Quais são os dois tipos de interferência que podem afetar a produtividade de dados em cabos UTP?

As interferências acontecem em locais que possuem vários equipamentos e conexões estruturadas responsáveis por transmitir informações e dados para diversos dispositivos. 

A depender do tipo de interferência, elas vão ocasionar falhas de operações, reduções de qualidade e, até mesmo, gerar fragilidade de segurança. 

Por isso, é extremamente importante ficar atento às interferências e ao modo que elas se comportam no ambiente observado. Dependendo de sua natureza, por exemplo, os prejuízos podem acarretar muito mais que perdas de tempo para uma empresa, mas também perdas financeiras. 

É sobre isso que vamos falar no post de hoje. Para saber mais, continue conosco e compartilhe, caso tenha gostado. 

O que é interferência? 

A interferência acontece quando duas ou mais ondas se colocam umas sobre as outras. A depender da direção que essa justaposição assume, elas podem ser construtivas ou destrutivas. 

Se construtivas, a superposição tende a reforçar uma das fases. Se destrutiva, o que acontece é a aniquilação de ambas as fases. 

No caso da construtiva, como elas possuem a mesma fase, acabam se reforçando nessa justaposição formando, assim, uma onda bem maior que a original. 

Já com as destrutivas acontece o contrário e elas se aniquilam justamente por ter cada uma fases diferentes. 

Tipos de interferência

São três tipos básicos de interferência e é necessário conhecer cada uma delas para saber como agir no intuito de evitá-las.

Interferência de radiofrequência:

Essa modalidade pode ser ocasionado por inúmeros causadores como equipamentos cujo funcionamento ocorre via rádio, sistemas de vídeo, celulares e muitos outros. 

São as interferências que acontecem a partir de transmissões de ondas eletromagnéticas. 

Para que esse tipo de interferência aconteça não é necessário que o sinal esteja na mesma frequência do sistema afetado bastante que haja a superposição física em alguma medida. 

Por isso, são os tipos mais comuns, tanto que a ANEEL exige certificações para licenciar aparelhos que operem em algum nível a partir da radiofrequência. 

Sabe aquele barulho que a sua televisão emitia quando você aproximava o celular dela, ou até mesmo do rádio, geralmente antes de uma chamada acontecer? Quem já passou por isso, sabe bem do que se trata. 

Aquilo é um exemplo clássico de uma interferência por radiofrequência. 

Interferência elétrica:

Como o próprio nome adianta, essa interferência acontece a partir de uma rede elétrica, como computadores, microondas, sistemas de iluminação e outros. 

São ruídos provocados pelos próprios equipamentos elétricos e que, geralmente, acontecem em virtude de uma rede inadequada, desgastada ou mal instalada. 

Fagulhas, arcos voltaicos, descargas elétricas e outros ruídos são os principais causadores da interferência eletromagnética. 

Sistemas de iluminação também fazem parte do grupo dos afetados por esse tipo. Por isso, um exemplo bastante comum de interferência é quando a máquina de lavar está simultaneamente ligada a alguma das luzes da casa. 

Sabe quando a luz começa a trepidar, no mesmo ritmo do funcionamento do aparelho eletrodoméstico? 

Pois é, isso é um sinal clássico de interferência elétrica. Geralmente, porque máquinas de lavar possuem uma demanda de potência que chega no limite da maioria esmagadora das redes elétricas domiciliares, espalhadas pelo país. 

Interferência por intermodulação:

É uma das mais complicadas de se entender, mas é o tipo de interferência que acontece internamente. Ou seja, dentro do próprio sistema afetado. 

Aliás, é o próprio sistema afetado quem gera a interferência por intermodulação. 

São produzidas através de uma harmonia de sinais fortes, capazes de emitir uma nova onda que não estava presente originalmente no equipamento. 

Como proteger o cabo da interferência?

Um dos principais mecanismos de proteção dos cabos da ação de interferências eletromagnéticas é a blindagem. 

A blindagem acontece com o envolvimento do condutor, ou um grupo deles, por um escudo metálico que tem por objetivo reduzir os efeitos da interferência por radiofrequência ou por ruído elétrico. 

É uma ferramenta bastante recomendada para a proteção de cabos de telecomunicação, como som, imagem e de radiofrequência, especialmente se estiverem próximos a outros dispositivos. 

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Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

O Cabo por par trançado (Twisted pair) é um tipo de cabo que possui pares de fios entrelaçados um ao redor do outro para cancelar as interferências eletromagnéticas (EMI). Foi inventado por Alexander Graham Bell no final do século XIX.[1]

O cabo U/UTP[editar | editar código-fonte]

As normas ANATEL definem as blindagens possíveis de acordo com a ISO/IEC 11801, usando as siglas abaixo:

  • U (Unshielded): Sem blindagem.
  • F (Foil): Fita plástica aluminizada.
  • S (Screened): Malha de fios metálicos (cobre, alumínio, etc), outro tipo de blindagem.
  • Par Trançado sem Blindagem: chamado também de UTP(Unshield Twisted Pair) é o mais usado atualmente tanto em redes domésticas quanto em grandes redes industriais devido ao fácil manuseio, instalação, permitindo taxas de transmissão de até 100 Mbps com a utilização do cabo CAT 5e; é o mais barato para distâncias de até 100 metros; Para distâncias maiores emprega-se cabos de fibra óptica. Sua estrutura é de quatro pares de fios entrelaçados e revestidos por uma capa de PVC. Pela falta de blindagem este tipo de cabo não é recomendado ser instalado próximo a equipamentos que possam gerar campos magnéticos (fios de rede elétrica, motores, inversores de frequência) e também não podem ficar em ambientes com umidade.
  • Par Trançado Blindado (cabo com blindagem): É semelhante ao UTP. A diferença é que possui uma blindagem feita com a fita aluminizada ou malha metálica, em todo o cabo ou em cada par. A polaridade do par é invertida e, portanto, o campo magnético é anulado. É recomendado para ambientes com interferência eletromagnética acentuada. Por causa de sua blindagem especial, acaba possuindo um custo mais elevado. É usado quando o local onde o cabo será passado, possui grande interferência eletromagnética, evitando assim perdas ou até interrupções de sinais. Distâncias acima de 100 metros ou exposto diretamente ao tempo, é aconselhável o uso de cabos de fibra óptica. A impedância típica de um cabo de Par Trançado Blindado é de 150 ohms.

A Blindagem pode ser Global (envolvendo todos os pares) ou individual(Par a Par), sendo nomeada X/Y, onde X é a blindagem Global e Y a blindagem Individual, conforme exemplos abaixo:

  • U/UTP: Sem blindagem nenhuma, o mais comum pois não há blindagem.
  • F/UTP: Blindagem global e sem blindagem individual o mais comum entre os blindados.
  • S/FTP: Global com malha e blindagem com fita nos pares.
  • F/FTP: Blindagem Global e nos pares com fita.

Existem todos os tipos de combinações, alguns tipos mais comuns (como os dois primeiros exemplos), e alguns outros nem tanto.[2]

Categorias[editar | editar código-fonte]

os cabos UTP foram padronizados pelas normas da EIA/TIA-568-B e são divididos em 10 categorias, levando em conta o nível de segurança

e a bitola do fio, onde os números maiores indicam fios com diâmetros menores, veja abaixo um resumo simplificado dos cabos UTP.

Nome Padrão Largura de banda Aplicações Notas
Cat.1 0.4 MHz Telefonia e linhas de modem Não é descrita nas recomendações da EIA/TIA. Obsoleto[3]
Cat.2 4 MHz Sistemas legados, IBM 3270 Não é descrita nas recomendações da EIA/TIA. Obsoleto.[3]
Cat.3 UTP 16 MHz 10BASE-T e 100BASE-T4 Ethernet Descrito na EIA/TIA-568. Não recomendado para taxas maiores que 16 Mbit/s. Cabos de telefonia.
Cat.4 UTP 20 MHz 16 Mbit/s Token Ring Obsoleto.
Cat.5 UTP 100 MHz 100BASE-TX & 1000BASE-T Ethernet Totalmente substituído pelo 5e.
Cat.5e UTP 125 MHz 100BASE-TX & 1000BASE-T Ethernet Melhoria da Cat5.
Cat.6 UTP 250 MHz 1000BASE-TX & 10GBASE-T Ethernet
Cat.6a U/FTP, F/UTP 500 MHz 10GBASE-TX Ethernet Adiciona blindagem. ISO/IEC 11801:2002.
Cat.7 F/FTP, S/FTP 600 MHz Telefonia, CCTV, 1000BASE-TX no mesmo cabo. 10GBASE-T Ethernet. Cabo blindado. ISO/IEC 11801 2nd Ed.
Cat.7a F/FTP, S/FTP 1000 MHz Telefonia, CATV, 1000BASE-TX no mesmo cabo. 10GBASE-T Ethernet. Usa os 4 pares. ISO/IEC 11801 2nd Ed. Am. 2.
Cat.8.1 U/FTP, F/UTP 1600-2000 MHz Telefonia, CATV, 1000BASE-TX no mesmo cabo. 40GBASE-T Ethernet. Em desenvolvimento.
Cat.8.2 F/FTP, S/FTP 1600-2000 MHz Telefonia, CATV, 1000BASE-TX no mesmo cabo. 40GBASE-T Ethernet. Em desenvolvimento.

Cores[editar | editar código-fonte]

Diagrama de cabo de par trançado

As cores seguem o padrão telefônico, onde o conjunto dos cinco primeiros pares usam no primeiro fio do par a cor branca, o segundo conjunto de pares a cor vermelha, o terceiro conjunto a cor preta, o quarto conjunto a cor amarela e o último conjunto de pares a cor lilás. A segunda cor segue a ordem, azul, laranja, verde, marrom e cinza, conseguindo formar até 25 pares de cores distintas, onde o primeiro par terá as cores branca e azul e o 25º par as cores lilás e cinza.

A norma EIA/TIA-568-B prevê duas montagens para os cabos, denominadas T568A e T568B. A montagem T568A usa a sequência branco e verde, verde, branco e laranja, azul, branco e azul, laranja, branco e castanho, castanho.

A montagem T568B usa a sequência branco e laranja, laranja, branco e verde, azul, branco e azul, verde, branco e castanho, castanho.

As duas montagens são totalmente equivalentes em termos de desempenho, cabendo ao montador escolher uma delas como padrão para sua instalação. É boa prática que todos os cabos dentro de uma instalação sigam o mesmo padrão de montagem, que geralmente são mencionados em uma estruturação de cabos.

Diagrama de cabos de par trançado F/UTP, U/FTP, F/FTP

Um cabo cujas duas pontas usam a mesma montagem é denominado Direto (cabo), e serve para ligar estações de trabalho e roteadores a switches ou hubs. Um cabo em que cada ponta é usado uma das montagens é denominado Crossover, e serve para ligar equipamentos do mesmo tipo entre si.

Existem cabos com diferentes representações destes códigos de cores.

  • O fio com a cor branca pode ser a cor mais clara (verde-claro, azul-claro, laranja-claro, castanho-claro);
  • Fio branco com uma listra de cor;
  • Fio completamente branco. Neste caso é necessário ter atenção aos cabos que estão entrelaçados;
  • Fio dourado representando o fio "branco e castanho".

Existem também limites de comprimentos para esse tipo de cabo. Quando o cabo é usado para transmissão de dados em Ethernet, Fast Ethernet ou Gigabit Ethernet, o limite para o enlace (distância entre os equipamentos nas duas pontas do cabo) é de no máximo 100 metros. Caso seja necessário interligar equipamentos a distâncias maiores, é preciso usar repetidores, ou instalar uma ponte de rede ou switch no meio do caminho, de forma que cada enlace tenha no máximo 100 metros.

A norma EIA/TIA-568-B prevê ainda que os cabos UTP sejam divididos em "sólidos" (os condutores são formados de um único filamento) e "flexíveis". O cabo "sólido" deve ser usado para instalações estáticas, onde não há movimentação do cabo. O cabo "flexível" deve ser usado para as pontas da instalação, onde há movimentações constantes do cabo. Como o cabo "flexível" tem características elétricas diferentes das do cabo "sólido", há a recomendação de que seja usado no máximo 10 metros de cabo flexível num enlace. Caso seja necessário usar cabos flexíveis numa distância maior, o tamanho do enlace deve ser diminuído proporcionalmente, para evitar perda de sinal (p.ex., com 10 metros de cabo flexível, o tamanho máximo do enlace desce para 90 metros).[4]

Outras aplicações que não a transmissão de dados em Ethernet, Fast Ethernet ou Gigabit Ethernet podem ter limites diferentes para o tamanho máximo do cabo.

Crossover (cabo) ou direto[editar | editar código-fonte]

Ligação Crossover (lado esquerdo é crossover, lado direito é normal)

Um cabo crossover, é um cabo de rede par trançado que permite a ligação de 2 (dois) computadores pelas respectivas placas de rede sem a necessidade de um concentrador (Hub ou Switch) ou a ligação de modems.[5]

A alteração dos padrões das pinagens dos conectores RJ45 dos cabos torna possível a configuração de cabo crossover.

A ligação é feita com um cabo de par trançado onde tem-se: em uma ponta o padrão T568A, e, em outra, o padrão T568B.

Montagem do Cabo de Rede de Par Trançado CAT3/CAT4/CAT5 até CAT6 a[editar | editar código-fonte]

Notem que as pontas dos fios devem ficar totalmente dentro do conector RJ45 (as cores dos fios estão na ordem para cabo crossover)

Conector RJ-45 não crimpado

  1. Corta-se o cabo de conexão horizontal (para ligar da tomada para o computador) no comprimento desejado (geralmente o cabo deve ter 1,5m).
  2. Em cada ponta, com a lamina do alicate crimpador retira-se a capa de isolamento azul com um comprimento aproximado de 2 cm.
  3. Prepare os oito pequenos fios para serem inseridos dentro do conector RJ45, obedecendo a sequencia de cores desejada (T568A ou T568B).
  4. Após ajustar os fios na posição corta-se as pontas dos mesmos com um alicate ou com a lamina do próprio crimpador para que todos fiquem no mesmo alinhamento e sem rebarbas, para que não ofereçam dificuldades na inserção no conector RJ45.
  5. Segure firmemente as pontas dos fios e os insira cuidadosamente dentro do conector observando que os fios fiquem bem posicionados.
  6. Examine o cabo percebendo que as cabeças dos fios entraram totalmente no conector RJ45. Caso algum fio ainda não esteja alinhado refaça o item 4 para realinhar.
  7. Inserir o conector já com os fios colocados dentro do alicate crimpador, e pressionar até o final.
  8. Após a crimpagem dos dois lados, use um testador de cabos‎ para certificar que os 8 fios estão funcionando bem.

Vantagens e Desvantagens do cabo de par trançado[editar | editar código-fonte]

Vantagens

  • Ruídos elétricos, tanto de dentro para fora como de fora para dentro podem ser prevenidos.
  • Crosstalk é minimizado com os pares trançados.
  • O tipo de cabo mais barato para utilizar em redes de computadores domesticas ou industriais, desde que menores que 100 metros.
  • Fácil de manusear e instalar.

Desvantagens

  • Deformação: A suscetibilidade a interferência eletromagnética do cabo de par trançado depende do esquema de entrançamento dos pares (algumas vezes patenteados por fabricante) se mantenha intacta durante a instalação. Como resultado, os cabos de par trançado geralmente têm requisitos rigorosos para a tensão de tração máxima assim como o raio de curvatura dos fios. Esta fragilidade do cabo de par trançado faz com que as práticas utilizadas na instalação sejam uma parte muito importante para garantir a melhor performance do cabo.[6]
  • Atrasos por inclinação: Os Pares de fios dentro do cabo podem apresentar atrasos diferentes, devido a diferença dos passos de torção dos pares geralmente minimiza o crosstalk entre os pares. Isto pode diminuir ou reduzir a qualidade da imagem quando múltiplos pares são usados para carregar componentes de um sinal de vídeo. Cabo de baixa inclinação está disponível para mitigar este problema.[7]
  • Desequilíbrio ou desbalanceamento: São diferenças entre dois fios em um par traçado que podem causar acoplamento entre os modos comum e o modo diferencial. Desbalanceamento ou desequilíbrio pode ser causado pela assimetria entre os dois condutores de um mesmo par, seja isso de um condutor para o outro, em relação a outros fios do cabo e em relação a blindagem. Algumas fontes de assimetria são diferenças no diâmetro do condutor e na espessura do isolante.[8]

Ver também[editar | editar código-fonte]

  • Cabo coaxial
  • Rede sem fio
  • Fibra óptica

Referências

  1. //www.ehow.com.br/comparacao-entre-pares-trancados-stp-utp-info_33158/
  2. «O lado Oculto do cabo LAN». Blog Acto Tendências Tecnológicas
  3. a b «CCNA: Network Media Types»
  4. //www.revistapnp.com.br/conteudo.php?Cod=24
  5. //www.infowester.com/tutcabosredes.php
  6. «The Impact of Installation Stresses On Cable Performance» (PDF). Belden. Consultado em 1 de novembro de 2020
  7. «7987R Technical Data Sheet (Metric)» (PDF). Belden. Consultado em 1 de novembro de 2020
  8. «7989R Technical Data Sheet (Metric)» (PDF). Consultado em 1 de novembro de 2020

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

  • Electronic Industries Alliance EIA/TIA - Órgão norte-americano responsável pela padronização dos sistemas
  • American National Standards Institute (ANSI)
  • Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT)
  • Telecommunications Industry Association (TIA)

Quais são os dois tipos de interferência que podem afetar a produtividade de dados em cabos UTP escolha duas?

Eles reduzem a interferência eletromagnética de origem externa. Os ruídos externos são também conhecidos como EMI (Interferência Eletromagnética) e RFI (Interferência por Rádio Frequência). Há também a redução da diafonia (crosstalk) pelo trançado dos pares.

Quais são as duas fontes de interferência eletromagnética que podem afetar as transmissões de dados?

As causas mais comuns de interferência contínua são:.
50/60Hz Alimentação..
Motor Elétrico(Especialmente Comutador).
Sinaisde rádio de alta energia..
Fontes chaveadas..
Microondas..

O que causa interferência no cabo de rede?

Interferência de redes O fato de outras conexões próximas a sua utilizarem a mesma frequência — para emitir sinais WiFi, por exemplo — é o suficiente para que a performance delas seja prejudicada. Por isso, quanto menos equipamentos compartilhando a frequência em um mesmo espaço, melhor.

Quais os tipos de interferência existentes em cabeamento óptico?

Os tipos de interferência se subdividem em três tipos básicos, são eles: interferência por radiofrequência (RF), elétrica e por intermodulação.

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