O que é usina nuclear

1. Que � uma Usina Nuclear
Uma Usina Nuclear � uma instala��o industrial empregada para produzir eletricidade a partir de energia nuclear, que se caracteriza pelo uso de materiais radioativos que atrav�s de uma rea��o nuclear produzem calor. Este calor � empregado por um ciclo termodin�mico convencional para mover um alternador e produzir energia el�trica.
As centrais nucleares apresentam um ou mais reatores, que s�o compartimentos imperme�veis � radia��o, em cujo interior est�o colocados barras ou outras configura��es geom�tricas de minerais com algum elemento radioativo (em geral o ur�nio). No processo de decomposi��o radioativa, se estabelece uma rea��o em cadeia que � sustentada e moderada mediante o uso de elementos auxiliares, dependendo do tipo de tecnologia empregada.

Acidente nuclear
As instala��es nucleares s�o constru��es muito complexas devido as diversas tecnologias industriais empregadas, e devido ao elevado grau de seguran�a que � adotado. As rea��es nucleares, por suas caracter�sticas, s�o altamente perigosas. A perda do controle durante o processo pode elevar a temperatura a um valor que leve a fus�o do reator, e/ou ocorrer vazamento de radia��es nocivas para o exterior, comprometendo a sa�de dos seres vivos.

Lixo nuclear
A energia nuclear al�m de produzir uma grande quantidade de energia el�trica tamb�m produz res�duos nucleares que devem ser isolados em dep�sitos imperme�veis durante longo tempo. Por outro lado, os reatores das centrais nucleares n�o produzem gases t�xicos, que � a caracter�stica da combust�o dos combust�veis f�sseis.

2. Energia Nuclear


Uma usina de energia nuclear. Vapor n�o-radioativo sai das torres de resfriamento.

Energia nuclear consiste no uso controlado das rea��es nucleares para a obten��o de energia para realizar movimento, calor e gera��o de eletricidade. Alguns is�topos de certos elementos apresentam a capacidade de, atrav�s de rea��es nucleares, emitirem energia durante o processo. Baseia-se no princ�pio (demonstrado por Albert Einstein) que nas rea��es nucleares ocorre uma transforma��o de massa em energia. A rea��o nuclear � a modifica��o da composi��o do n�cleo at�mico de um elemento, podendo transformar-se em outro ou em outros elementos. Esse processo ocorre espontaneamente em alguns elementos; em outros deve-se provocar a rea��o mediante t�cnicas de bombardeamento de n�utrons ou outras. Existem duas formas de aproveitar a energia nuclear para convert�-la em calor: A fiss�o nuclear, onde o n�cleo at�mico se subdivide em duas ou mais part�culas, e a fus�o nuclear, na qual ao menos dois n�cleos at�micos se unem para produzir um novo n�cleo. A fiss�o nuclear do ur�nio � a principal aplica��o civil da energia nuclear. � usada em centenas de centrais nucleares em todo o mundo, principalmente em pa�ses como a Fran�a, Jap�o, Estados Unidos, Alemanha, Brasil, Su�cia, Espanha, China, R�ssia, Coreia do Norte, Paquist�o e �ndia, entre outros. A principal vantagem da energia nuclear obtida por fiss�o � a n�o utiliza��o de combust�veis f�sseis, n�o lan�ando na atmosfera gases t�xicos, e n�o sendo respons�vel pelo aumento do efeito estufa.

Os fatos hist�ricos demonstram que as centrais nucleares foram projetadas para uso duplo: civil e militar. A primazia na produ��o de plut�nio nestas centrais propiciou o surgimento de grandes quantidades de res�duos radioativos de longa vida que devem ser enterrados convenientemente, sob fortes medidas de seguran�a, para evitar a contamina��o radioativa do meio ambiente. Atualmente os movimentos ecol�gicos t�m pressionado as entidades governamentais para a erradica��o das usinas termonucleares, por entenderem que s�o uma fonte perigosa de contamina��o do meio ambiente.

As novas gera��es de centrais nucleares utilizam o t�rio como fonte de combust�vel adicional para a produ��o de energia ou decomp�em os res�duos nucleares em um novo ciclo denominado fiss�o assistida. Os defensores da utiliza��o da energia nuclear como fonte energ�tica consideram que estes processos s�o, atualmente, as �nicas alternativas vi�veis para suprir a crescente demanda mundial por energia ante a futura escassez dos combust�veis f�sseis. Consideram a utiliza��o da energia nuclear como a mais limpa das existentes atualmente.

Energia de fus�o
O emprego pac�fico ou civil da energia de fus�o est� em fase experimental, existindo incertezas quanto a sua viabilidade t�cnica e econ�mica. O processo baseia-se em aquecer suficientemente n�cleos de deut�rio at� obter-se o estado plasm�tico. Neste estado, os �tomos de hidrog�nio se desagregam permitindo que ao se chocarem ocorra entre eles uma fus�o produzindo �tomos de h�lio. A diferen�a energ�tica entre dois n�cleos de deut�rio e um de h�lio ser� emitida na forma de energia que manter� o estado plasm�tico com sobra de grande quantidade de energia �til.
A principal dificuldade do processo consiste em confinar uma massa do material no estado plasm�tico j� que n�o existem reservat�rios capazes de suportar a elevada temperatura. Um meio � a utiliza��o do confinamento magn�tico.
Os cientistas do projeto Iter, do qual participam o Jap�o e a Uni�o Europ�ia, pretendem construir uma central experimental de fus�o para comprovar a viabilidade econ�mica do processo como meio de obten��o de energia.

Bomba at�mica
As bombas nucleares se fundamentam na rea��o de fiss�o nuclear explosiva.
Na madrugada do dia 16 de julho de 1945, ocorreu o primeiro teste nuclear da hist�ria, realizado no deserto de Alamogordo, Novo M�xico. O segundo empregado pela primeira vez para fins militares durante a Segunda Guerra Mundial foi na cidade japonesa de Hiroshima e o terceiro na cidade de Nagasaki, esses ultimos matando a totalidade dos habitantes entre os quais a maioria jovens e crian�as indo as escolas.
As bombas termonucleares (Bombas H) s�o mais potentes e se fundamentam em rea��es de fus�o do hidrog�nio ativadas por uma rea��o de fiss�o pr�via. A bomba de fiss�o � o ignitor da bomba de fus�o devido � elevada temperatura para iniciar o processo da fus�o.

3. Complexo Angra dos Reis - Central Nuclear Almirante �lvaro Alberto


Usina nuclear em Angra Dos Reis - Rio de Janeiro, Brasil

A Central Nuclear Almirante �lvaro Alberto � formada pelo conjunto das usinas nucleares Angra 1, Angra 2 e Angra 3, sendo o resultado de um longo programa nuclear brasileiro que remonta � d�cada de 1950 com a cria��o do CNPq liderado na �poca principalmente pela figura do Almirante �lvaro Alberto.

Pot�ncia
Em 1982 a Usina de Angra I, com 626 MWe, come�ou a operar. Muito criticada pela constru��o demorada e quest�es ambientais, a usina teve problemas de funcionamento intermitente nos primeiros anos, tendo melhorado substancialmente o desempenho depois. Em 2000 entrou em opera��o o reator da Usina de Angra II com 1350 MWe.
Atualmente, a energia nuclear corresponde a 3.3% do consumo do pa�s (PRIS, 2007).
De 1985, quando entrou em opera��o comercial a usina de Angra I, at� 2005 a produ��o acumulada de energia das usinas nucleares Angra I e Angra II somam 100 milh�es de megawatts.hora (MWh).
Isso equivale � produ��o anual da usina hidrel�trica Itaipu Binacional ou ainda � ilumina��o do est�dio do Maracan� por 150 mil anos. 100 milh�es de megawatts.hora seriam suficientes para iluminar o Cristo Redentor por 1,8 milh�o de anos; a Passarela do Samba (Samb�dromo) por 28,9 mil anos, com os monumentos acesos 12 horas/dia nos 365 dias do ano. A produ��o acumulada de energia das usinas nucleares brasileiras seria suficientes, ainda, para abastecer por mais de 60 anos toda a ilumina��o p�blica da cidade do Rio de Janeiro ou o consumo do estado do Rio durante tr�s anos. Nos pr�ximos seis ou sete anos, as duas usinas poder�o repetir este n�mero, gerando uma m�dia de 15 milh�es de megawatts.hora/ano.
Embora acusada de oferecer um perigo ambiental na �rea, muitas vezes infundado, e por vezes acometida por problemas de m� gest�o e corrup��o, a central nuclear deve ser aumentada com a constru��o de mais um reator, que foi comprado em 1995 e, desde ent�o, armazenado a um custo elevad�ssimo. A Eletronuclear procura um parceiro privado com US$ 1,8 bilh�es para completar essa constru��o.
A Central de Angra gerida pela Eletronuclear gera 3000 empregos diretos e 10.000 indiretos no Estado do Rio de Janeiro.
Em pa�ses como EUA, com 110 usinas, e Alemanha, com 20 usinas, a produ��o de energia equivale a 20% do consumo. A Fran�a �, atualmente, o pa�s em que a energia el�trica de origem nuclear responde pelo maior percentual da energia total, 80% do consumo do pa�s e mais a exporta��o para a Alemanha de, aproximadamente, 20% do total da energia el�trica consumida por aquele pa�s.
Existem hoje 441 reatores nucleares em opera��o em 31 pa�ses gerando eletricidade para aproximadamente um bilh�o de pessoas e respons�veis por aproximadamente 17% da energia el�trica mundial. Em muitos pa�ses industrializados a eletricidade gerada por reatores nucleares representa a metade ou mais de todo o consumo. 32 usinas est�o atualmente em constru��o. A energia nuclear tem um hist�rico de confiabilidade, ambientalmente segura, barata e sem emitir gases nocivos na atmosfera.

Hist�ria
O Brasil j� havia sido capaz de produzir ur�nio met�lico em 1954 e j� demonstrava forte interesse em desenvolver seu pr�prio programa nuclear e n�o apenas ser um mero fornecedor de min�rio bruto para a ind�stria nuclear internacional (o pa�s tem as grandes reservas naturais de materiais nucleares, como o t�rio, encontrado na areia monaz�tica do litoral brasileiro).
No come�o da d�cada de 1960 o Brasil negociava com a Fran�a para adquirir um Reator Nuclear, por�m as negocia��es n�o progrediram e, em 1965 o Brasil assinou um acordo com a Westinghouse dos EUA para obten��o do seu primeiro reator, o que aconteceu em 1971. Em 1976 foi assinado um acordo com a Alemanha para um total de 10 reatores.
No ano de 1986 entra em opera��o, finalmente, o reator nuclear constru�do pela Westinghouse, na usina de Angra I. Somente em 2002 a segunda usina nuclear - Angra II - constru�da com tecnologia alem�, entra em opera��o, garantindo que o Estado do Rio de Janeiro deixe de importar para agora exportar energia el�trica. Com os �ltimos acontecimento em 2001 que for�aram a imposi��o pelo Governo Federal de racionamento de energia em grande parte do pa�s, o mesmo acenou, no ano de 2006 com a possibilidade da retomada das obras de contru��o de Angra III ou mesmo da constru��o de outra usina hidrel�tica, op��o esta que pode ser abandonada, segundo estudos, devido a possibilidade de enfrentamento de novos per�odos de longa estiagem que forcem o racionamento de energia tornar a ser realidade no pa�s.

Enriquecimento do ur�nio
O motivo b�sico que levou os militares a sonharem com o desenvolvimento da energia nuclear em territ�rio nacional, foi a pretens�o de ter "seu pr�prio arsenal de bombas nucleares" (vede Serra do Cachimbo), e o abastecimento energ�tico em todas as partes do Brasil, para n�o depender de hidrel�tricas ou termoel�tricas somente.
Desde o in�cio do Programa Nuclear Brasileiro, sempre houve a suspeita da oposi��o pol�tica do governo de que os verdadeiros motivos do ato do presidente Geisel era de adquirir a tecnologia da bomba at�mica.
� importante salientar que o governo brasileiro, por todo esse tempo, em nenhum momento assumiu publicamente que o Programa Nuclear estivesse interessado em qualquer tecnologia b�lica como a da bomba at�mica.
Ainda assim, devido ao incans�vel senso de investiga��o da imprensa da �poca, v�rios detalhes das opera��es militares vieram � tona, e que realmente revelava a exist�ncia do Programa Paralelo, que em muito foi mistificado pela pr�pria imprensa, mas que tinha objetivos bem claros, a bomba. Quando o Brasil firmou o j� mencionado Acordo com a Alemanha, estava estabelecido que a Alemanha cederia ao Brasil a tecnologia da constru��o da central nuclear, bem como o m�todo de enriquecimento do ur�nio, um processo considerado de alt�ssimo n�vel tecnol�gico, e ponto chave do ciclo nuclear. Na �poca (e � assim at� os dias atuais), eram conhecidos basicamente dois m�todos de enriquecimento: por ultracentrifuga��o (usado por quase todos os pa�ses detentores de usinas nucleares) e por jet-nozzle, que estava em fase de desenvolvimento pela Alemanha. Como este pa�s n�o tinha permiss�o da Comunidade Internacional para pesquisas neste campo, a Alemanha viu no Brasil uma excelente oportunidade, vendendo por um pre�o bem razo�vel, de instalar laborat�rios para continuar suas pesquisas. E a� o Brasil cometeu seu maior erro.
Dezenas de laborat�rios foram aqui montados, diversos equipamentos foram comprados, e milhares de pessoas foram treinadas para tentarem completar a pesquisa. Mas o que era suspeitado por muitos pa�ses acabou se confirmando: o processo por jet-nozzle era altamento complexo, e totalmente invi�vel para os fins que o Brasil desejava. Com isso, o Acordo perdia quase que a metade de suas vantagens.

Centro Experimental Aramar
O enriquecimento do ur�nio � um processo extremamente complexo, e ao mesmo tempo vital para o funcionamento de uma usina nuclear, uma vez que o combust�vel usado dentro dos reatores � o ur�nio enriquecido. O ur�nio, como � encontrado na natureza, � o U238, e depois de passar pelo processo de enriquecimento, � extra�do o U235 que, depois de sintetizado com oxig�nio, � encapsulado para ser comercializado e usado sob a forma de pastilhas. � a� ent�o que entra o Programa Paralelo. Os militares, sob lideran�a do General Golbery do Couto e Silva, principal homem do presidente Ernesto Geisel, visou a cria��o de um complexo de pesquisa tecnol�gica que tivesse como objetivo desenvolver e controlar o processo de enriquecimento do ur�nio por ultracentrifuga��o, absolutamente clandestino e sem fiscaliza��o internacional. Depois da comprova��o do fracasso do processo vendido pela Alemanha, o ent�o diretor-geral de Materiais da Marinha Maximiano da Fonseca iniciou a articula��o das tr�s Armas. Foi ent�o criado o Centro Experimental Aramar, em Iper�, no interior do estado de S�o Paulo.
Conforme as instala��es militares progrediam, o p�blico investigava cada vez mais os reais objetivos de Aramar, e em 1986 a Marinha finalmente assumiu o fato de que o Complexo, al�m de pesquisar o processo de ultracentrifuga��o, tamb�m realizava pesquisas no campo de reatores nucleares de 50 Mwatts para serem instalados em submarinos nucleares. Conforme o contra-almirante Mario Cezar Flores, "O projeto Aramar ser� um centro de testes de propuls�o, inclusive para o submarino nuclear, conforme tecnologia j� aplicada em outros pa�ses, como a Inglaterra. Os testes com o reator do submarino movido a energia nuclear s�o feitos em terra." Muito antes, em 1982, os militares j� anunciavam que haviam dominado por completo o conhecimento do processo de enriquecimento via ultracentrifuga��o. O Programa Paralelo come�ava a mostrar resultados.
Em fins de 1986, j� no governo do presidente Jos� Sarney, a imprensa novamente atacou publicando a descoberta de v�rias contas banc�rias secretas do governo, assim como movimenta��es financeiras de alt�ssimos valores, sem registro de origem nem destino. Na mesma �poca, foi descoberto no sul do Par� uma base da Aeron�utica conhecida como Serra do Cachimbo, que continha perfura��es de 320 metros de profundidade, revestidas de cimento, cuja finalidade nunca foi explicada de forma convincente pelos militares.
Um estudo feito pela Comiss�o de Acompanhamento da Quest�o Nuclear, da Sociedade Brasileira de F�sica, mostrou a semelhan�a dessas perfura��es com as existentes no Nevada Test Site, nos Estados Unidos, Fat Man, bomba lan�ada sobre Nagasaki que liberou uma energia de 25 quilotons que s�o utilizadas para testes nucleares subterr�neos. Al�m de tudo isso, o Centro Tecnol�gico da Aeron�utica desenvolvia o projeto de um foguete brasileiro destinado, em princ�pio, a ser um ve�culo lan�ador de sat�lites, mas que poderia ser adaptado para carregar ogivas nucleares, partindo das j� contru�das plataformas de lan�amento de Natal e Alc�ntara.
Todos esses dados indicavam claramente que o Projeto Aramar estava perseguindo a id�ia da Bomba At�mica impetuosamente. Conforme publicado pelo jornal O Estado de S�o Paulo, "a arma nuclear estrat�gica principal do Brasil seria um artefato de 20 a 30 quilotons (quatro a seis vezes mais poderoso do que o usado em Hiroshima), feito com plut�nio e lan�ado por um imenso m�ssil de 16 metros de altura, 40 toneladas de peso, classe MRBM (Medium Range Ballistic Missile), capaz de cobrir cerca de 3 mil quil�metros transportando uma ogiva de guerra de mais de uma tonelada. � a vers�o militar do VLS/Ve�culo Lan�ador de Sat�lite, que o Instituto de Atividades Espaciais, de S�o Jos� dos Campos, prepara..." Esta not�cia jamais foi confirmada pelos militares. Mas tamb�m nunca foi desmentida. Mais importante que esses dados reveladores, era o fato de que os mais altos escal�es das For�as Armadas eram favor�veis publicamente � bomba. Apesar de tudo isso, em nenhum momento os militares se expressaram com rela��o a este assunto. Em 1991, durante o governo Collor foram fechadas todas as instala��es da Serra do Cachimbo, e o Complexo Teste da bomba Mike, primeiro artefato b�lico � base de fus�o nuclear
Aramar continua a existir com limitados recursos financeiros encaminhados pela Marinha. Aparentemente, com o fim do governo militar, toda a busca pelo poderio b�lico que a tecnologia nuclear poderia trazer foi cessada. Ainda assim, aparentemente.

N�o-Prolifera��o
O Brasil � signat�rio do Tratado de N�o Prolifera��o Nuclear (Nuclear Non-Proliferation Treaty (NPT)) desde de 1998 como um estado n�o nuclear, mas j� era signat�rio do Tratado de Tlatelolco desde 1968. De acordo com a constitui��o de 1988 renunciou ao desenvolvimento de armas nucleares e em 1994 a Ag�ncia Brasileira-Argentina para Contabilidade e Controle de Materiais Nucleares (ABACC) foi criada com as garantias da IAEA (Ag�ncia Internacional de Energia At�mica, International Atomic Energy Agency). Em 1996 tornou-se membro do Grupo de Fornecedores Nucleares. O Brasil n�o aceitou o Protocolo Adicional sobre as garantias com a IAEA.

4. Planta de uma Usina Nuclear


Planta de uma Usina Nuclear

O que e a usina nuclear?

Usina nuclear é uma estrutura que permite a geração de energia por meio da fissão de materiais nucleares. Ela geralmente é polêmica devido ao risco de acidentes. A energia nuclear é muito importante para a geração de energia elétrica em vários países.

Tem usinas nucleares no Brasil?

Com duas usinas (Angra 1 e 2, em Angra dos Reis-RJ), a matriz responde hoje por menos de 3% de toda a energia gerada no país. A previsão oficial é que a nova usina tenha capacidade de gerar 1 gigawatt (GW) de energia, o suficiente para abastecer uma cidade com 1,5 milhão de habitantes.

Qual e a maior usina nuclear do mundo?

Usina Nuclear de Kashiwazaki-Kariwa
Comissionada
18 de setembro de 1985
Operadora:
Tokyo Electric Power Company
Fonte de água refrigerante:
Mar do Japão
Unidades operacionais:
5 × 1,067 MW 2 × 1,315 MW
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Para que serve a usina nuclear de Chernobyl?

A usina nuclear de Chernobyl era localizada na cidade de Pripyat na Ucrânia (na época era parte da União Soviética), era composta por quatro reatores e foram cenário de um dos maiores acidentes nucleares da história. A usina era utilizada para geração de energia para o país. O desastre ocorreu em 26 de abril de 1986.

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