Revista: Atlante. Cuadernos de Educación y Desarrollo ISSN: 1989-4155ARTE-EDUCAÇÃO E INCLUSÃO: UMA REFLEXÃO SOBRE O ENSINO DAS ARTES PARA DEFICIENTES VISUAIS SOB UMA PERSPECTIVA SOCIAL E EDUCACIONAL Show
Autores e infomación del artículoAndrew Raynee Andio Pimentel Fragata* Jadson Justi** Jamson Justi *** Edrilene Barbosa Lima Justi**** Universidade Federal do Amazonas, Brasil
RESUMO Este estudo objetiva refletir o processo de inclusão do aluno deficiente visual à luz da perspectiva social e educacional. Metodologicamente é engendrado como descritivo com abordagem qualitativa. A coleta de dados ocorreu por meio de um protocolo de questões elaboradas especificamente para o presente estudo. A participante foi uma professora da disciplina de artes de uma escola pública de Parintins, Amazonas, Brasil. Os resultados evidenciam que a inclusão não pode ser algo que se fundamenta de forma isolada, mas, sim, em parcerias, pois o trabalho é de amplo auxílio coletivo, no qual todos possam ter as vivências com suas habilidades pedagógicas dentro do ambiente educacional. Desenvolver processos inclusivos remete a uma ação que requer responsabilidades múltiplas. Conclui-se que a arte é capaz de favorecer o estímulo de sensações que são ímpares na vida escolar, e, em conjunto com mecanismos pedagógicos e sociais, pode ser potencial facilitador para a inclusão efetiva. Palavras-chave: Deficiência visual – Inclusão – Arte-educação. EDUCACIÓN E INCLUSIÓN: UNA REFLEXIÓN SOBRE LA ENSEÑANZA DE ARTES PARA LAS DISCAPACIDADES VISUALES BAJO UNA PERSPECTIVA SOCIAL Y EDUCATIVA RESUMEM El objetivo de este estudio es reflejar el proceso de inclusión del estudiante con discapacidad visual en una perspectiva social y educativa. Se genera como descriptivo con un enfoque cualitativo. La recolección de datos se realizó a través de un protocolo de preguntas elaboradas específicamente para el presente estudio. El participante era profesor de disciplina artística en una escuela pública en Parintins, Amazonas, Brasil. Los resultados muestran que la inclusión no puede ser algo que se base de forma aislada, sino más bien en asociaciones, ya que el trabajo es de una amplia asistencia colectiva, en la que todos pueden tener las experiencias con sus habilidades pedagógicas dentro del entorno educativo. El desarrollo de procesos inclusivos se refiere a una acción que requiere múltiples responsabilidades. Se concluye que el arte es capaz de estimular la estimulación de sensaciones únicas en la vida escolar y, junto con los mecanismos sociales y pedagógicos, puede ser un facilitador potencial para una inclusión efectiva. Palabras clave: Discapacidad visual – Inclusión – Educación artística. ART-EDUCATION AND INCLUSION: A REFLECTION ON THE TEACHING OF ARTS FOR VISUAL DISABILITIES UNDER A SOCIAL AND EDUCATIONAL PERSPECTIVE ABSTRACT The objective of this study is to reflect the process of inclusion of the visually impaired student in a social and educational perspective. It is generated as descriptive with a qualitative approach. The data collection took place through a protocol of questions elaborated specifically for the present study. The participant was a teacher of the arts discipline at a public school in Parintins, Amazonas, Brazil. The results show that inclusion cannot be something that is based in isolation, but rather in partnerships, since the work is of broad collective assistance, in which everyone can have the experiences with their pedagogical abilities within the educational environment. Developing inclusive processes refers to an action that requires multiple responsibilities. It is concluded that art is capable of encouraging the stimulation of sensations that are unique in school life, and, together with pedagogical and social mechanisms, can be a potential facilitator for effective inclusion. Keywords: Visual impairment – Inclusion – Art-education. Para citar este artículo puede utilizar el siguiente formato: Andrew Raynee Andio Pimentel Fragata, Jadson Justi, Jamson Justi y Edrilene Barbosa Lima Justi (2019): “Arte-educação e inclusão: uma reflexão sobre o ensino das artes para deficientes visuais sob uma perspectiva social e
educacional”, Revista Atlante: Cuadernos de Educación y Desarrollo (noviembre 2019). En línea: 1 INTRODUÇÃO Em suma, para o movimento de Arte-educação, cabe aos seus componentes serem agentes de transformação do apreciar e do olhar artístico, possibilitando aos jovens e crianças, conhecer a cultura e a história, o Brasil, seu povo e a realidade, representados e expressos em cores, formas e linhas, imagens figurativas e abstratas, luzes e sombras, relevos e perspectivas. Desta maneira, uma parte dos arte-educadores dá ênfase ao potencial que a educação pela arte tem para a humanização e emancipação dos sujeitos. Essa prática vai muito além do ensino de aprendizado educacional, considerando que o ensino das Artes é
necessário para as experimentações tendo grandes influências emocionais na vida do aluno com DV. Portanto, o ensino de Artes para o DV vai muito além do que os olhos podem visualizar. [...] Sabemos que tais profissionais quando se encontram ativos no sistema educacional brasileiro não tiveram em sua formação inicial, disciplinas cujos conteúdos se referissem aos segmentos de alunos com necessidades educacionais especiais. Este fato, gera grande ansiedade nesses profissionais, determinando, muitas vezes, resistência a assumir tais alunos em suas classes. Deste modo, os profissionais da educação devem compreender que também os sujeitos com deficiência são capazes de aprender e desenvolver-se cognitivamente. Para isso, é necessário que as pessoas
com deficiências caminhem na escola com indivíduos capacitados para desenvolver em suas práticas estratégias de ensino, despertando em cada educando suas aptidões por aprender de forma significativa. A formação consiste em descobrir, organizar, fundamentar, revisar e construir a teoria. Se necessário, deve-se ajudar a remover o sentido pedagógico comum, recompor o equilíbrio entre os esquemas práticos predominantes e os esquemas teóricos que os sustentam. Corroborando com a fala do autor, é a partir da
redescoberta de sua prática que o professor renova sua maneira de ensinar. Desempenhando seu papel social de agente transformador, que respeita as especificidades de cada educando. [...] os professores devem ser capazes de analisar os domínios de conhecimento atuais dos alunos, as diferentes necessidades demandadas nos seus processos de aprendizagem, bem como, elaborar atividades, criar ou adaptar materiais, além de prever formar de avaliar os alunos para que as informações sirvam para retroalimentar seu planejamento e aprimorar o atendimento aos alunos. (Mantoan; Prieto; Arantes, 2006: 58). Assim, é necessário que as instituições educacionais precisem se adequar a necessidades educacionais particulares. A escola regular por lei é inclusiva, entretanto, os profissionais da educação demonstram resistência quando é incluído um aluno com deficiência em sua sala de aula. Conforme Aranha (2004b: 24), o documento Saberes e Práticas da Inclusão no Ensino Fundamental (2003) reconhece que: Toda pessoa tem direito à educação, independentemente de gêneros, etnia, deficiência, idade, classe social ou qualquer outra condição; Dessa maneira, a comunidade escolar deve refletir sobre a efetivação da inclusão, promovendo a aprendizagem considerando suas características, limitações ou habilidades, dos alunos com deficiência e na elaboração de uma prática pedagógica dos docentes para promover a aprendizagem. Assim, conforme o Conselho Nacional de Educação, Câmara de Educação Básica, por meio do artigo 18, da Resolução n. 2, de 11 de setembro de 2001, que institui as Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica: Art. 18. Cabe aos sistemas de ensino estabelecer normas para o funcionamento de suas escolas, a fim de que essas tenham as suficientes condições para elaborar seu projeto pedagógico e possam contar com professores capacitados e especializados, conforme previsto no Artigo 59 da LDBEN e com base nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Docentes da Educação Infantil e dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, em nível médio, na modalidade Normal, e nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura de graduação plena. (Brasil, 2001: 77). Por precaução, vale analisar a formação inicial dos professores, de modo a assumirem a perspectiva da educação para todos ao longo da
trajetória profissional, incorporando qualidade com julgamento justo. Não é suficiente receber tais alunos para a mera socialização, o que seria mais uma forma de exclusão, é preciso ter atendimento que possibilite o desenvolvimento efetivo de todos. Não se pode falar da inclusão da pessoa com DV sem deixar de se referir ao sistema Braille, que é um: [...] processo de escrita e leitura baseado em 64 símbolos em relevo, resultantes da combinação de até seis pontos dispostos em duas colunas de três pontos cada. Pode-se fazer a representação tanto de letras, como algarismos e sinais de pontuação. Ele é utilizado por pessoas cegas ou com baixa visão, e a leitura é feita da esquerda para a direita, ao toque de uma ou duas mãos ao mesmo tempo. (Costa, 2009). Louis Braille (1809-1852) criou um sistema e acabou por desenvolver o método que recebeu seu nome e contemporaneamente é utilizado para que as pessoas com DV possam estabelecer sua comunicação com o mundo. Uma vez que esse método é fundamental para que a pessoa
com DV possa desenvolver suas habilidades de leitura e amadurecimento intelectual, dando-lhe certa independência no que se refere ao reconhecimento do conceito de mundo (Costa, 2009). Não se pode falar sobre a história da pessoa com deficiência ao longo da existência humana sem referenciar sua trajetória no Brasil (Maciel, 2000). Frisa-se, aqui, que a vida da pessoa com deficiência em solo brasileiro inicia com a modalidade da educação especial dentro de Centro de Atendimentos Específicos para que ela tivesse qualidade de vida. […] cabe aos professores procurar novas posturas e habilidades que permitam problematizar, compreender e intervir nas diferentes situações que se deparam, além de auxiliarem na construção de uma proposta inclusiva, fazendo com que haja mudanças significativas pautadas nas possibilidades e com uma visão positiva das pessoas com necessidades especiais. No entanto, a formação do professor deve atender às necessidades e aos desafios contemporâneos. Sugere-se que o professor seja formado de maneira a saber mobilizar seus conhecimentos, articulando-os com suas competências mediante ação e reflexão teórico-prática (Pletsch, 2009). O Decreto n. 3.298, de 20 de dezembro de 1999, assim conceitua DV em seu artigo 4º, inciso III: III - deficiência visual - cegueira, na qual a acuidade visual é igual ou menor que 0,05 no melhor olho, com a melhor correção óptica; a baixa visão, que significa acuidade visual entre 0,3 e 0,05 no melhor olho, com a melhor correção óptica; os casos nos quais a somatória da medida do campo visual em ambos os olhos for igual ou menor que 60º; ou a ocorrência simultânea de quaisquer das condições anteriores; (Redação dada pelo Decreto n. 5.296 de 2 de dezembro de 2004). (Brasil, 1999). Esclarece Freitas, L. (2010) de que é considerada pessoa portadora de deficiência a que se enquadra nas seguintes categorias: a cegueira é definida na Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados com a Saúde – CID-10 – quando a acuidade
visual corrigida no melhor olho for menor que 0,05 (graus 3, 4 e 5) ou a pessoa apresentar campo visual menor que 10 graus no melhor olho com a melhor correção óptica, sendo categorizado quanto ao comprometimento visual em grau 3 se o campo visual entre 5 e 10 graus do ponto central de fixação, e grau 4 se o campo até 5 graus do ponto central de fixação, mesmo que a acuidade visual central esteja afetada. Dentro da
composição de toda pesquisa acadêmica, coloca-se o procedimento metodológico como parte essencial para o controle e norte técnico-científico. Dessa forma, este estudo engendra-se como descritivo com abordagem qualitativa. No entanto, para Gil (2002: 42), “A pesquisa descritiva tem como objetivo primordial a descrição das características de determinada população ou fenômeno [...]”. Tal método vem ao encontro da realidade vivenciada pelos pesquisadores a fim de se descreverem nuances da DV diante
da dificuldade encontrada entre o DV e o ensino de Artes. Dentro da ênfase da concepção temática desta pesquisa, observa-se por meio da linguagem artística a ideologia de que o aluno com DV possa participar de modo independente. Tal concepção traz o pensamento de independência, mas com o auxílio para
desempenhar suas atividades dentro de uma lógica pedagógica, seja na pintura de uma tela, confecção de cerâmica, ou mesmo na prática de dança. Artes tem sido uma matéria obrigatória em escolas primárias e secundárias (1º e 2º graus) no Brasil já há 17 anos. Isto não foi uma conquista de arte-educadores brasileiros, mas uma criação ideológica de educadores norte-americanos que, sob um acordo oficial (Acordo MEC-USAID), reformulou a Educação Brasileira, estabelecendo em 1971 os objetivos e o currículo configurado na Lei
Federal nº 5692 denominada “Diretrizes e Bases da Educação”. A questão da educação de pessoas com deficiência visual constitui uma preocupação recorrente de Vigotski, emergindo tanto em textos em que elabora os princípios gerais da educação de pessoas com deficiência [...] como naqueles em que se dedica especificamente ao problema do desenvolvimento psicológico na presença da cegueira [...]. Ao revisar as perspectivas teóricas de seu tempo sobre o desenvolvimento e educação de cegos, Vigotski nega a noção de compensação biológica do tato e da audição em função da cegueira e coloca o processo de compensação social centrado na capacidade da linguagem de superar as limitações produzidas pela impossibilidade de acesso direto à experiência visual. Diante das concepções referentes aos alunos com deficiência dentro das Artes, coloca-se, segundo Barbosa e Cunha (2010), a questão dos três eixos: (a) fazer arte, (b) ver arte e (c) contextualizar a arte. Assim, o que se analisa é a mudança ou acréscimo aos eixos enfatizados, que seria o intuído
de sentir. Dessa forma, a arte transcende da premissa da acessibilidade. É interessante dizer que o sentido de inclusão não deve se restringir somente às pessoas com deficiência, mas, sim, a todos, pois, em suma, muitos são excluídos do convívio social e, assim, acabam sendo marginalizados. Incluir é trocar, entender, respeitar, valorizar, lutar contra exclusão, transpor barreiras que a sociedade criou para as pessoas. É oferecer o desenvolvimento da autonomia, por meio da colaboração de pensamentos e formulação de juízo de valor, de modo a poder decidir, por si mesmo, como agir nas diferentes circunstâncias da via. Nesse sentido, sendo a escola um espaço democrático, então é preciso que professores e alunos sejam inclusivos. Isso vai além de produzir materiais didáticos ou adaptá-los, isto é, a inclusão dos alunos com deficiência deve acontecer primeiramente nas atitudes de quem está
envolvido no processo de ensino-aprendizagem. Nessas concepções, cita-se Freire (1978) na busca de entender o ser humano a partir das suas dificuldades e possibilidades em provocar a construção do conhecimento com maior adequação. Isto é, educar é algo independente de ensinar, pois, dentro da educação em si, está a construção de uma identidade sociocultural
valorizando a capacidade de todos em aprender e até mesmo interpretar seu mundo, e a escola como espaço de formação e transformação deve proporcionar esse aprendizado de forma qualitativa, articulada e acessível. O bom ensino de arte precisa associar o "ver" com o "fazer", além de contextualizar tanto a leitura quanto a prática. Essa teoria ficou conhecida como "abordagem triangular". Para se aprender, é preciso ver a imagem e atribuir significados a ela. Contextualizá-la não só do ponto de vista artístico, como também socialmente. É necessário analisar que, por ser visual, a linguagem recebe na escola outra forma de ser percebida, que pode ocorrer por meio do toque, do cheiro, diferentes texturas e alto-relevo. No entanto, ao observar um aluno com DV, percebem-se avanços conquistados, ele, aos poucos, consegue assinar seu
nome por extenso de modo cursivo. Isto é, o trabalho é feito em longo prazo e dependendo do empenho do aluno e professor, estes conseguem chegar ao resultado que buscam. O aluno com DV é notoriamente esforçado, apresenta apenas perda da visão, o que leva a perfeiçoar cada vez mais outros sentidos, principalmente a audição e o tato. [...] o direito à educação de todos os indivíduos, tal como está inscrito na Declaração Universal dos Direitos do Homem de 1948, e renovando a garantia dada pela comunidade mundial na Conferência Mundial sobre Educação para Todos de 1990 de assegurar esse direito, independentemente das diferenças individuais, Partindo da teorização da Declaração de Salamanca, Libâneo (2013) enfatiza que o trabalho do docente é parte integrante do processo educativo mais global pelo qual os membros da sociedade são preparados para a participação na vida social. Isto é, essa prática vai muito além do ensino de aprendizado educacional, considerando que o ensino das Artes é necessário para as experimentações, tendo grandes influências emocionais na vida do aluno DV. 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS Pautado nas análises teóricas que se referem aos dados históricos
concernentes às lutas das pessoas com deficiências ao longo da existência humana, e observação metodológica que o professor de Arte direciona aos alunos com DV, conclui-se que todos os objetivos foram alcançados de forma crível. REFERÊNCIAS Antunes, K. C. V. (2016): Exclusão e inclusão: dois lados da mesma moeda. Faces de
Clio, v. 2, n. 3, pp. 54-78. Disponível em: http://www.ufjf.br/facesdeclio/files/2014/09/3.Artigo-D2.Katiuscia.pdf. Consultado em 13/07/2019. *Pesquisadora da Universidade Federal do Amazonas. Nota Importante a Leer: O que a arte pode desenvolver em uma pessoa com deficiência física?Acredita-se que através da arte na educação é possível desenvolver certas áreas do conhecimento como a percepção visual, auditiva, a expressão corporal, a intuição, a imaginação, o pensamento analógico, concreto, holístico e a reflexão, permitindo assim, o desenvolvimento da criatividade, sendo também uma forma de ...
Qual a relação das artes plásticas com as pessoas que possuem deficiência física?Através da arte, o indivíduo com deficiência pode se expressar, socializando seu interior e demonstrando sua singularidade. Pode, também, trabalhar suas emoções e habilidades, o que contribui, assim, para sua inserção social.
Como a arte pode ajudar no processo de inclusão?Na arte temos uma grande aliada para a inclusão das crianças com deficiência, pois lhe proporcionam espaços para o autoconhecimento, ajudando no desenvolvimento global da criança, na socialização com seus pares e demais grupos sociais que frequentam, contribuindo de forma significativa para elevar a autoestima através ...
Qual a importância da arte e do esporte para alunos com deficiência?Ao estar envolvido em um esporte, o estudante aprende a reconhecer os limites do seu próprio corpo. No caso dos alunos com deficiência, essa limitação pode estar mais evidenciada, mas o envolvimento com os colegas na prática esportiva fortalece a motivação para buscar a superação.
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