Quando se monta a árvore de natal 2022

Novembro começou nesta segunda-feira (1º) e, com o fim de ano se aproximando, os entusiastas natalinos já começam os preparativos para 25 de dezembro. O que muitos não sabem é que existem datas corretas para montar e desmontar a árvore de Natal.

Quando montar a árvore de natal?

Segundo a tradição cristã, a árvore deverá ser montada no primeiro domingo Advento, neste ano comemorado no dia 28 de novembro, quatro semanas antes do Natal.

O Advento é um tempo de preparação para o Natal, que marca o nascimento de Jesus Cristo. Os fiéis celebram o nascimento de Jesus, se arrependem de seus pecados e promovem a fraternidade entre a igreja.

Como os enfeites simbolizam a preparação para a data tão esperada pelos cristãos, devem estar presente ao longo deste período.

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Quando montar o presépio de Natal?

Os católicos, que têm costume de montar também o presépio, devem esperar mais um pouco para armá-lo. 

A data correta é o terceiro domingo do Advento, neste ano em 12 de dezembro, dia marcado pelo aviso que o anjo Gabriel anuncia a chegada de Jesus para Maria.

Quando desmontar a árvore de natal?

Também existe o momento correto para desmontar a árvore de Natal, que é o Dia de Reis, em 6 de janeiro.

Presépio

São Francisco de Assis foi o primeiro a montar um presépio natalino, em 1223, na Itália. Era um momento onde a Igreja Católica não autorizava representações litúrgicas nas paróquias.

Contudo, São Francisco recebeu a permissão para montá-lo, com objetivo de relembrar o momento do nascimento de Jesus Cristo, facilitando a compreensão da população acerca do evento narrado na Bíblia.

Já no Brasil, o presépio foi montado pela primeira vez em 1552, pelo padre José de Anchieta.

O presépio deve conter os animais, simbolizando a simplicidade de Jesus e a natureza em serviço de Deus; os pastores, que foram os primeiros a saberem do nascimento de Jesus, depois de José e Maria; o anjo, como mensageiro de Deus; a estrela, que guiou os Reis Magos até o local onde nasceria Jesus.

Também os três Reis Magos, que representam a ciência, junto aos seus presentes: o ouro, incenso e mirra. Por fim, devem compor também o cenário José, Maria e Jesus.

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Neste domingo (06), o Som da Concha oferece gratuitamente show de Caio Mendes, às 18 horas, e do multi-instrumentista Alex Cavalheri, com o seu show Ecos Urbanos, às 19 horas. 

O projeto criado em 2008 pela Fundação de Cultura de MS leva shows aos domingos na Concha Acústica Helena Meirelles, que fica no Parque das Nações Indígenas. 

Tal iniciativa valoriza e difunde a produção musical sul-mato-grossense, oferecendo atrações sempre gratuitas. 

Caio Mendes apresenta um show exclusivo para o público. O artista coloca suas influências musicais e bagagem adquirida ao longo do tempo, em um repertório que faz mix de músicas autorais e interpretadas. 

O artista é natural de Campo Grande e começou seu relacionamento com a música aos oito anos de idade. 

Hoje, ele vai mostrar suas músicas autorais interpretadas com sua voz e violão e com a participação de Marcelo Kiwi, no teclado, Rafael Silva, no baixo, Cleyto Guitar na guitarra e Magela na bateria.

Já o segundo artista do dia, Alex Cavalheri, apresenta o show Ecos Urbanos com canções inéditas do cantor, que é multi-instrumentista e compositor. 

O cantor tem parcerias com o compositor e guitarrista Fábio Terra e releituras de algumas canções consagradas que nortearam a carreira do músico.

O show promete performance eletrizante e mostrar a face crua das influências artísticas de Alex Cavalheri, assim como homenageia e resgata toda a sua caminhada ao lado de diversos artistas, criando assim a densidade necessária para que aconteça um grande espetáculo.

Alex Cavalheri, depois de 20 anos de carreira tocando em diversos projetos no cenário musical sul-mato-grossense como o Bando do Velho Jack, Tetê Espíndola, Geraldo Roca, Paulo Simões, entre outros, agora vem com sua mais nova empreitada, o lançamento de seu primeiro disco “Ecos Urbanos”.

Serviço  

• Som da Concha com Caio Mendes e Alex Cavalheri
• Data: 6 de novembro de 2022
• Horário: a partir das 18 horas
• Local: Concha Acústica Helena Meireles, no Parque das Nações Indígenas
• Entrada franca
   

O Festival Sarau no Parque abre suas atividades de novembro na região norte de Campo Grande. O evento será realizado no domingo (6) no Parque Tarsila do Amaral, que fica situado na Rua Santo Augusto, s/n, bairro Vida Nova. O evento é gratuito e acontece das 16h às 20h.

A população pode conferir de perto as apresentações artísticas e os estandes de exposição e comercialização de produtos e artigos de arte.

A cada edição, são novos artistas que sobem ao palco ou expõem os seus trabalhos nas tendas. Um convite às famílias curtirem o domingo e se aproximarem do que a cultura sul-mato-grossense tem produzido de mais recente.

“Chegamos, agora, no bairro Vida Nova que está situado em um grande complexo urbano da cidade, que além de ter grandes bairros, populosos, no entorno, ainda, tem uma comunidade indígena que é a Água Bonita”, avalia o secretário de Estado da Cidadania e Cultura, Eduardo Romero. “Novembro é o mês da Cultura, da Consciência Negra, um período emblemático que traz temas fundamentais para serem discutidos junto à sociedade”.

Destinado a um público diversificado, de todas as idades e gostos, o Sarau no Parque trará ao palco o músico Mateus Tonette que promete uma performance dinâmica e interativa, acompanhado por um violino acústico e, também, elétrico, no qual fará uso de pedais de efeito.

“O violino é conhecido, mundialmente, como um instrumento clássico, onde a maior parte do seu repertório vem desse universo. Aqui, minha proposta é sair dessa ‘caixa’ e trazer uma nova experiência às pessoas. Tocando os mais variados estilos musicais  -  pop, sertanejo, rock e temáticas regionais, do nosso”, revela ele.

A artista Ana Rita Moraes que, no Espaço Brincantes, convida o público a viajar com ela pelo universo das esculturas. “Trabalho há anos com esculturas. Trago para o Sarau no Parque essa ideia de uma oficina voltada à criação de peças inspiradas em animais de nossa cultura rural, como o boi e o cavalo, por exemplo. Não precisa ter experiência, as técnicas serão apreendidas aqui”, explica.

Também estará presente o grupo Doutores do Reino, que há mais de 10 anos promove técnicas de palhaçaria em hospitais e instituições filantrópicas, irá interagir com quem estiver pelo parque.

“Ao invés de apresentarmos um número curto no palco, faremos a aproximação com as individualidades e singularidades das pessoas presentes no evento”, detalha o fundador do projeto Diego Aydos.

O artista plástico Jonir Figueiredo, conhecido por retratar o Pantanal em suas telas, marcará presença. “Além da tela que pintarei ao vivo, farei, também, um varal com infogravuras. Todo um trabalho que estou preparando com carinho, pois um sarau é sempre uma oportunidade de troca e comunicação direta com o público”.

Haverá show sertanejo com a dupla Vilella e Marco Aurélio, da cidade de Dourados.

Ainda sobem ao palco Guga Cunha (Sertanejo); Julio Diniz (Rock); Banda Marolo (Reggae); Cia Blaoow (Artes Cênicas); Begèt de Lucena (MPB); Erick da Gaita (Sanfoneiro Terena); Dupla Permanência (Arte e Cutura de Rua); Jusley Souza (Cultura Popular); Ana Kariny Campeiro (Audiovisual, com o curta “B.O - Bem-vindos ao ontem).

Além da economia criativa com Lucila dos Santos (Artesanato) e Sá Júnior (Literatura). 

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