Quais são os riscos de uma pessoa sofrer infarto durante um exercício físico?

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A causa mais comum de morte súbita cardíaca em atletas jovens é:

Outras doenças cardíacas, como a síndrome do QT longo Síndrome de QT longo e taquicardia ventricular tipo torsades de pointes A taquicardia ventricular tipo Torsades de Pointes é um tipo específico de taquicardia ventricular que ocorre em portadores de distúrbios da atividade elétrica cardíaca denominada síndrome do... leia mais ou a síndrome de Brugada Canalopatias cardíacas Canalopatias cardíacas são anormalidades genéticas nas proteínas de células cardíacas que controlam a atividade elétrica do coração e podem, assim, causar distúrbios no ritmo cardíaco. (Consulte... leia mais , que causam arritmias cardíacas, além de aneurismas da aorta Considerações gerais sobre aneurismas aórticos e dissecção aórtica A aorta, que tem cerca de 2,5 cm de diâmetro, é a maior artéria do corpo. Ela recebe sangue rico em oxigênio do ventrículo esquerdo do coração e o distribui para todo o corpo, exceto para os... leia mais , também podem causar morte súbita em atletas jovens.

Em atletas mais velhos, a causa mais comum é

Alguns atletas apresentam sinais de alerta como desmaio ou falta de ar. Com frequência, no entanto, os atletas não reconhecem ou relatam esses sintomas, e o primeiro sinal é que a pessoa subitamente para de respirar e desmaia.

  • Triagem antes de realizar exercícios

Os médicos sempre fazem perguntas e realizam um exame físico, mas conduzem testes somente quando a idade e os sintomas da pessoa causam preocupação. As perguntas focam em três áreas:

  • Sintomas como dor ou desconforto torácico, desmaio ou sensação de desmaio, fadiga e dificuldade para respirar, particularmente quando esses sintomas ocorrem durante exercício intenso

  • Histórico familiar, particularmente qualquer histórico de membros familiares que desmaiaram ou morreram durante exercício ou que morreram subitamente antes de aproximadamente 50 anos

  • Uso de medicamentos

O exame físico foca na ausculta do coração com um estetoscópio para verificar sopros que indiquem um possível distúrbio cardíaco e na medição da pressão arterial com a pessoa deitada e novamente quando a pessoa está em pé.

  • Ressuscitação

Se as pessoas pararem de respirar e desmaiarem, o tratamento imediato deve ser

  • Uso de um desfibrilador externo automatizado, se disponível

O processo de reanimação é concluído no pronto-socorro. Se a pessoa sobreviver, os médicos tratam a causa da arritmia. Algumas vezes, os médicos colocam um cardioversor desfibrilador implantável Restabelecimento do ritmo normal

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, que monitora continuamente o ritmo cardíaco da pessoa e envia um choque elétrico para normalizar o ritmo cardíaco, se necessário.

Desfibrilador externo automatizado: Impulsionar o coração

Um desfibrilador externo automatizado (DEA) é um dispositivo que pode detectar e corrigir um tipo de arritmia cardíaca chamada fibrilação ventricular. A fibrilação ventricular causa a parada cardíaca.

Os DEAs são fáceis de usar. A Cruz Vermelha e outras organizações fornecem sessões de formação sobre o uso dos DEAs. A maioria das sessões de treinamento demora somente algumas horas; mas é possível usar um DEA mesmo se você nunca tiver participado de um curso de treinamento. Diferentes DEAs têm instruções ligeiramente diferentes de uso. As instruções estão escritas no DEA, e DEAs mais modernos também usam instruções de voz para orientar o usuário em cada passo. Os DEAs estão disponíveis em muitos locais públicos, como estádios, aeroportos e casas de show. As pessoas informadas por seu médico da probabilidade de desenvolverem fibrilação ventricular, mas que não têm um desfibrilador implantado, podem desejar comprar um DEA para uso doméstico pelos membros da família, que devem ser treinados para o uso.

O seguinte é um recurso em inglês que pode ser útil. Vale ressaltar que O MANUAL não é responsável pelo conteúdo deste recurso.

  • Nick of Time Foundation: Esta organização trabalha para aumentar a sobrevida de parada cardíaca súbita por meio da conscientização, treinamento para reanimação cardiopulmonar (RCP) “apenas com as mãos”, ativismo para que haja desfibriladores em todos os locais públicos e acesso a exames para atletas jovens.

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Quais são os riscos de uma pessoa sofrer infarto durante um exercício físico?

Quem faz atividade física pode ter infarto?

A realização de exercício físico tem evidenciado, por vários estudos documentados, seus benefícios na prevenção de doenças cardiovasculares (DCV)1-3. Paradoxalmente, o exercício poderá desencadear eventos cardíacos graves, como o infarto agudo do miocárdio (IAM) e a morte súbita (MS)4.

O que causa infarto na academia?

Sem dúvida a ciência considera o sedentarismo um dos fatores de risco para o infarto, tanto quanto o colesterol elevado, a hipertensão arterial, o tabagismo, o diabete e a obesidade. Sendo ele mais danoso que os possíveis riscos de problemas cardiovasculares desencadeados pela atividade física ou esportiva.

Quem faz academia pode infartar?

O risco de infarto agudo no miocárdio aumenta em 19, oito e duas, respectivamente, para pessoas que fazem exercícios uma ou duas, três ou quatro e cinco ou mais vezes por semana.

Quais os riscos a saúde a sobrecarga de exercícios na prática de atividade física?

O resultado é redução da performance em longo prazo (mais de dois meses) aliada à sintomas psicológicos. Este desequilíbrio leva a disfunção de vias metabólicas, bem como nas respostas imunitárias, inflamatórias, neurológicas e hormonais.