Versículo alegrei me quando me disseram

Psalms 122:1

I was glad when they said unto me
Or, "I rejoiced in", or "because of, those that said unto me" F2; or, "in what was said unto me". For it may regard not only the time when he had this pleasure of mind, but the persons who gave it, as well as the ground and reason of the things said unto him, as follows:

let us go into the house of the Lord;
the house of the sanctuary, as the Targum; the tabernacle, the place of divine worship, typical of the church of God; which is an house of his building, beautifying, and repairing, and where he dwells: it has all the essentiality of a house; its materials are lively stones; its foundation Christ; its pillars ministers of the word; the beams of it stable believers; its windows the ordinances; and the door into it faith in Christ, and a profession of it. Now it is both the duty and privilege of believers to go into it; here they find spiritual pleasure, enjoy abundance of peace and comfort, and have their spiritual strength renewed, as well as it is to their honour and glory: and it becomes them to stir up one another to go thither; some are slothful and backward; some are lukewarm and indifferent; some are worldly and carnally minded; and others are conceited of their knowledge, and think themselves wiser than their teachers, and therefore need to be excited to their duty; and truly gracious souls are glad when they are stirred up to it, both on their own account, and on the account of others, and because of the glory of God.

FOOTNOTES:

F2 (yl Myrmab) "in dicentibus mihi", Montanus; so Ainsworth, Vatablus, Cocceius; "in his quae dicta sunt mihi", V. L. so Junius & Tremellius.

O autor do salmo 122 (tradicionalmente atribuído a Davi) inicia o texto declarando sua satisfação e pleno contentamento com o convite recebido e prontamente aceito de subir a Jerusalém e participar das celebrações em louvor e adoração a Deus.

Participar do culto público é realmente um imenso e imerecido privilégio que devemos valorizar ao máximo, sendo cada oportunidade singular. O salmo 84 descreve os tabernáculos de Deus como amáveis, encontrando-se a alma do adorador envolta num desejo tão intenso de cultuar ao seu Criador que seu estado é descrito como prestes a desfalecer. O salmista classifica como “bem-aventurados” os que habitam na casa do Senhor, afirma que “um dia” nos átrios de Deus, “vale mais que mil” em qualquer outro lugar; e que prefere estar à porta da casa do seu Deus, “a permanecer nas tendas da perversidade”.

O salmo 42 retrata a angustia do adorador em decorrência do exílio que lhe fora imposto, estando, assim, longe do templo e privado do culto a Deus. Seu estado é comparado ao de um animal sedento prestes a perecer – “Como suspira a corça pelas correntes das águas, assim, por ti, ó Deus, suspira a minha alma. A minha alma tem sede de Deus, do Deus vivo.” Não poder participar do culto público que ao Senhor é devido certamente se constitui em uma das maiores privações que o cristão pode sofrer.

Apesar do ensino bíblico quanto à participação no culto ao Senhor como dádiva graciosa de Deus e, portanto, digna da mais alta estima e consideração, com tristeza constatamos que o comportamento de alguns irmãos durante os momentos de celebração denota desprezo, descaso, indiferença e desrespeito para com o serviço divino. Não é incomum observarmos conversas paralelas, risadas e a realização de brincadeiras por pessoas adultas no transcurso dos atos de adoração ao Senhor.

“Guarda o teu pé, quando entrares na Casa de Deus” é a solene advertência do escritor bíblico (Ec 5.1a), pois o ato de culto deve ser realizado com reverência e santo temor. Certamente o autor inspirado não está ensinando que a bênção de cultuar a Deus é algo triste, sombrio, enfadonho ou melancólico. Antes devemos ser fervorosos, participativos, alegres, dinâmicos sem, contudo, nos portarmos de forma frívola, leviana, irresponsável e desrespeitosa.

Corrigindo graves distorções quanto ao culto, que comumente eram praticadas na igreja de Corinto, o apóstolo Paulo determina que “tudo, porém, seja feito com decência e ordem”.

Nosso comportamento em geral e, de forma peculiar, durante a adoração, deve ser marcado pela decência e pela ordem.

Alguns procedimentos devem ser adotados objetivando uma adequada e proveitosa participação no culto público que a Deus é devido:

A) Evite chegar atrasado, pois a pontualidade reflete a importância do compromisso;

B) Em chegando (excepcionalmente) após o inicio do culto, seja discreto e silencioso;

C) Não entre durante a leitura da Bíblia e oração; aguarde o término e só então tome o seu lugar;

D) O celular deve permanecer desligado; os profissionais que necessitam manter o aparelho funcionando devem usar o “modo silencioso”;

E) Não se envolva em conversas e brincadeiras durante o culto. Sua atenção deve estar voltada para o ato de adoração;

F) Não traga para o templo alimentos e líquidos (água, suco, refrigerante). A exceção aplica-se à ingestão de medicamento por parte de pessoas impossibilitadas ou com dificuldade de locomoção;

G) Evite deslocamento desnecessário;

H) Os pais ou responsáveis devem instruir as crianças quanto à importância da reverência durante o culto. Jogos e troca de e-mails não são oportunos durante o momento de adoração;

I) O vestuário deve refletir a sobriedade da ocasião. Alguns trajes que, oportunos em outros lugares, são incompatíveis para o uso na casa de Deus.

Segundo nossa Constituição (CI/IPB), compete especialmente aos Diáconos dentre outras atribuições: “a manutenção da ordem e reverência nos lugares reservados ao serviço divino” e a “fiscalização para que haja boa ordem na casa de Deus e suas dependências” (Art. 53, alíneas “c” e “d”). Os Diáconos são oficiais dignos do nosso respeito e atenção, que com devoção se empenham no cumprimento de suas atribuições bíblicas e constitucionais. Estejamos atentos às recomendações por eles apresentadas, pois visam o nosso bem.

Que nossa participação no culto ao Senhor seja sempre marcada pela alegria, gratidão, reverência e plena consciência que estamos diante do Senhor de toda a terra.

“Pois o SENHOR Altíssimo é tremendo, é o grande rei de toda a terra”.

Rev. Jailto Lima do Nascimento

O que quer dizer o Salmo 122?

Salmo 122 — A alegria de chegar e louvar No Salmo 122, claramente é Davi quem conduz o cântico, e muito provavelmente tem ao seu lado uma multidão que o entoa durante a celebração. Este é um Salmo de alegria, de paz, e que enaltece a oportunidade de louvar a Deus juntamente de seu povo.

O que diz o Salmo 122 1?

Salmo 122:1 – A Alegria ao Prestar Culto ao Senhor 1 Alegrei-me quando me disseram: Vamos á Casa do SENHOR. (O coração do Messias, entristecido pelos longos séculos de incredulidade de Israel, é agora alegrado por seu clamor: “Vamos á Casa do Senhor”.)

Por que Davi disse Alegrei

O autor do salmo 122 (tradicionalmente atribuído a Davi) inicia o texto declarando sua satisfação e pleno contentamento com o convite recebido e prontamente aceito de subir a Jerusalém e participar das celebrações em louvor e adoração a Deus.

Qual o salmo que diz Alegrei

Salmo 122:1 (Alegrei-me quando me disseram) - Bíblia.

Toplist

Última postagem

Tag