Com base na leitura do Texto 1 e de acordo com a variedade padrão da língua escrita, é correto afirmar que: Show
Questão 2: Com base na leitura do Texto 1 e de acordo com a variedade padrão da língua escrita, é correto afirmar que: Questão 3: Com base na leitura do Texto 1 e de acordo com a variedade padrão da língua escrita, é correto afirmar que: Questão 4: Considere os trechos a seguir, extraídos do Texto 1, e a variedade padrão da língua escrita. I. O Brasil perdeu a possibilidade da metáfora. Isso já sabíamos. O excesso de realidade nos joga no não tempo. No sem tempo. No fora do tempo. (linhas 12-13) II. Outras pessoas tentavam furtar o celular e a carteira de quem tentava entrar para ajudar ou só estava imóvel diante dos portões tentando compreender como viver sem metáforas. (linhas 19-21) III. Brasil é você. Não posso ser aquele que não é. (linha 22) IV. Diante do Museu Nacional em chamas, de costas para o palácio, de frente para onde deveria estar o povo, Dom Pedro II em estátua. (linhas 26-27) Em relação aos trechos, é correto afirmar que: Questão 5: De acordo com o Texto 2, é correto afirmar que: Questão 6: Com base na leitura do Texto 3 e na leitura integral da obra Quarto de despejo: diário de uma favelada, publicada pela primeira vez em livro em 1960, no contexto sócio-histórico e literário e, ainda, de acordo com a variedade padrão da língua escrita, é correto afirmar que: Questão 7: Com base na leitura integral da obra Melhores poemas: Manuel Bandeira e do poema “OS SAPOS”, no contexto sócio-histórico e literário e, ainda, de acordo com a variedade padrão da língua escrita, é correto afirmar que: Questão 8: Com base na leitura do Texto 5 e da peça Valsa nº 6, montada pela primeira vez em 1951, no contexto sócio-histórico e literário e, ainda, de acordo com a variedade padrão da língua escrita, é correto afirmar que: Questão 9: Com base na leitura do Texto 6, da coletânea Melhores contos de Lygia Fagundes Telles e dos demais livros recomendados para o Vestibular UFSC/2019, no contexto sócio-histórico e literário das obras e, ainda, de acordo com a variedade padrão da língua escrita, é correto afirmar que: Questão 10: Com base na leitura do Texto 7 e da obra Capitães da Areia, publicada originalmente em 1937, no contexto sócio-histórico e literário e, ainda, de acordo com a variedade padrão da língua escrita, é correto afirmar que: Meditação de padre Giacomo TantardiniMeditação de padre Giacomo Tantardini Santuário de São Leopoldo Mandic - Pádua Quarta-feira, 18 de dezembro de 2002Sempre, quando tenho de falar, lembro-me das palavras de Péguy, tão atuais: “Já nos disseram tantas coisas, ó Rainha dos Apóstolos/ Perdemos o gosto por discursos/ Não temos mais altares, a não ser os vossos/ Não sabemos mais nada, a não ser uma oração simples”. Esta noite, minhas palavras, o fato de ter de falar e, portanto, a obediência a esse dever, gostariam apenas de redespertar em mim e em vocês essa oração simples, esse “vem”, “sim, vem”, “vem, Jesus”. Não se pode dizer nada ao Senhor se não for num pedido. Essa é uma das coisas mais bonitas que o Senhor, na experiência de graça que fazemos, nos tornou possível experimentar. Uma criança não demonstra que a mãe existe. Quando diz “mamãe”, reconhece a presença dela, pedindo para ser amada. Não é uma demonstração. Não se demonstra uma presença. Quando ela é reconhecida, a pessoa pede. Não é por acaso que o Credo cristão é uma oração. No fundo, a única coisa que se pode dizer ao Senhor é: “Vem”, “sim, vem”. Indicarei agora três coisas sugeridas pelos cantos de Natal que ouvimos esta noite. Termino repetindo a estrofe de um hino que Giussani sugeriu há quinze dias: “Jesu mi dulcissime”, Jesus, minha doçura. Eu pretendia dizer apenas isso, falar apenas da humanidade de Jesus. “Jesu mi dulcissime”, Jesus, doçura para mim. Só uma presença é doçura ao coração. Doçura é uma palavra que repetimos duas vezes a Nossa Senhora na Salve Rainha: “dulcedo”, doçura, “dulcis virgo Maria”. Assim, pondo nas mãos dela aquilo de que nós não somos capazes e que tantas vezes não queremos... “Jesu mi dulcissime, spes suspirantis animae”: esperança, surpresa, comoção da alma que suspira, que espera (“o meu gemido não se esconde de ti”). É a vida, é a realidade que faz suspirar. As coisas fazem suspirar. “Spes suspirantis animae.” Alma que suspira, mesmo quando não nos damos conta, por essa doçura, que suspira por essa presença que Maria carregou no ventre por nove meses e nasceu em Belém. “Spes suspirantis animae. Te quaerunt piae lacrymae”. Buscam-te as lágrimas pias. Lágrimas, pois a dor da vida faz chorar. Nossos pobres pecados também fazem chorar. E as lágrimas se transfiguram em lágrimas de gratidão. Do contrário, depois de algum tempo já nem se chora mais, depois de algum tempo até o rosto se enrijece e se torna uma máscara. As lágrimas da dor, diante dessa presença, se tornam lágrimas de gratidão, pois o Seu perdão, a Sua doçura, a Sua ternura é maior. “Te quaerunt piae lacrymae et clamor mentis intimae.” Busca-te o grito do coração, quando dormimos e quando estamos acordados. É a ti, Jesus Cristo, filho de Maria, Filho de Deus, que o grito de todo coração busca. E a nós, por graça, foi-nos dado começar a buscar e ser encontrados já aqui neste mundo. Como a figura do sacerdote que faz a oração é retomada na última estrofe?4) A figura do sacerdote que está fazendo essa oração é retomada através da figura de linguagem metonímia, através do vocativo "ó voz zelosa".
Como você interpreta os versos fazendo da memória um balde cego?[Resposta pessoal] Interpreto esses versos como uma espécie de metáfora com o funcionamento da memória, que não pode ser controlada. Ela simplesmente se vai, assim como um balde no negrume de um poço.
Qual sensação O poeta procurou transmitir em pista de dança?Resposta. Resposta: Podemos perceber que o poema transmite um certo ritmo que lhe confere um caráter musical, associando o poema ao título.
O que afirma no verso pregue que a vida?Na oração, que desaterra [assola] a terra, Deus quer que aquele [o arcebispo] a quem foi dado o cuidado [de falar aos homens] pregue que a vida é um estado emprestado, cercado de mil mistérios, e que tanto desenterra [traz à vida e à superfície] quanto enterra [morre];
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