado somente para uso externo (uso t�pico). O uso excessivo na mucosa vaginal pode alterar o pH: vaginal (4,5 a 5), acelerando a descama��o do epit�lio e eliminando os bacilos de d�ederlein. As duchas vaginais devem ser usadas, exclusivamente, em casos de infec��es purulentas.� CARACTERES: P� ou Comprimido de colora��o preto-arroxeado, brilho met�lico, septado. SOLUBILIDADE: 1 g dissolve-se em 14 ml de �gua fria, em 3,5 ml de �gua fervente. DOSEAMENTO PERMANGANATO DE POT�SSIO: M�nimo 97% e no m�ximo 100,5%.� S�lido�
per�xido de benzo�la� 2,5% a 5% de per�xido de benzo�la� Gel de per�xido de benzo�la� gel� Tratamento t�pico da acne.� Formul�rio Nacional 1� Ed. - DOU 15.08.2005. Martindale 1� Ed. Espanhol 2003 - p�g. 1317� Uso externo. Aplicar fina camada de gel nas �reas afetadas, uma a duas vezes ao dia. Recomend�vel uso de bloqueador solar n�o alco�lico durante o dia.� Contra-indicado para menores de 12 anos. O per�xido de benzo�la pode descolorir os cabelos e manchar roupas. Pode ocorrer sensibiliza��o de contato em alguns pacientes, al�m de vermelhid�o e descama��o. Em uso prolongado ocasiona dermatite.� CARACTERES (Conforme especifica��o interna da empresa). VISCOSIDADE (Conforme especifica��o interna da empresa). DOSEAMENTO PER�XIDO DE BENZOILA (Doseamento conforme concentra��o). BACT�RIAS TOTAIS: M�ximo 500 UFC/g. FUNGOS/LEVEDURAS TOTAIS: M�ximo 100 UFC/g. AUS�NCIA DE PAT�GENOS: P. Aeruginosa; E. Coli; Staphilococcus aureus; Salmonella sp.�
per�xido de benzo�la� 10% de per�xido de benzo�la� Gel de per�xido de benzo�la� gel� Tratamento t�pico da acne.� Martindale 32� Ed. p. 1079� Uso externo. � noite antes de deitar aplique o gel sobre as �reas afetadas. Durante 1 semana mantenha o produto na superf�cie afetada por apenas 1 hora e enx�g�e. Ap�s esse per�odo se n�o ocorrer irrita��o aplique na superf�cie afetada e deixe fixar a noite toda a lavando na manha seguinte. Recomend�vel uso de bloqueador solar n�o alco�lico durante o dia.� Evitar exposi��o ao sol durante o tratamento devido a possibilidade do aparecimento de manchas da pele. Contra-indicado para menores de 12 anos. O per�xido de benzo�la pode descolorir os cabelos e manchar roupas. Pode ocorrer sensibiliza��o de contato em alguns pacientes, al�m de vermelhid�o e descama��o. Em uso prolongado ocasiona dermatite.� CARACTERES: (Conforme especifica��o interna da empresa). VISCOSIDADE: (Conforme especifica��o interna da empresa). DOSEAMENTO PER�XIDO DE BENZOILA 10% de per�xido de benzoila. BACT�RIAS TOTAIS: M�ximo 500 UFC/g. FUNGOS/LEVEDURAS TOTAIS: M�ximo 100 UFC/g. AUS�NCIA DE PAT�GENOS: P. Aeruginosa; E. Coli; Staphilococcus aureus; Salmonella sp.� Semi-s�lido�
per�xido de benzo�la� 5% de per�xido de benzo�la� lo��o de per�xido de benzo�la� emuls�o� Tratamento t�pico da acne.� Formul�rio Nacional 1� Ed. - DOU 15.08.2005. Martindale 1� Ed. Espanhol 2003 - p�g. 1317.� Uso externo. Aplicar fina camada da lo��o nas �reas afetadas, uma a duas vezes ao dia. Recomend�vel uso de bloqueador solar n�o alco�lico durante o dia.� Contra-indicado para menores de 12 anos. O per�xido de benzo�la pode descolorir os cabelos e manchar roupas. Pode ocorrer sensibiliza��o de contato em alguns pacientes, al�m de vermelhid�o e descama��o. Em uso prolongado ocasiona dermatite.� CARACTERES (Conforme especifica��o interna da empresa). VISCOSIDADE (Conforme especifica��o interna da empresa). DOSEAMENTO PER�XIDO DE BENZOILA. 5%de per�xido de benzo�la. BACT�RIAS TOTAIS: M�ximo 500 UFC/g. FUNGOS/LEVEDURAS TOTAIS: M�ximo 100 UFC/g. AUS�NCIA DE PAT�GENOS: P. Aeruginosa; E. Coli; Staphilococcus aureus; Salmonella sp.� L�quido�
per�xido de hidrog�nio� 3% de per�xido de hidrog�nio� �gua oxigenada 10 volumes� solu��o� Antiss�ptico� USP XXIII - 1995 - p�g. 767. Farmacop�ia Brasileira 2� Ed., p�g. 718 e 719. Martindale, 32� Ed. -1999 p�g. 1116. Formul�rio Nacional 1� Ed. - DOU 15.08.2005; USP 27 2004 - p�g. 935.� Uso t�pico: aplicar sobre o local, previamente limpo para a assepsia deferimentos. Gargarejos ou bochechos: diluir 1 colher de sopa do produto em 1/2 copo de �gua filtrada ou fervida.� Cuidado com os olhos e mucosas, produto fortemente oxidante. Em regi�es pilosas do corpo ou couro cabeludo pode clarear os pelos ou cabelos. O uso prolongado deve ser evitado. O uso desta solu��o como enxag�ante bucal pode causar ulcera��es ou incha�o na boca.� CARACTERES: L�quido incolor, inodoro ou fraco odor que lembra ozona. PROVA DE IDENTIFICA��O: DOSEAMENTO: M�nimo 2,500 e m�ximo 3,500 g H2O2. DETERMINA��O DE PH: (Conforme especifica��o interna da empresa).� L�quido�
pomada para assadura� vitamina A 100.000 UI/100g; vitamina D 40.000 UI/100g; �xido de zinco 10%� pomada para assadura� pomada� pomada secativa, cicatrizante utilizada na preven��o e tratamento de assaduras e brotoejas.� Formul�rio Nacional 1� Ed. - DOU 15.08.2005� Uso externo. Aplicar nas �reas afetadas, ap�s limpeza, quando necess�rio.� CARACTERES: (Conforme especifica��o interna da empresa). VISCOSIDADE, (Conforme especifica��o interna da empresa). DOSEAMENTO: vitamina A - 100.000 UI/100g; vitamina D 40.000 UI/100g; oxido de zinco 10%. BACT�RIAS TOTAIS: M�ximo 100 UFC/g. FUNGOS/LEVEDURAS TOTAIS: M�ximo 100 UFC/g. AUS�NCIA DE PAT�GENOS: P. Aeruginosa; E. Coli; Staphilococcus aureus; Salmonella sp.� Semi-s�lido�
pomada para fissuras de per�neo� acetato de hidrocortisona 0,5%; lidoca�na base 2,0%; subgalato de bismuto 2,0%; �xido de zinco 10,0%� pomada para fissuras de per�neo� pomada� Dor e sangramento de hemorr�idas internas ou externas, pruridos anais, eczema perianal, proctite branda, fissuras, pr� e p�s- operat�rio em cirurgias ano-retais.� Formul�rio Nacional 1� Ed. - DOU 15.08.2005� Uso externo. Aplicar na �rea afetada, duas a tr�s vezes ao dia. Com a diminui��o dos sintomas, uma aplica��o ao dia por dois a tr�s dias ou a crit�rio m�dico.� N�o utilizar no caso de hipersensibilidade aos componentes da f�rmula. N�o foram estabelecidas a seguran�a e efic�cia deste produto em crian�as, gestantes e mulheres no per�odo da amamenta��o.� CARACTERES (Conforme especifica��o interna da empresa). VISCOSIDADE, (Conforme especifica��o interna da empresa) DOSEAMENTO: acetato de hidrocortisona 0,5%, lidoca�na base 2,0%, subgalato de bismuto 2,0%; �xido de zinco 10,0%. BACT�RIAS TOTAIS: M�ximo 100 UFC/g. FUNGOS/LEVEDURAS TOTAIS: M�ximo 100 UFC/g. AUS�NCIA DE PAT�GENOS: P. Aeruginosa; E. Coli; Staphilococcus aureus; Salmonella sp.� Semi-s�lido�
Sais para reidrata��o oral� cloreto s�dio 3,5g; cloreto de pot�ssio 1,5g; citrato de s�dio diidratado 2,9g; glicose 20g. OBS.: f�rmula por envelope, conforme Portaria 108/91: glicose 20g. (varia��o aceit�vel 90 a 110%) BACT�RIAS TOTAIS: M�ximo 100 s�dio 90 mEq/L + pot�ssio 20 a 25 mEq/L + cloreto 80 mEq/L + citrato 30 a 35 mEq/L + glicose 111 mmol/L� sais para reidrata��o oral� p� Indicado para reposi��o das perdas acumuladas de �gua e eletr�litos (reidrata��o), ou para manuten��o da hidrata��o (ap�s a fase de reidrata��o), em caso de diarr�ia aguda.� Formul�rio Nacional 1� Ed. - DOU 15.08.2005� Uso interno. Dissolver o envelope em um litro de �gua filtrada ou fervida. Administrar 100 a 150 mL/kg de peso corporal em per�odo de 4 a 6 horas. Se nas primeiras duas horas de tratamento os v�mitos continuarem impedindo que o paciente administre a solu��o, procurar imediatamente o m�dico� Contra-indicadas em �leo paral�tico, em obstru��o ou perfura��o intestinal e nos v�mitos incoerc�veis (n�o contidos). N�o interagem com alimentos e nem com outros f�rmacos. N�o se observa rea��o adversa com a posologia recomendada. Precau��es: usar com cautela em pacientes com fun��o renal comprometida. Advert�ncia: deve-se seguir aten��o no preparo, usando a quantidade de �gua recomendada e, previamente fervida. Ap�s o preparo da solu��o o que n�o for consumido em 24 horas deve ser desprezado.� CARACTERES: (Conforme especifica��o interna da empresa). PERDA POR DESSECA��O: (Conforme especifica��o interna da empresa). DOSEAMENTO: cloreto s�dio 3,5g; cloreto de pot�ssio 1,5g; citrato de s�dio diidratado 2,9g; UFC/g.FUNGOS/LEVEDURAS TOTAIS: M�ximo 100 UFC/g. AUS�NCIA DE PAT�GENOS: P. Aeruginosa; E. Coli; Staphilococcus aureus; Salmonella sp.� s�lido�
solu��o antimic� tica com iodo� 0,5% de iodo; 1,0% iodeto de pot�ssio; 2,0% de �cido salic�lico; 2,0% �cido benz�ico; 5,0% tintura de benjoim� solu��o antimic�tica com iodo� solu��o� Antimic�tico.� Formul�rio Nacional 1� Ed. - DOU 15.08.2005� Uso externo. Aplicar nas �reas afetadas, duas a tr�s vezes ao dia.� O produto n�o deve ser usado em casos de alergia ao iodo, feridas abertas (pode resultar em absor��o do iodo) e em curativos oclusivos. Restri��o de uso: neonatais e gestantes pode causar intoxica��o pelo iodo. Evitar uso prolongado. Suspender o uso se houver mudan�a de colora��o ou odor da solu��o.� CARACTERES: L�quido l�mpido, de cor e odor caracter�stico. DOSEAMENTO: iodo e �cido salic�lico.� L�quido�
solu��o de cloreto de s�dio� 0,9% de cloreto de s�dio� solu��o fisiol�gica de cloreto de s�dio 0,9%� solu��o� Para nebuliza��o, lavagens de lentes de contato, lavagem de ferimentos e hidrata��o da pele.� Martindale 1� Ed. Espanhol 2003 p�g. 1037. Martindale 32� Ed., 1999, p�g. 1163. USP 24 - p�g. 1530.� Para nebuliza��o, lavagens de lentes de contato, lavagem de ferimentos e hidrata��o da pele� N�o utilizar se o l�quido n�o estiver l�mpido, incolor, transparente e inodoro. Uso externo. Sem conservante.� CARACTERES: L�quido l�mpido, incolor, transparente, inodoro, sabor salgado, sem presen�a de part�culas estranhas. PH: Deve esta entre 6,00 a 7,00. DOSEAMENTO Deve conter no m�nimo 0,860 e m�ximo 0,945% de Na-Cl. (USP 1,10%). BACT�RIAS TOTAIS: M�ximo 100 UFC/g. FUNGOS/LEVEDURAS TOTAIS: M�ximo 100 UFC/g. AUS�NCIA DE PAT�GENOS: P. Aeruginosa; E. Coli; Staphilococcus aureus; Salmonella sp. OBS.: N�o aplic�vel o teste de endotoxinas.� L�quido�
soluto cuprozincico� sulfato de cobre 1%; sulfato de zinco 3,5%� �gua d'alibour� solu��o� Antiss�ptico no tratamento de feridas de pele.� Farmacop�ia Brasileira 1� Ed, 1� Suplementop�g. 17. Martindale, 32� Ed. 1999 p�g. 1372 e 1338.� Pura ou dilu�da em �gua, em aplica��es locais. � Precau��es: conservar o frasco bem fechado, ao abrigo da luz.� Cuidado com olhos e mucosas; em caso de ingest�o acidental procurar socorro m�dico. N�o ingerir. CARACTERES: L�quido l�mpido, verde, de cheiro canf�reo e de sabor met�lico, acre e adstringente.� L�quido�
sulfato de magn�sio� m�nimo 99% de sulfato de magn�sio� sal amargo� p� purgativo salino� Farmacop�ia Brasileira 3� Ed. 1976 - p�g. 734/735. Martindale 32� Ed., 1999, p�g. 1157.� De 5 a 30g (1 colher de ch� a 2 colheres de sopa) para adultos, crian�as recomenda- se 0,1 a 0,25 g por kg de peso corporal. Preferencialmente ingerir a quantidade recomendada com 250 ml de �gua filtrada antes do caf� da manh� em jejum.� Contra-indica��es: em pacientes com disfun��o renal e crian�as com doen�as parasit�rias no intestino. Contra- indicado nos casos de obstru��o intestinal cr�nica, doen�a de crohn, colite ulcerativa e qualquer outro epis�dio de inflama��o no intestino. O uso cont�nuo pode causa diarr�ia cr�nica e conseq�ente desequil�brio eletrol�tico. N�o utilizar em crian�as menores de 2 anos. N�o passar da dose recomendado por dia e n�o utilizar por mais de 2 semanas.� CARACTERES: Cristais pequenos, incolores, geralmente aciculares, sabor salino, refrescante, amargo. PH: solu��o neutra ao papel de tornassol. PROVA DE IDENTIFICA��O: FERRO: M�ximo 250 ppm. METAIS ALCALINOS: M�ximo 0,025% CLORETO: M�ximo 350 ppm. PERDA POR COMBUST�O: Entre 40 a 52%. DOSEAMENTO Deve conter no m�nimo 99% e no m�ximo 100,5%. BACT�RIAS TOTAIS: M�ximo 5000 UFC/g. FUNGOS/LEVEDURAS TOTAIS: M�ximo 500 UFC/g. AUS�NCIA DE PAT�GENOS: P. Aeruginosa; E. Coli; Staphilococcus aureus; Salmonella sp.� s�lido�
sulfato de s�dio� 17,5% sulfato de s�dio� limonada purgativa de sulfato de s�dio� solu��o� purgativo salino� Farmacop�ia Brasileira 1� Ed. Suplemento -p�g. 14. Martindale 32� Ed., 1999, p�g. 1213. Formul�rio M�dico Farmac�utico Brasileiro Virg�lio Luca - 1953 - p�g. 159/160.� Uso interno. Ingerir, em jejum, pura ou dilu�da em �gua fervida ou filtrada em doses individuais de 100ml ou a crit�rio m�dico. Caso n�o utilizar a dose �nica ap�s aberto conservar o frasco bem fechado em geladeira.� Contra-indica��es: Contra-indicado nos casos de obstru��o intestinal cr�nica, doen�a de crohn, colite ulcerativa e qualquer outro epis�dio de inflama��o no intestino. Precau��es e advert�ncias: ap�s uma evacua��o completa do c�lon (parte do intestino), pelo uso de um cat�rtico, pode haver um intervalo de alguns dias at� a recupera��o do movimento normal do intestino, o que n�o deve ser confundido com constipa��o intestinal. O uso excessivo de cat�rticos e laxante pode trazer efeitos indesej�veis como desidrata��o, perda de eletr�litos e ulcera��es no intestino.� CARACTERES: L�quido l�mpido, incolor, transparente, n�o opalescente, odor de ess�ncia d e lim�o. PH: - Deve estar entre 3,0 a 5,5. DENSIDADE: - Deve ser de 1,140 a 1,150 (25� C). DOSEAMENTO: Deve conter em torno de 17,5% de sulfato de s�dio (16,0% -18,0%). BACT�RIAS TOTAIS: M�ximo 500 UFC/g. FUNGOS/LEVEDURAS TOTAIS: M�ximo 100 UFC/g. AUS�NCIA DE PAT�GENOS: P. Aeruginosa; E. Coli; Staphilococcus aureus; Salmonella sp.� L�quido�
sulfato de s�dio� m�nimo 98% de sulfato de s�dio� sal de Glauber� p� laxante salino� Martindale Espanhol 1� Ed. 2003 p�g. 1383.� Doses usuais de 15g/dia (1 colher de sopa) em �gua fervida ou filtrada� Contra-indica��es: em pacientes com disfun�� o renal e crian�as com doen�as parasit�rias no intestino. Contra-indicado nos casos de obstru��o intestinal cr�nica, doen�a de crohn, colite ulcerativa e qualquer outro epis�dio de inflama��o no intestino. O uso cont�nuo pode causa diarr�ia cr�nica e conseq�ente desequil�brio eletrol�tico. N�o utilizar em crian�as menores de 2 anos. N�o passar da dose recomendado por dia e n�o utilizar por mais de 2 semanas.� CARACTERES: P� cristalino branco ou incolor; sol�vel em �gua praticamente insol�vel em �lcool. PROVA DE IDENTIFICA��O: CLORETO: M�ximo 200ppm. C�LCIO: M�ximo 200ppm. METAIS PESADOS: M�ximo 20 ppm. FERRO: M�ximo 40 ppm. MAGN�SIO: M�ximo 100ppm. PERDA POR DESSECA��O: Entre 52 a 57%. DOSEAMENTO: Entre 99 a 100,5% de Na2SO4.� S�lido�
suposit�rio de glicerina� OBS.: quantidade de glicerina � dependente da faixa et�ria: Suposit�rio para lactentes: 1g de glicerina; Suposit�rio para crian�as: 1,5 a 2,0g de glicerina;� suposit�rio de glicerina� suposit�rio� laxante� Farmacop�ia Brasileira 1� Ed., 874. Formul�rio Nacional 1� Ed. - DOU 15.08.2005. Farmacop�ia Brasileira IV Edi��o - Fasc�culo 4 - 95.1.� Uso externo. Adultos e crian�as: introduzir o suposit�rio no reto, at� que advenha a vontade de evacuar. Beb�s: introduzir o suposit�rio por via retal, pela parte mais afilada podese Suposit�rio para adultos: 2,5 a 3g de glicerina. deixar o suposit�rio de glicerina atuar de 15 a 30 minutos. N�o � necess�rio que o produto se dissolva completamente para que produza o efeito desejado.� O suposit�rio pode ser umedecido com �gua antes da inser��o, para reduzir a tend�ncia inicial da base de retirar �gua das mucosas, irritando os tecidos.� CARACTERES: Massa branca amarelada praticamente inodoro, untuosa ao tato. DOSEAMENTO: Deve conter no m�nimo 95% e no m�ximo 101% de Glicerina. BACT�RIAS TOTAIS: M�ximo 500 UFC/g. FUNGOS/LEVEDURAS TOTAIS: M�ximo 100 UFC/g. AUS�NCIA DE PAT�GENOS: P. Aeruginosa; E. Coli; Staphilococcus aureus; Salmonella sp.� Semi-s�lido�
talco� 100% talco� silicato de magn�sio� p� Secativo. Uso em massagens, al�vio de irrita��o cut�nea, preven��o de assaduras; agente esclerosante em derrames malignos e no pneumot�rax recidivante.� Farmacop�ia Brasileira 2� Ed. - 1959 - p�g. 796. Martindale 1� Ed. Espanhol 2003 - p�g. 1322.� Uso externo, sobre a pele. Como adjuvante em formula��es farmac�uticas ou cosm�ticas.� Cuidado no manuseio, evitar inala��o, pode desencadear desde quadros de irrita��o at� les�es mais graves pulmonares.� CARACTERES: P� branco, muito fino, untuoso ao tato, inodoro, ins�pido. SOLUBILIDADE: Insol�vel em �gua. PROVA DE IDENTIFICA��O: COMPOSTOS DE FERRO SOL�VEIS EM �GUA: M�ximo 100ppm. SUBST�NCIAS SOL�VEIS EM �GUA: M�ximo 0,1%. SUBST�NCIAS SOL�VEIS NO �CIDO CLOR�DRICO: M�ximo 2%. PERDA POR CALCINA��O: M�ximo 5%. BACT�RIAS TOTAIS: M�ximo 500 UFC/g. FUNGOS/LEVEDURAS TOTAIS: M�ximo 100 UFC/g. AUS�NCIA DE PAT�GENOS: P. Aeruginosa; E. Coli; Staphilococcus aureus; Salmonella sp.� S�lido�
talco mentolado� 1% de mentol� talco mentolado� p� dermatoses pruriginosas.� Formul�rio Nacional 1� Ed. - DOU 15.08.2005. Martindale 32� Ed., 1999, p�g. 1600.� Uso externo. Aplicar nas �reas afetadas, duas a tr� s vezes ao dia.� Cuidado no manuseio, evitar inala��o, pode desencadear desde quadros de irrita��o at� les�es mais graves pulmonares.� CARACTERES: P� branco-acinzentado, fino, homog�neo, untuoso ao tato, odor caracter�stico de mentol, agrad�vel. PROVA DE IDENTIFICA��O: PERDA POR CALCINA��O: M�ximo 5,0% de seu peso. BACT�RIAS TOTAIS: M�ximo 500 UFC/g. FUNGOS/LEVEDURAS TOTAIS: M�ximo 100 UFC/g. AUS�NCIA DE PAT�GENOS: P. Aeruginosa; E. Coli; Staphilococcus aureus; Salmonella sp.� s�lido�
vaselina l�quida (grau farmac�utico)� 100% de vaselina l�quida� parafina l�quida (grau farmac�utico).� l�quido� Emoliente para a pele, remo��o de crostas e de pomadas, pastas e outros produtos previamente utilizados na pele (limpeza da pele), lubrificante, puro ou como base (ve�culo) de prepara��es� farmac�uticas e cosm�ticas Farmacop�ia Brasileira 3� Ed. - 1977 - p�g. 640-642. Martindale 1� Ed. Espanhol 2003 - p�g. 1602 (6402- e)� Uso externo: aplicar produto sobre a pel e seca ou molhada com as m�os ou com o aux�lio de gaze ou algod�o.� Contra-indica��es e precau��es: n�o h� relatos de efeitos adversos ou contra-indica��es. N�o ingerir.� CARACTERES: L�quido oleaginoso, transparente, l�mpido, incolor, n�o fluorescente, inodoro quando frio. SOLUBILIDADE: Insol�vel em �gua e no �lcool, sol�vel nos �leos vol�teis. PROVA DE IDENTIFICA��O: DENSIDADE: Entre 0,832 a 0,905 (25� C). NEUTRALIDADE: Permanece neutro ao papel de tornassol. LIMITES DE COMPOSTOS POLINUCLEARES: M�ximo 1/3 da absorb�ncia do padr�o. AbPadrao=PARAFINA. SOLIDA: �leo � suficientemente l�mpido sobre fundo branco. COMPOSTOS SULFUROSOS: Mistura n�o deve escurecer, apos aqueci/to a 70� C, durante 10 min, e resfriamento. PRESENCA DE ACIDO SULFURICO filtrado n�o deve modificar-se pelo soluto pelo nitrato de prata.PRESENCA DE ACIDO CLORIDRICOO filtrado n�o deve modificar-se pela adi��o de soluto de nitrato de prata.� L�quido�
Vaselina s�lida (grau farmac�utico)� 100% de vaselina s�lida.� vaselina branca; petrolato s�lido (grau farmac�utico).� pomada� Uso como emoliente� Farmacop�ia Brasileira 1� Ed. - 1926 - p�g. 966. Martindale 32 � Ed. p�g. 1382 (4604-y) USP 29 p�g. 2443.� Uso t�pico. Aplicar com gaze ou algod�o sobre a pele ressecada.� Contra-indica��es: efeito adverso irrita��o. Caso ocorra com peles sens�veis suspenda o uso.� CARACTERES: Massa branca esverdeada por transpar�ncia, homog�nea, ou amorfa, inodora. SOLUBILIDADE: Insol�vel em �gua, glicerina, quase insol�vel em �lcool, sol�vel em clorof�rmio. LIMITES DE COMPOSTOS POLINUCLEARES: M�ximo 1/3 da absorb�ncia do padr�o. AbPadrao= PARAFINA SOLIDA: �leo � suficientemente l�mpido sobre fundo branco. SUBST�NCIAS FIXAS: M�ximo 0,0001 g. ALCALIS E �CIDOSA mistura deve tomar colora��o vermelha intensa e persistente. SUBST�NCIAS GORDUROSAS, RESINAS: Conserva-se l�mpido. CLORETOS E SULFATOS: N�o deve modificar-se. SUBST�NCIAS REDUTORAS: deve conservar a cor. SUBST�NCIAS ORG�NICAS N�o colorir.� Semi-s�lido�
Violeta genciana� 1% violeta genciana� Solu��o de violeta genciana; solu��o de cloreto de hexametil p-rosa-nilina� solu��o� Antiss�ptico t�pico� Farmacop�ia Brasileira 2� Ed., 1959 -p�g. 244/245. Martindale 32� Ed., 1999, p�g. 1111.� Aplicar sobre o local, previamente limpa. A violeta genciana � um corante com atividade antiss�ptica. � bacteriost�tica (inibe o crescimento) e bactericida (destr�i a bact�ria) contra muitos microorganismos, inclusive alguns fungos, que causam doen�as na pele e mucosas. Seu uso � tradicional nos casos de candid�ase (sapinho), impetigo, infec��es superficiais, les�es cr�nicas e irritativa s e nas dermatites. Tamb�m empregado em alguns tipos de micoses, como nos casos de frieiras e p�-de-atleta. O uso continuado � irritante, devendo ser empregado em per�odos curtos de 3-4 dias e n�o deve ser empregado em les�es no rosto, poi s podem causar manchas permanentes.� Precau��es e advert�ncias: N�o usar em les�es ulcerativas da face, pode resultar em pigmenta��o permanente da pele. N�o ingerir.� CARACTERES: Solu��o l�mpida, de colora��o violeta, odor caracter�stico, sem presen�a de part�culas em suspens�o. PROVA DE IDENTIFICA��O: DOSEAMENTO: M�nimo de 0,950 a 1,090% de cloreto de hexametil p- rosanilina. DETERMINA��O DE PH. (Conforme especifica��o interna da empresa).� L�quido�
Violeta genciana� 2% violeta genciana� Solu��o de violeta genciana; solu��o de cloreto de hexametil p-rosa-nilina� solu��o� Antiss�ptico t�pico� Farmacop�ia Brasileira 2� Ed., 1959 -p�g. 244/245. Martindale 32� Ed., 1999, p�g. 1111.� Aplicar sobre o local, previamente limpo. A violeta genciana � um corante com atividade antiss�ptica. � bacteriost�tica (inibe o crescimento) e bactericida (destr�i a bact�ria) contra muitos microorganismos, inclusive alguns fungos, que causam doen�as na pele e mucosas. Seu uso � tradicional nos casos de candid�ase (sapinho), impetigo, infec��es superficiais, les�es cr�nicas e irritativas e nas dermatites. Tamb�m empregado em alguns tipos de micoses, como nos casos de frieiras e p�-de-atleta. O uso continuado � irritante, devendo ser empregado em per�odos curtos de 3-4 dias e n�o deve ser empregado em les�es no rosto, pois podem causar manchas permanentes.� Precau��es e advert�ncias: N�o usar em les�es ulcerativas da face, pode resultar em pigmenta��o permanente da pele. N�o ingerir.� CARACTERES:Solu��o l�mpida, de colora��o violeta, odor caracter�stico, sem presen�a de part�culas em suspens�o. PROVA DE IDENTIFICA��O: DOSEAMENTO: M�nimo d e 1,96 a 2,04% de cloreto de hexametil p-rosanilina. DETERMINA��O DE PH. (Conforme especifica��o interna da empresa).� L�quido�

Nome do princ�pio ativo...................concentra��o Excipientes (relacionar sem mencionar concentra��o na f�rmula)

� facultado a inclus�o de informa��es adicionais voltadas para caracter�sticas organol�pticas.

Cuidados de Conserva��o Frase "TODO MEDICAMENTO DEVE SER MANTIDO FORA DO ALCANCE DE CRIAN�AS"

Frase "Para correta utiliza��o deste medicamento, solicite orienta��o do farmac�utico."

Frase "MEDICAMENTO DE NOTIFICA��O SIMPLIFICADA RDC N� ....... de 2006. AFE n� :..........................".

ANEXO III
REQUERIMENTO PARA INCLUS�O, ALTERA��O OU EXCLUS�O DE MEDICAMENTOS OU INFORMA��ES PRESENTES NO ANEXO I

Sin�nimo� Refer�ncia bibliogr�fica�
Indica��o� Refer�ncia bibliogr�fica�
Modo de Usar� Refer�ncia bibliogr�fica�
Advert�ncia� Refer�ncia bibliogr�fica�
Especifica��es anal�ticas m�nimas� Refer�ncia bibliogr�fica�

Sin�nimo� Refer�ncia bibliogr�fica�
Indica��o� Refer�ncia bibliogr�fica�
Modo de Usar� Refer�ncia bibliogr�fica�
Advert�ncia� Refer�ncia bibliogr�fica�
Especifica��es anal�tica m�nimas� Refer�ncia bibliogr�fica�

(*) Republicada por ter sa�do no DOU n� 208, de 30.10.2006, Se��o 1, p�g. 167, com incorre��o no original.

Qual a porcentagem de peróxido de hidrogênio na água oxigenada?

O peróxido de hidrogênio é comercializado na forma de solução aquosa conhecida como água oxigenada. Pode apresentar teores que variam de 3% a 30% de peróxido de hidrogênio, que correspondem a variação de 10 a 100 volumes.

Para que serve o peróxido de hidrogênio 50%?

Aplicações do Peróxido de Hidrogênio – Solução Aquosa 50% É aplicado em indústrias química como catalisador e clarificação de produtos em geral, oxidantes etc, no tratamento de efluentes líquidos ou estações de tratamento de água.

O que é peróxido de hidrogênio a 3 por cento?

O peróxido de hidrogênio é uma substância química que não ocorre naturalmente. Mais comumente, é usado como uma solução a 3%que tem propriedades oxidantes muito fortes. Esta solução é ocasionalmente também conhecida como água oxidada. O peróxido de hidrogênio causa a degradação das proteínas e das membranas mucosas.

Quais são os volumes dá água oxigenada?

Para este objetivo (ela tem várias outras utilidades), a água oxigenada é comercializada em 4 volumagens. De acordo com a concentração do peróxido de hidrogênio, ela é classificada em Ox de 10vol, 20, 30 ou 40 volumes. Quanto maior o número, maior a concentração do H2O2 e mais forte é a sua ação no cabelo.