A Seção de Saúde da Mulher atua para promover a atenção integral à saúde das mulheres em todos os ciclos de vida, tendo em vista as questões de gênero, de orientação sexual, de raça/etnia e os determinantes e condicionantes sociais que impactam na saúde e na vida das mulheres. Preconizando a assistência humanizada e qualificada em todos os níveis de atenção, realizando ações focadas na organização do acesso aos serviços de promoção, prevenção, assistência e recuperação da saúde. Show
a) Saúde sexual, considerando a identidade de gênero, sexualidade, diversidade, prevenção e tratamento das infecções sexualmente transmissíveis, assim como, as doenças ginecológicas; b)
Saúde reprodutiva, com ênfase na melhoria da atenção obstétrica, no planejamento reprodutivo e na atenção ao abortamento; d) Atenção ao câncer de mama e colo do útero. Dia Internacional da Mulher - 8 de marçoA partir de 1975, a Organização das Nações Unidas (ONU) oficializou o dia 8 de março como o Dia Internacional da Mulher, criado com o objetivo de afirmar as lutas sociais, políticas e econômicas das mulheres. A Política Nacional de Atenção Integral à Saúde das Mulheres compreende a questão de gênero como condicionante/determinante social de adoecimento e morte das mulheres. Para o entendimento dos principais fatores que impactam a saúde das mulheres no Estado do Rio Grande do Sul, a Seção da Saúde da Mulher da SES-RS produziu um infográfico com os principais indicadores de saúde do Estado.
28 de maio - Dia Internacional de Luta pela Saúde da Mulher e Dia Nacional de Redução da Mortalidade MaternaO dia 28 de maio marca, no âmbito internacional a luta pela Saúde da Mulher e o enfrentamento da Morte Materna no país. Ambas têm como objetivo chamar a atenção e conscientizar a sociedade dos diversos problemas de saúde e de condições de vida da população feminina, principalmente no âmbito dos direitos sexuais e reprodutivos. A morte materna é um indicador que caracteriza a qualidade de vida de uma população e carregam o contexto social, econômico, político e cultural das mulheres. Esta pauta compôs a agenda internacional dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) e posteriormente os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS), tornando-se um desafio global. Alusivo ao 28 de maio, a Secretaria Estadual de Saúde através do DAS/Ciclos de Vida, elaborou junto a área técnica materno-infantil, o Boletim Epidemiológico de Mortalidade Materna e Infantil do RS. O Boletim disponibiliza dados e análises que contribuam para o enfrentamento da mortalidade materna e infantil e a qualificação da assistência integral à saúde das mulheres e crianças no RS. ____________________________________________________________________________________________________ Publicações:BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO sobre mortalidade materna, infantil e fetal 2022 Boletim Epidemiológico Mortalidade Materna e Mortalidade Infantil 2021 Confira o boletim na íntegra: Boletim Epidemiológico Mortalidade Materna e Infantil Interrupção de Gravidez: Nota Técnica Conjunta Orientação sobre o atendimento à interrupção da gravidez nos casos previstos em leiComo ACs e Visitadores do PIM podem apoiar na atenção às gestantes e puérperas no contexto da covid-19? ACS E VISITADOR
COVID Recomendações para Gestantes e Puérperas no contexto de Pandemia do Coronavírus: Cópia de gestante cartilha covid Retomada dos Cuidados de Saúde: Cartilha Retomada Ações Saúde para Gestores Orientações 1: https://www.youtube.com/watch?v=HUnVLMTCgDc Orientações 2: https://www.youtube.com/watch?v=cJYtAZrxNIA Qual é o principal desafio da Política Nacional de atenção Integral à Saúde do Homem?Mobilizar a população masculina brasileira pela luta e garantia de seu direito social à saúde é um dos desafios dessa política. Ela pretende tornar os homens protagonistas de suas demandas, consolidando seus direitos de cidadania.
Quais são os principais desafios da atenção básica?No final da segunda década do século XXI, o modelo de Atenção Primária à Saúde (APS) no Brasil enfrenta desafios indissociáveis que podem impactar na sua (des)continuidade, entre eles: a desigualdade social, a baixa resolutividade dos serviços e o subfinanciamento crônico da saúde.
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