O p�ssaro criado no Criadouro Santa Rita Bico Preto � tamb�m conhecido como bicudo-do-norte (SP), bicudo-preto e bicudo-verdadeiro, o bicudo (Sporophila maximiliani) � uma ave valorizada pelo seu canto. Show
Habita pastos alagados, brejos, beiras de rios e lagos, aparentemente em locais pr�ximos � �gua, principalmente onde haja o capim-navalha. Devido a aprecia��o de seu canto para torneios, � alvo de traficantes de animais, o que faz seu status de preserva��o ser CR(Cr�tico) de acordo com o IBAMA. cuidados espec�ficosO Criadouro Santa Rita Bico Preto possui um plantel dedicado a bicudos. A cria��o � predominante de bico-preto por�m no criadouro possuem todos os tipos de bicudos dispon�veis. O local � higienizado diariamente e todos os bicudos s�o checados semanalmente um-a-um para verifica��o m�dica veterin�ria, mantendo a qualidade e sa�de dos p�ssaros. Todos os bicudos s�o alimentados com sementes espec�ficas e de alta qualidade. No criadouro, n�o s�o poupadas melhorias e investimentos em manter as crias saud�veis e felizes. O espa�o e as gaiolas foram projetadas para comportar uma grande quantidade de p�ssaros por�m mantendo o conforto de cada um. O ambiente � arejado e sempre cuidado por profissionais qualificados, dedicados a sempre priorizar a sa�de do plantel em primeiro lugar. Estes profissionais s�o dividos em diversas �reas do criadouro, para poder manter todo o espa�o sob cuidado m�dico e profissional constante. Azulão, Bicudo, Bigodinho, Caboclinho, Patativa, Tico-Tico, Japim, Japu, Melro e Canário - Aves da Família EmberizidaeBicudo (Oryzoborus maximiliani)Família: Emberizidae Subfamília: Emberizinae Espécie: Oryzoborus maximiliani Comprimento: 15 cm. O Bicudo (Oryzoborus maximiliani) está presente no Amapá, leste e sudeste do Pará, Maranhão e Rondônia e, localmente, no Nordeste e Centro-oeste do País, de Alagoas ao Rio de Janeiro e São Paulo, estendendo-se para oeste até Goiás, Distrito Federal e Mato Grosso. Encontrado localmente também da Nicarágua ao Panamá e em todos os demais países amazônicos, com exceção do Suriname. É uma espécie rara. Habita pastos alagados, veredas com arbustos, bordas de capões de mata, brejos, beiras de rios e lagos, aparentemente em locais próximos à água. Um dos pássaros canoros mais apreciados do Brasil, em muitos locais suas populações encontram-se afetadas, devido à captura ilegal para criação em cativeiro. Vive em pares bastante espalhados. O macho é preto com o bico branco-amarelado; a fêmea é marrom nas partes superiores e marrom-amarelada nas inferiores, com o bico preto. Conhecido também como bicudo-verdadeiro. Características: mede 15,0 cm de comprimento. Quanto ao canto e a cor do bico, ocorrem variações regionais e individuais. O macho tem plumagem preta, apresentando apenas uma malha branca na asa e de bico claro. A fêmea tem plumagem pardacenta, mais escura no dorso e bico mais escuro, acinzentado. Habitat: áreas alagadas onde exista o capim-navalha (Hypolytrum pungens) ou o capim-navalha-de-macao (Hypolytrum schraderianum) ou o capim-tiririca (Cyperus rotundus). Ocorrência: Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Minas Gerais e Bahia. Hábitos: seu canto lembra o som de uma flauta, muito apreciado entre os criadores de pássaros canoros. É atualmente no Brasil um dos pássaros canoros mais afamados e procurados. Tem um acentuado instinto territorialista. Alimentação: sementes. Reprodução: reproduz-se na primavera-verão. Ameaças: ameaçado de extinção pela caça, destruição do habitat e tráfico de animais para atender a apreciadores de pássaros canoros que os mantém em gaiolas. Aves da Subfamília CardinalinaeAzulão-da-Amazônia (Passerina cyanoides)Família: Emberizidae Bico-Encarnado (Pitylus grossus)Família: Emberizidae Furriel (Caryothraustes canadensis)Família: Emberizidae Tempera-Viola (Saltator maximus)Família: Emberizidae Aves da Subfamília CoerebinaeCambacica (Coereba flaveola)Família: Emberizidae Aves da Subfamília EmberizinaeBaiano (Sporophila nigricollis)Família: Emberizidae Bigodinho (Sporophila lineola)Família: Emberizidae Caboclinho (Sporophila bouvreuil)Família: Emberizidae Caboclinho-se-Faixa (Sporophila castaneiventris)Família: Emberizidae Cigarrinha-do-Norte (Sporophila schistacea)Família: Emberizidae Coleira-de-Garganta-Branca (Sporophila albogularis)Família: Emberizidae Coleira-do-Norte (Sporophila americana)Família: Emberizidae Galo-de-Campina-da-Amazônia (Paroaria gularis)Família: EmberizidaeSubfamília: Emberizinae Espécie: Paroaria gularis Comprimento: 16,5 cm.
Mineirinho (Charitospiza eucosma)Família: Emberizidae Patativa-Chorona (Sporophila leucoptera)Família: EmberizidaeSubfamília: Emberizinae Espécie: Sporophila leucoptera Comprimento: 12,5 cm.
Vive solitária ou em pares espalhados e raramente se associa a outras espécies. O macho é cinza nas partes superiores e branco nas inferiores; a fêmea á marrom-olivácea nas partes superiores e bege-amarronzada nas inferiores. Conhecida também como cigarra-bico-vermelho, chorão, boiadeiro (Minas Gerais) e bico-vermelho (Espírito Santo). Quete (Poospiza lateralis)Família: EmberizidaeSubfamília: Emberizinae Espécie: Poospiza lateralis Comprimento: 15,5 cm.
Tico-tico-do-Campo-Verdadeiro (Ammodramus humeralis)Família: Emberizidae Tico-Tico-do-Mato-de-Bico-Preto (Arremon taciturnus)Família: Emberizidae Tico-Tico-Rei (Coryphospingus cucullatus)Família: Emberizidae Aves da Subfamília IcterinaeInhapim (Icterus cayanensis)Família: EmberizidaeSubfamília: Icterinae Espécie: Icterus cayanensis Comprimento: 21 cm; Peso: 43 g. O Inhapim (Icterus cayanensis) está presente em quase todo o Brasil, com exceção da região amazônica ao norte do Rio Amazonas e oeste do Rio Negro. Encontrado também nas Guianas, Peru, Bolívia, Paraguai, Uruguai e Argentina. Varia de incomum a comum em capoeiras, bordas de florestas, clareiras, florestas de galeria e palmeirais, tanto em regiões úmidas quanto secas. Vive solitário, aos pares e, eventualmente, em bandos, às vezes junto a bandos mistos. Faz um ninho largo, curto e frouxo, em forma de bolsa, de talos largos e secos, que se destacam pelo colorido. Conhecido também como primavera, rouxinol-de-encontro-amarelo (Amazônia), encontro (Rio Grande do Sul), merro (Paraná), pega, soldado e xexéu-de-banana. Iratuá-Grande (Gymnomystax mexicanus)Família: Emberizidae Iraúna-Grande (Scaphidura oryzivora)Família: Emberizidae Japim (Cacicus cela)Família: EmberizidaeSubfamília: Icterinae Espécie: Cacicus cela Comprimento: macho 27 a 29,5 cm; fêmea 23 a 25 cm; Peso: 60 a 98 g. O Japim (Cacicus cela) é uma espécie muito conhecida no Norte e Centro-oeste do País. Presente em duas regiões separadas: 1) em toda a Amazônia, estendendo-se para o sul até o Mato Grosso do Sul e Goiás; 2) do Pernambuco ao sul da Bahia. Encontrado também no Panamá e em todos os demais países amazônicos - Guianas, Venezuela, Colômbia, Equador, Peru e Bolívia. É comum em bordas de florestas (sobretudo de várzea), campos com árvores, cerrados e florestas de galeria. Vive em bandos de tamanhos variáveis, alimentando-se principalmente de frutos e sementes. Faz ninho de folhas de palmeiras, com a forma de uma bolsa pendurada, relativamente curta e larga quando comparada ao dos japus. Os ninhos ficam agrupados em colônias, instaladas frequentemente em árvores baixas, algumas vezes sobre a água, nos galhos em que haja a presença de formigueiros e de alguns vespeiros. Às vezes os ninhos podem estar na mesma árvore que os de japus, porém é mais comum estarem em uma árvore adjacente ou isolados. Põe ovos branco-azulados com manchas, pontos e listras marrom-escuras ou pretas. Apresenta uma série de cantos diferentes e é um excelente imitador de outras aves, hábito que o torna bastante apreciado. Conhecido também como xexéu, japim, japuíra, joão-conguinho e japiim-xexéu. Japu (Psarocolius decumanus)Família: Emberizidae
Japu-Verde (Psarocolius viridis)Família: Emberizidae Japuaçu (Psarocolius bifasciatus)Família: EmberizidaeSubfamília: Icterinae Espécie: Psarocolius bifasciatus Comprimento: macho 47 a 53 cm; fêmea 41 a 43 cm.
Melro (Gnorimopsar chopi)Família: Emberizidae Pedro-Celouro (Sturnella magna)Família: EmberizidaeSubfamília: Icterinae Espécie: Sturnella magna Comprimento: 21 cm. O Pássaro Pedro-Celouro (Sturnella magna) está presente localmente na Amazônia brasileira, em áreas abertas no noroeste do Amazonas (Uaupés), Roraima, Amapá, Ilha de Marajó (Pará) e baixo Rio Tocantins (Cametá, Pará). Encontrado também do Canadá e América Central às Guianas, Venezuela e Colômbia. É localmente comum em campos abertos e pastagens com árvores e arbustos esparsos. Anda pelo chão, podendo agachar-se ou voar baixo se ameaçado, voltando a esconder-se adiante, na vegetação rasteira. Empoleira-se não muito alto para cantar, em arbustos ou postes de cercas. Faz ninho no chão. Põe 2 ovos. Conhecido também como peito-amarelo-celouro. Polícia-Inglesa-do-Norte (Leistes militaris)Família: Emberizidae Sofrê (Icterus jamacaii)Família: Emberizidae Aves da Subfamília ParulinaeCanário-do-Brejo (Geothlypis aequinoctialis)Família: Emberizidae Mariquita (Parula pitiayumi)Família: Emberizidae Polícia-do-Mato (Granatellus pelzelni)Família: Emberizidae Pula-Pula (Basileuterus culicivorus)Família: Emberizidae Aves da Subfamília ThraupinaeBico-de-Veludo (Schistochlamys ruficapillus)Família: Emberizidae Figuinha-de-Rabo-Castanho (Conirostrum speciosum)Família: Emberizidae Gaturamo-de-Barriga-Branca (Euphonia violacea)Família: Emberizidae Gaturamo-Verdadeiro (Euphonia violacea)Família: Emberizidae Pipira-de-Asa-Branca (Lanio versicolor)Família: Emberizidae Pipira-Preta (Tachyphonus rufus)Família: Emberizidae Pipira-Vermelha (Ramphocelus carbo)Família: Emberizidae Saí-Amarelo (Dacnis flaviventer)Família: Emberizidae Saí-Andorinha (Tersina viridis)Família: Emberizidae Saí-Azul (Dacnis cayana)Família: Emberizidae Saí-Azul-de-Pernas-Vermelhas (Cyanerpes cyaneus)Família: Emberizidae Saí-Verde (Chlorophanes spiza)Família: EmberizidaeSubfamília: Thraupinae Espécie: Chlorophanes spiza Comprimento: 13,5 cm Peso: 18,5 g. O Saí-Verde (Chlorophanes spiza) está presente em toda a Amazônia e do Pernambuco a Santa Catarina. Encontrado também do México ao Panamá e em todos os demais países amazônicos - Guianas, Venezuela, Colômbia, Equador, Peru e Bolívia. Varia de incomum a localmente comum na copa e nas bordas de florestas úmidas de terra firme e de várzea, e em capoeiras arbóreas, visitando clareiras apenas eventualmente. Vive solitário, aos pares ou, raramente, em pequenos grupos, geralmente no alto das árvores. Participa de bandos mistos com frequência. Alimenta-se de frutos, insetos e do néctar de flores. Faz ninho em formato de xícara rasa, entre 3 e 12 m de altura. Põe 2 ovos brancos com pontos marrons. O macho é verde-azulado com o alto e os lados da cabeça pretos e os olhos vermelhos; a fêmea é verde-opaca, com a garganta e o centro da barriga amarelados e os olhos escuros. Conhecido também como saí-tucano (Rio de Janeiro) e tem-tem. Qual é o Bicudo mais caro do Brasil?O pássaro da espécie Bicudo de nome "Bigode Grosso", avaliado por R$ 1 milhão de reais foi trazido do Rio de Janeiro para disputar a etapa nacional de canto do Bicudo, realizada em Três Lagoas neste domingo, 10.
Quantos bicudos existem na natureza?Os pesquisadores estimam que, no Brasil, existam apenas duzentos bicudos soltos na natureza. Já em cativeiro, são 50 mil aves, que são usadas para disputar campeonatos de canto. A criação é autorizada pelo Ibama.
Qual é o BicudoO bicudo (Sporophila maximiliani) é uma ave passeriforme da família Thraupidae de ampla distribuição, do sul da América Central até o Brasil, com exceção da Região Sul.
Qual melhor comida para Bicudo?Alimentação. |