Documento: pdf (2 páginas) 436.6 KB ASSUNTO: Leitura: 2ª Parte do Capítulo 7: Peixes, anfíbios e répteis pág.147 a 155. Explicação do assunto - Tópicos: 6 Anfíbios 7 Répteis Assistir os vídeos: https://www.youtube.com/watch?v=eTCD4zl-XZk https://www.youtube.com/watch?v=_lfh-XbZR5 Copiar e resolver a atividade do livro didático, abaixo indicada: Livro página: 157 – Questões 7, 8, 10, 12, 13 e 16 Livro página: 159 - Questão 14 MATERIAL DE CONSULTA PARA QUEM NÃO TEM O LIVRO DIDÁTICO 2ª Parte do Capítulo 7: Peixes, anfíbios e répteis 6 Anfíbios Sapos, rãs, pererecas e salamandras são exemplos de anfíbios. Outro exemplo de anfíbio é a cobra-cega, que, apesar do nome, não é um réptil como as serpentes. Em algumas espécies, os indivíduos passam parte de sua existência dentro da água — enquanto larvas — e outra parte fora dela — na fase adulta. Há espécies que não têm a fase larval e há espécies que não se reproduzem na água, mas em ambientes terrestres úmidos. Há espécies com fecundação externa e outras com fecundação interna. Em certas espécies, os ovos se desenvolvem no ambiente e, em outras, no corpo materno. Os anfíbios são subdivididos em três grupos: • anuros, que apresentam quatro pernas e não têm cauda — sapos, rãs e pererecas. • urodelos, que têm quatro pernas e cauda relativamente longa — salamandras. • ápodes, que não apresentam pernas nem cauda — é o caso das cobras-cegas (ou cecílias). De modo geral, os sapos, as rãs e as pererecas se locomovem por meio de saltos. Suas pernas traseiras são compridas e fortes. O esqueleto dá sustentação a esses animais, e a força dos músculos permite que eles saltem. As salamandras caminham usando as quatro pernas. As cobras-cegas rastejam. Respiração dos anfíbios Na fase larval, quando há, a respiração ocorre por meio de brânquias. Há algumas espécies que são aquáticas durante toda a vida e nas quais os adultos também têm brânquias. Na fase adulta, muitas espécies realizam a troca de gases (entrada de gás oxigênio e saída de gás carbônico) com o ambiente de dois modos. Um deles é a respiração pulmonar. Contudo, os pulmões dos anfíbios, em geral, não são muito eficientes (em algumas espécies não há pulmões) e a respiração pulmonar é suplementada pela troca de gases através da pele, que é muito úmida e repleta de vasos sanguíneos. O processo de troca gasosa através da pele é denominado respiração cutânea. Os adultos anfíbios normalmente vivem em ambientes muito úmidos, pois o ressecamento de sua pele prejudicaria a respiração cutânea e poderia matar o animal. Há espécies em que ocorre metamorfose A figura a seguir representa, esquematicamente, a reprodução de uma espécie de rã que acasala em ambiente aquático, com fecundação externa, e em cujo desenvolvimento há estágio larval. Durante o acasalamento, o macho e a fêmea liberam seus gametas na água. Cada zigoto se desenvolve dentro de um ovo, do qual nasce uma larva. (As larvas de rãs, sapos e pererecas são conhecidas como girinos.) A larva vive na água e respira por brânquias. Ao longo de seu desenvolvimento, ela sofre uma notável modificação, a metamorfose, transformando-se em um adulto sem cauda, com quatro extremidades (pernas), com a pele bastante úmida e que realiza respiração pulmonar e cutânea. 7 Répteis Jacarés, lagartos, lagartixas, tartarugas, jabutis e serpentes são exemplos de répteis. Muitos répteis exibem várias características que lhes possibilitam ocupar ambientes terrestres relativamente secos. Respiram por pulmões, que são mais desenvolvidos que os dos anfíbios, não ocorrendo a respiração cutânea. A pele é grossa e impermeável, pois é recoberta por uma camada de queratina (um tipo de proteína) que pode formar escamas ou placas (placas córneas). Essas características da pele reduzem a perda de água do organismo por evaporação. Os principais grupos de répteis que vivem atualmente são: • crocodilianos, que são grandes répteis aquáticos com quatro membros e o corpo coberto por placas córneas – crocodilos e jacarés. • escamados, que têm o corpo revestido por escamas ou placas córneas — incluem o grupo das serpentes (ou ofídios) e o dos lacertílios, que são os lagartos, lagartixas e camaleões. As serpentes não têm pernas e os lacertílios têm corpo alongado, quatro membros e cauda. • quelônios, que têm o corpo revestido por uma carapaça na parte superior do corpo e um plastrão, na parte inferior (veja a figura a seguir) — tartarugas, jabutis e cágados. Os répteis como jacarés, lagartos, lagartixas, tartarugas e jabutis andam com auxílio de suas quatro pernas. Já as serpentes, que não apresentam pernas, se locomovem por meio de movimentos musculares, rastejando. Os ovos dos répteis são uma importante adaptação De modo geral, a fertilização nas espécies de répteis é interna. A reprodução envolve ovos que são postos pela fêmea em ambiente terrestre e não são cuidados por ela após a postura. Depois de algum tempo, de cada ovo nasce um pequeno filhote, que, ainda na fase infantil, já se parece com o adulto, ou seja, não há um estágio larval em seu desenvolvimento. Os répteis apresentam uma adaptação reprodutiva não encontrada nos peixes e anfíbios. Trata-se do ovo amniótico, dentro do qual há uma bolsa cheia de líquido (cujo principal componente é a água). No interior dessa bolsa o embrião se desenvolve. Dentro do ovo também existe uma reserva de material nutritivo, da qual o embrião se alimenta até o nascimento. Além disso, a casca do ovo dos répteis, feita de um material sólido branco chamado carbonato de cálcio (o mesmo encontrado no mineral calcário), é muito pouco permeável à água, impedindo que o embrião se desseque (perca água) e morra. Assim, o embrião consegue desenvolver- se ainda que a fêmea tenha colocado o ovo em local seco. A casca do ovo permite a entrada de gás oxigênio, necessário à respiração do embrião, e a saída de gás carbônico, produzido na sua respiração. ATIVIDADE Livro página: 157 – Questões 7, 8, 10, 12, 13 e 16 7. Sapos e rãs adultos em geral respiram por pulmões. Contudo, como os pulmões desses animais não são muito eficientes, as trocas gasosas com o ambiente também acontecem por um outro processo. a) Que processo é esse? b) Por que esse processo obriga esses animais, de modo geral, a viver em ambientes úmidos? 8. No ciclo de vida de uma rã com estágio larval, a metamorfose é um acontecimento marcante. a) Como costuma ser chamada a larva das rãs? b) O que é a metamorfose? c) Cite algumas diferenças importantes entre a larva e a rã adulta. d) Por que a rã depende de um ambiente aquático ou terrestre bastante úmido para reproduzir-se? 10. Os répteis apresentam adaptações que os tornaram aptos a habitar ambientes relativamente secos. Cite algumas dessas adaptações, não se esquecendo de incluir a reprodução. 12. Faça um desenho (esboço) que represente o ovo amniótico dos répteis e inclua legendas explicando o papel de cada estrutura desenhada. 13. Às vezes, ouvimos notícias sobre pessoas envolvidas em acidentes com ofídios. Explique o que é um ofídio. 16. Qual é a utilidade de um soro antiofídico? Livro página: 159 - Questão 14 LEIA O BALÃO E RESPONDA 14. Por que os anfíbios que vivem em um pequeno trecho da mata úmida às vezes precisam chegar até um riacho ou um brejo? Comentários para: 2ª ATIVIDADE CIÊNCIAS 7º ANO 21-10É possível afirmar que a rã passa por metamorfose?Esses animais apresentam a pele úmida, com a presença de glândulas, além de sofrerem metamorfose, sendo assim, possuem desenvolvimento indireto. Os anuros apresentam a metamorfose mais nítida e não possuem cauda em sua fase adulta. Como principais representantes, destacam-se os sapos, pererecas e rãs.
Que nome se dá ao processo de transformação da rã?O girino passa então por um processo fisiológico contínuo, denominado metamorfose, que consiste na modificação da morfologia e fisiologia das rãs, para possibilitar a sua sobrevivência no ambiente terrestre. Fase de crescimento onde ainda não se iniciou a metamorfose.
Como costuma ser chamada a larva de uma rã?A larva dos anfíbios anuros, conhecida como girino, possuem características bem diferentes do adulto: girinos são aquáticos, adultos são terrestres; girinos respiram por brânquias, adultos tem respiração pulmonar.
Qual é o ambiente em que o girino se desenvolve e se transforma?Os girinos normalmente se desenvolvem na água e sofrem metamorfoses antes de chegar ao estado adulto. Na fase inicial da sua vida eles respiram por brânquias externas que mais tarde são absorvidas pelo animal para gerar brânquias internas.
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