Com base na LDB (artigo29) a Educação Infantil passou a ser a primeira etapa da educação básica, tendo como finalidade o desenvolvimento integral da criança em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, propiciando situações de cuidados, brincadeiras e aprendizagens orientadas de forma integrada e que possam contribuir para o desenvolvimento das capacidades infantis de relação interpessoal, de ser e estar com os outros em uma atitude básica de aceitação, respeito e confiança, e o acesso, pelas crianças, aos conhecimentos mais amplos da realidade social e cultural. Neste processo, a educação pode auxiliar o desenvolvimento das capacidades de apropriação e conhecimento das potencialidades corporais, afetivas, emocionais, estéticas e éticas, na perspectiva de contribuir para a formação de crianças felizes e saudáveis. Show
A Proposta Educacional do Colégio OBJETIVOA criança é tratada como indivíduo livre,
pensante, capaz, potente, criativo, descobridor de seu espaço, ousando sempre novas descobertas, construindo seus valores, interagindo em seu meio ambiente e modificando-o.
Nosso DiferencialESTRUTURA FÍSICA ADEQUADA – As salas da Educação Infantil são equipadas para proporcionar às crianças conforto na realização das atividades. Os espaços são amplos, bem cuidados e arejados. PROJETOS PEDAGÓGICOS COMO ABORDAGEM DIDÁTICA – A organização da aprendizagem em projetos possibilita a criança, pensar, criticar, pesquisar, criar, duvidar, argumentar, inventar e aprender ampliando assim seus conhecimentos. AS INTERAÇÕES SÃO PROPULSORAS DO DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM – Nas atividades diárias, de forma intencional e didática, a professora faz as mediações necessárias, escuta a criança e estimula as interações educador/criança, criança/educador para gerar desenvolvimento e aprendizagem. QUANTIDADE ADEQUADA DE ALUNOS POR TURMA – A atenção individualizada e singular é um dos nossos diferenciais. EDUCADORES COMPETENTES – Ser educador da Educação Infantil implica uma “competência polivalente” que inclui os saberes teóricos, os valores e atitudes e as especificidades didáticas e procedimentais exigidas com relação ao processo de desenvolvimento e aprendizagem da criança e o compromisso e a responsabilidade que a profissão comporta. SEGURANÇA COMO PRIORIDADE – A segurança é um requisito fundamental. A criança jamais pode sair sozinha da escola, sendo a mesma somente entregue aos pais e/ou responsáveis autorizados. PARCERIA COM A FAMÍLIA – A família é a nossa grande parceira na promoção do desenvolvimento e aprendizagem das crianças. Nossa parceria se inicia com o processo de inserção e adaptação da criança e da família na escola. Assim nossa Educação Infantil priorizaOs primeiros anos de vida são verdadeiramente de educação. A construção da inteligência, a aquisição da aprendizagem, habilidades, valores e atitudes são desenvolvidos nesta fase e valem por toda a vida. Dos quatro aos seis, as atividades devem ser prazerosas, lúdicas e com ambiente letrado, no qual desenvolvimento, socialização e construção de identidade singulares possam relacionar-se gradualmente. É nos primeiros anos de vida que a criança aprende a aprender é quando o cérebro humano estrutura seu raciocínio, portanto, investir na primeira infância é um ato inteligente. Elas precisam viver em ambientes enriquecedores, nos quais interagir com brinquedos e objetos do conhecimento físico e social favoreçam o brincar, o descobrir e o aprender.
Educação infantil: a fase mais importante na vida da criançaEssa afirmativa pode soar estranho, mas você sabia que em pleno século XXI ainda existem pessoas que acreditam que a Educação Infantil, por ser tratar do ensino de bebês e crianças pequenas, só serve para que os pais ou responsáveis deixem os filhos para trabalhar ou para realizar outras tarefas sem a presença dos pequenos? Todavia, definitivamente, as pesquisas científicas envolvendo a primeira infância têm mostrado exatamente o oposto, pois é nesta fase que começa a construção das quatro áreas do desenvolvimento de uma criança – a física, a cognitiva, a emocional e a social – que são os esteios da formação do caráter, da identidade, do desenvolvimento físico e psicológico. Por isso, a Educação Infantil é uma das fases mais importantes na vida da criança! Alguns pais não dão o devido valor que esse momento merece e, muitas vezes por falta de conhecimento, acabam negligenciando esse período fundamental para a formação dos pequenos, que tem total impacto na fase adulta. Afinal, é nessa etapa que elas começam a existir fora do convívio familiar, o que envolve lidar com diferenças, desenvolvimento da personalidade e da autonomia, a criação de laços de amizade e as descobertas em diferentes áreas do conhecimento. Além de funcionar como uma base para as demais etapas da educação formal e o seu correto aproveitamento, permite que os pequenos cresçam com mais autonomia e tenham mais sucesso em sua vida escolar e individual. A Revista Appai Educar reuniu as principais informações sobre a Educação Infantil, sua importância e como pais e professores podem incentivar o aprendizado nessa fase tão importante da vida da criança. Confira! Mas afinal, o que é a Educação Infantil?A Educação Infantil é voltada para a faixa de zero a cinco anos de idade. Entretanto, ela só é obrigatória, no Brasil, para crianças a partir de quatro anos, o que torna os grupos 1, 2 e 3 facultativos, nesse caso devendo-se recorrer às creches ou à pré-escola. Grupos da Educação Infantil Berçário: 0 a 11
meses A Educação Infantil no Brasil é um direito da criança, sendo o estado obrigado a disponibilizar espaços e profissionais adequados para atendê-la corretamente. Por isso, encontramos em todas as regiões do país instituições de ensino públicas que atuam como creches e pré-escolas. Várias particulares também oferecem o ensino para essa faixa etária, o que dá aos pais e responsáveis a chance de optar por aquela que esteja de acordo com as suas possibilidades financeiras. A importância da Educação InfantilComo destacamos no início da matéria, alguns pais desconhecem a importância da Educação Infantil na formação dos pequenos. Acreditam que é um desperdício, que a criança “só vai para brincar” e que não fará a diferença no seu futuro, mas não é bem assim! Essa é uma das fases mais importantes e que terá grande influência na idade adulta. Estímulos motores, afetivos e sociais oferecidos às crianças em seus primeiros anos são cruciais para uma vida mais harmoniosa e feliz. O desenvolvimento da autonomia pode levá-las a tornarem-se críticas, criativas, questionadoras e, com isso, em condições de interferir no meio em que vivem. Por isso, o primeiro contato com o outro deve ser conduzido com muito cuidado e carinho, para que as crianças aprendam de forma lúdica e prazerosa. E assim saberão como se socializar. Dentro do processo educativo, é preciso entender o que é o brincar e como conduzir a criança ludicamente para suas descobertas afetivas, cognitivas, de relação com o outro e com a sociedade. Brincando, a criança adquire o conhecimento da língua oral, escrita, da matemática e muitas outras habilidades. A Mestre em Educação e Pedagoga Patrícia Andrade ressalta que é indispensável sinalizar que a educação não pode ocorrer de forma solitária, somente entre os “muros escolares”, pois as instituições de ensino precisam de parcerias, e uma dessas é a da família, que também faz parte desse processo de educar. “Por vezes, a escola precisa oportunizar momentos para que as pessoas reflitam sobre sua importante função na formação dos pequenos. Assim, a relação escola-família deve estar sempre presente, constituindo um espaço inerente à vida das crianças, sobretudo funcionando como pontes para sua inserção na sociedade”, pontua. Mas por que isso é trabalhado na Educação Infantil?Essa e muitas outras perguntas fazem parte do repertório de muitos pais, que não raramente só identificam a resposta quando percebem a mudança no desenvolvimento diário dos seus filhos. Uma dessas questões é a construção da autonomia, sobretudo quando a criança começa a demostrar seus primeiros sinais de independência, que vão desde usar o banheiro sozinho a amarrar o cadarço. Sem falar no desenvolvimento dos hábitos saudáveis, como lavar as mãos antes das refeições, escovar os dentes e praticar atividades físicas, além de conhecer desde cedo a importância de uma alimentação com a presença de frutas, legumes e hortaliças. Essas conquistas, com a ajuda dos profissionais de ensino, tendem a subir degrau por degrau, passando pela habilidade de se comunicar, expressar desejos e sentimentos, identificar seus pontos fortes e o esforço para melhorar aquilo que ainda lhe falta. Todo esse processo de desenvolvimento faz com que os laços de convivência e vivência comecem a ser exercitados através da socialização e dos estímulos de virtudes e valores, entre eles o respeito e a tolerância, que, uma vez assimilados, os acompanharão para o resto de suas vidas. Potencial de aprendizagem incentivadoOs pequenos precisam ter o seu potencial de aprendizado incentivado e isso depende de técnicas pedagógicas que apenas profissionais sabem aplicar perfeitamente. Uma criança que vai para a escola desde cedo começa a ter contato com os livros, por exemplo. Ela terá acesso a uma série de títulos diferentes, que vão despertar a sua curiosidade. Isso é crucial para que, na juventude e fase adulta, ler se torne um hábito. E como já é de conhecimento geral, a leitura é essencial na formação de um cidadão crítico, que compreende o mundo que está à sua volta. É claro que as crianças com menos de seis anos de idade brincam na escola, mas é uma atividade orientada. Não se trata exclusivamente de distraí-las, mas sim de aproveitar a ludicidade para promover o seu desenvolvimento social, motor e cognitivo. Patrícia destaca que a Educação Infantil pode colaborar para a formação de sujeitos mais humanos, justos e solidários, oportunizando experiências de aprendizagens que combatam preconceitos e atitudes discriminatórias, colaborando assim para uma sociedade, onde todos, sem exceção, são valorizados e respeitados em sua essência humana. Não é momento de alfabetizar a criança!É importante ressaltar que, embora os profissionais do segmento saibam que a Educação Infantil não é o momento de alfabetizar a criança (exceto quando isso acontece de forma espontânea), muitas vezes os pais não têm essa consciência. Esperam que os filhos de três anos voltem da escola sabendo ler e escrever e podem até se decepcionar quando isso não acontece. Por isso, cabe aos educadores conversar abertamente com essas famílias e explicar qual é a sua função e de que forma elas contribuem para o crescimento intelectual dos pequenos. Outro detalhe importante é que, na Educação Infantil, a sala de aula se torna um ambiente mágico, com cores, personagens, brinquedos e muitos elementos que atraem a criança e a fazem sentir satisfação por estar ali. É uma excelente oportunidade para que ela comece a gostar de ser um aluno, de estar em uma escola, com colegas e professores. Afinal, alguém que gosta de ir para a escola com certeza tem muito mais chances de conseguir um bom desempenho e até de ser mais feliz, visto que acaba passando bastante tempo nesse espaço. Como pais e professores podem estimular essa fase de descobertas e aprendizagensPatrícia Andrade explica que a família e a escola possuem um relevante papel na educação das crianças. “Evidentemente não apenas nessa fase, mas em muitas outras. Todavia essa etapa é marcada como o início da vida escolar, e esse momento é recheado de descobertas e aprendizagens variadas, é profícuo para seu desenvolvimento cognitivo, físico, intelectual, social, emocional, dentre outros”, explica. De acordo com a pedagoga, a brincadeira tem função de suma importância nesse processo. É a partir do brincar que ocorre o aprendizado na infância. “A criança não é um adulto em miniatura, ela precisa ser respeitada nesse momento ímpar de seu desenvolvimento, pois é através da ludicidade, da interação com outras crianças, de jogos e de brincadeiras que estará adquirindo novos conhecimentos. Outro recurso fundamental, que também dialoga com o lúdico, é a introdução dos pequenos no mundo da leitura, pois essa iniciativa estimula sua imaginação, criatividade, linguagem oral e escrita, além de contribuir para a aquisição desse sempre saudável hábito, dentre outras aprendizagens”, exemplifica Patrícia. A educadora cita ainda a fala de um importante autor, que diz: “Ler histórias para crianças sempre é poder sorrir, rir, gargalhar com as situações vividas pelos personagens, com a ideia do conto ou com o jeito de escrever de um autor, e então, pode ser um pouco cúmplice desse momento de humor, de brincadeira, de desenvolvimento. É também suscitar o imaginário, é ter curiosidade respondida em relação a tantas perguntas, é encontrar outras ideias para solucionar questões”. Patrícia ressalta ainda que é necessário levar em consideração que cada criança possui sua subjetividade, ou seja, são sujeitos singulares. Desse modo, possuem ritmos e estilos de aprendizagens diferentes. “Assim, não devemos comparar o desenvolvimento de uma criança com o da outra. Estimular e oportunizar experiências de aprendizagens significativas é imprescindível para desenvolver habilidades, gostos e potencialidades nessa fase única e valiosa”, garante. Corpo em movimentosAo falar sobre os movimentos corporais de um adulto, várias pessoas esquecem que muito da desenvoltura desse corpo diz respeito à forma, ou maneira, como essa habilidade foi desenvolvida lá na primeira infância, através do psicológico, do motor e do social. E dentro desse mover, a psicomotricidade é a ciência que estuda essa habilidade que define e determina a capacidade do homem de coordenação mental dos movimentos corporais. Essa expansão da ciência levou a que se estudasse a relação entre desenvolvimento motor e intelectual da criança, indispensável na inteligência antes da aquisição da linguagem, segundo Piaget. Sendo assim, a expressão artística, seja através da música, do brincar, dos jogos, das colagens e dobraduras de papel, das contações de histórias, são contatos importantes para o desenvolvimento psicológico, motor e social do indivíduo. Isso porque, ao desenvolvermos atividades psicomotoras, alguns estímulos sensoriais são ativados como, por exemplo, o controle do corpo, equilíbrio e lateralidade, organização do espaço e tempo, sendo todos eles imprescindíveis no nosso dia a dia. O comunicar do corpoMuitos adultos relatam que as faltas desses estímulos na infância lhes acarretam um grande prejuízo em suas vidas adultas. É o caso de Lúcia, que na infância não experimentou esse conhecimento do corpo, é hoje tem total dificuldade em coisas simples, como saber apontar a direção da esquerda ou da direita. “Eu não consigo explicar como uma pessoa chega a um determinado local, descrevendo a ela o trajeto. Isso porque nunca me encontro na hora de falar que é para pegar ou virar para um lado ou para o outro”, relata. Exemplos como esse e de tantas outras situações que demonstram o ônus desse comunicar do corpo na idade infantil só reforçam a importância da educação psicomotora nas diversas condutas motoras, auxiliando no processo educativo e possibilitando uma melhor interação social e escolar. Psicomotricidade na Educação Infantil“No ambiente escolar é de extrema importância trabalhar o lúdico, que é capaz de produzir diversas habilidades no processo de aprendizagem instigando a atenção, imaginação, memória e incentivando de certa forma todos os aspectos cognitivo, motor e afetivo”, afirma a pedagoga Letícia Salvo. Infelizmente muitos pais ainda acham que o lúdico é sinônimo de passar ou preencher tempo, e não há nenhuma verdade nesse pensar. De acordo com especialistas, na Educação Infantil as atividades lúdicas têm o objetivo de promover aprendizagens significativas para os pequenos que estimulem a coordenação motora, visando o aprimoramento de práticas e experiências educativas e funcionais, tudo isso com intuito de expandir as suas potencialidades afetivas, sociais e motoras. Campo de experiênciasDe acordo com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC – 2019), considera-se que, na Educação Infantil, as aprendizagens e o desenvolvimento das crianças têm como eixos estruturantes as interações e a brincadeira, assegurando-lhes os direitos de conviver, brincar, participar, explorar, expressar-se e conhecer-se, como mostra o quadro abaixo. Esse ponto estrutural está centrado em cinco campos de experiências, no âmbito dos quais são definidos os objetivos de aprendizagem e desenvolvimento, os quais veremos abaixo. O eu, o outro e o nósNeste campo devem ser proporcionadas experiências que promovam interações sociais e culturais e outros modos de vida, o que ocorre principalmente através de jogos para que se compreendam e respeitem regras, costumes, cuidados, diferenças; atividades para identificação do próprio espaço e o do outro; práticas e ações nas quais haja incentivo à valorização da sua identidade e do respeito às diferenças. Corpo, gestos e movimentosNesse eixo de experiência, de acordo com a BNCC, a instituição escolar precisa promover oportunidades ricas para que as crianças possam, sempre animadas pelo espírito lúdico e na interação com seus pares, explorar um repertório de movimentos, gestos, olhares, sons e mímicas, para descobrir variados modos de ocupação e uso do espaço com o corpo, por meio das diferentes linguagens, como a música, a dança, o teatro, as brincadeiras de faz de conta, roda de música, de forma que se comuniquem e se expressem no entrelaçamento envolvendo corpo, emoção e linguagem. Traços, sons, cores e formasAo abordar traços, sons, cores e formas na Educação Infantil, a criança por si só já possui curiosidade, o que acaba gerando uma imaginação diferente em cada uma, e para trabalhar isso cabe ao professor proporcionar-lhe experiências. Sendo assim, a expressão por meio de linguagens associada às artes, trabalhadas a partir dos cinco sentidos, pode ser realizada através de exercícios voltados para a criação individual ou coletiva. Ao contar uma história, o professor vai atrair a imaginação, as cores, as formas, os traços de um livro etc. Um passeio pelo bairro pode mostrar as formas geométricas das casas, dos carros, dos objetos, realização de pinturas, esculturas e outras artes visuais, além de práticas de representação teatral. Escuta, fala, pensamento e imaginaçãoO intuito principal desse campo é promover uma aproximação inicial dos alunos da linguagem oral e escrita, mas sem iniciar o processo de alfabetização. Atividades como contação de história, teatro de fantoches, roda de conversas ou músicas, deixar cada um expressar-se ou contar uma história, tudo isso faz parte da escuta, da fala, do pensamento e da imaginação, bem como do despertar da curiosidade na dramatização e nos sons dos elementos narrados através da expressão oral. Espaços, tempos, quantidades, relações e transformaçõesAs vivências relativas a esse campo são as que desenvolvem um pensamento que parte da curiosidade natural da criança, como, por exemplo, falar do cuidado com o meio ambiente, manter tudo limpo, arrumado. Cabe ao mediador trazer situações assim para a sala de aula, para o processo de aprendizagem que requer, além da observação da natureza, a construção de hipóteses sobre esse meio em que vivemos. De acordo com R. Mendonça, “os primeiros anos de vida são fundamentais para o desenvolvimento psicomotor infantil. É preciso estar atento para que nenhuma perturbação passe despercebida e seja tratada a tempo, para que a capacidade futura da criança não seja afetada e prejudique a aprendizagem da leitura e da escrita.” Direitos de aprendizagem e desenvolvimento na Educação InfantilExtraído da BNCC• Conviver com outras crianças e adultos, em pequenos e grandes grupos, utilizando diferentes linguagens, ampliando o conhecimento de si e do outro, o respeito em relação à cultura e às diferenças entre as pessoas. • Brincar cotidianamente de diversas formas, em diferentes espaços e tempos, com diferentes parceiros (crianças e adultos), ampliando e diversificando seu acesso a produções culturais, seus conhecimentos, sua imaginação, sua criatividade, suas experiências emocionais, corporais, sensoriais, expressivas, cognitivas, sociais e relacionais. • Participar ativamente, com adultos e outras crianças, tanto do planejamento da gestão da escola e das atividades propostas pelo educador quanto da realização das atividades da vida cotidiana, tais como a escolha das brincadeiras, dos materiais e dos ambientes, desenvolvendo diferentes linguagens e elaborando conhecimentos, decidindo e se posicionando. • Explorar movimentos, gestos, sons, formas, texturas, cores, palavras, emoções, transformações, relacionamentos, histórias, objetos, elementos da natureza, na escola e fora dela, ampliando seus saberes sobre a cultura, em suas diversas modalidades: as artes, a escrita, a ciência e a tecnologia. • Expressar, como sujeito dialógico, criativo e sensível, suas necessidades, emoções, sentimentos, dúvidas, hipóteses, descobertas, opiniões, questionamentos, por meio de diferentes linguagens. • Conhecer-se e construir sua identidade pessoal, social e cultural, constituindo uma imagem positiva de si e de seus grupos de pertencimento, nas diversas experiências de cuidados, interações, brincadeiras e linguagens vivenciadas na instituição escolar e em seu contexto familiar e comunitário. Menos tecnologia, mais informaçãoOs atrativos tecnológicos que temos em grande quantidade atualmente podem levar a crer que as atividades pedagógicas perderam espaço e não são mais tão importantes. Mas esse não é um pensamento correto. Muito pelo contrário, as tarefas lúdicas na Educação Infantil são fundamentais, porque contribuem com o desenvolvimento e a socialização da criança. De acordo com a pedagoga Juliana Santos, de Cachoeirinha/RS, inserir atividades pedagógicas no dia a dia dos pequenos proporciona condições favoráveis para o desenvolvimento socioafetivo, físico, cognitivo e linguístico. “E como resultado, há reflexos que os acompanharão por toda a vida”, conclui. Brincadeiras que envolvem leitura e memorização de figuras, por exemplo, são excelentes e servem para estimular a inteligência, além de ampliar o conhecimento dos pequenos. “Outro ponto importante são os momentos de descontração e interação proporcionados pelas brincadeiras com outros alunos”, explica Juliana, que é coordenadora pedagógica da Escola Recreativa Cantinho Feliz, uma unidade educacional popular onde crianças da comunidade podem passar o dia realizando reforço escolar e práticas artísticas. Atualmente, todas as atividades estão sendo realizadas de forma remota. E deixa claro: “Isso não impede de fazer uma criativa atividade, sem precisar recorrer diretamente à tecnologia”, explica. A pedagoga separou 3 atividades que vêm sendo realizadas on-line com os pequenos. Atividades para realizar de forma remota:• Coloque a criatividade no papel • Observe e se inspire com a natureza • Contação de histórias Para quando voltar o presencial:• Brincadeiras no espelho • ABC das frutas • Teatro de fantoches • Vôlei de lençol Por Antônia Lúcia, Jéssica Almeida e Richard Günter Qual a importância da educação infantil na formação do indivíduo?A Educação Infantil é essencial para que a criança tenha um convívio social além do núcleo familiar. Ou seja, é um momento importante para que o indivíduo aprenda a se relacionar e viver em sociedade, desenvolvendo habilidades fundamentais à formação humana, além das capacidades cognitivas e motoras.
Qual a importância da educação escolar na formação do indivíduo?Educação escolar
A escola é uma importante instituição que auxilia no desenvolvimento social, aprimorando habilidades e competências dos indivíduos. Além disso, desempenha um papel fundamental na formação do conhecimento, dos valores e comportamentos.
Quais são os principais objetivos da educação infantil?O que é Educação Infantil? A educação infantil é a primeira etapa da educação básica. O principal objetivo é potencializar a capacidade intelectual, cognitiva e social das crianças de zero a três anos.
Quais são os objetivos de aprendizagem e desenvolvimento na educação infantil?Objetivos de aprendizagens e desenvolvimento para os bebês:
movimentar as partes do corpo para se expressar; explorar sons do próprio corpo e do ambiente; reconhecer quando é chamado por seu nome e reconhecer o nome dos outros; explorar e descobrir as propriedades de objetos e materiais.
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