Na primeira estrofe do fragmento, três vocativos referem-se à mesma ideia. quais

Teste os seus conhecimentos: Faça exercícios sobre Aposto e Vocativo e veja a resolução comentada. Publicado por: Vânia Maria do Nascimento Duarte

Atente-se para o poema exposto, procurando responder às questões referentes ao mesmo:

                       Dois vocativos
 “A maravilha dá de três cores:
branca, lilás e amarela,
seu outro nome é bonina.
Eu sou de três jeitos:
alegre, triste e mofina,
mas meu outro nome eu não sei.
Ó mistério profundo!
Ó amor!”

Adélia Prado
(In: O coração disparado. Rio de Janeiro: Record, 2006, p.19)

a – O “eu” lírico representado pelo poema, explicita informações tendo como referência

dois elementos: a flor e uma pessoa, cuja identificação não é retratada.
Como se trata de um texto poético, sabemos que o mesmo nos revela algo a mais daquilo que “aparentemente” parece óbvio. Partindo desse pressuposto, qual a pretensão da autora em se referir às características deste outro ser, ou seja, o humano?

b - No poema há dois versos que têm como função esclarecer sobre um termo especificado anteriormente, logo remetemo-nos à ideia do aposto. Identifique-os.

c – Caso identifique a presença do vocativo, destaque-o (s).

Diante da oração abaixo, indique todos os apostos pertencentes a ela:

Quando a reunião iniciou, estavam na sala apenas o diretor, alguns funcionários e o dono da empresa, um importante representante da sociedade. O assunto em discussão foi: diversificar a produção, estudar a possibilidade de alteração salarial e incentivo à carreira profissional.

(UFMG) A propósito do trecho que segue, aponte a classificação correta referente ao termo em destaque:
 
“Minha bela Marília,
tudo passa,
A sorte deste mundo é mal segura
Se vem depois dos males a ventura
Vem depois dos prazeres a desgraça”.
Tomás Antônio Gonzaga.

a - (  ) vocativo
b - (  ) sujeito
c - (  ) aposto
d - (  ) adjunto adnominal

Destaque o aposto referente às seguintes orações:

a – Viajamos por três países: França, Alemanha e Itália
b-  Cecília Meireles, uma importante escritora da literatura, pertenceu à era moderna.
c – Santos Dumont, o inventor do 14 Bis, tornou-se um cânone na história da humanidade.
d- São Paulo, a maior metrópole brasileira, enfrenta vários problemas sociais.
e – Dia 21 de abril: Dia de Tiradentes

Idem ao exercício anterior, aponte o vocativo nos casos abaixo:

a – Tenha esperança, meu filho! Não desanime!
b – Tome cuidado, garoto! Poderás se machucar.
c – Ó Pai, obrigada por proteger-me.  
d – Amigo, posso pedir-lhe um favor? 
e -  Participem todos da comemoração, caros colegas!

respostas

a- A intenção de Adélia Prado em comparar as características humanas com a flor foi exatamente para retratar as fases de transição em que às vezes nos encontramos em meio à vivência cotidiana, evidenciada pelo verso: Eu sou de três jeitos: alegre, triste e mofina.
b – O 1º e o 2º; o 4º e 5º.
c – Ó mistério profundo!
      Ó amor!"

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Um importante representante da sociedade; diversificar a produção, estudar a possibilidade de alteração salarial e incentivo à carreira profissional.

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Alternativa “a”.

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a – França, Alemanha e Itália.
b – Uma importante escritora da literatura.
c – O inventor do 14 Bis.
d – A maior metrópole brasileira.
e – Dia de Tiradentes.

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a – Meu filho
b – Garoto
c – Ó Pai
d – Amigo
e – Caros colegas

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Na primeira estrofe do fragmento, três vocativos referem-se à mesma ideia. quais

Leia o artigo relacionado a este exercício e esclareça suas dúvidas

Assista às nossas videoaulas

Aura: prestígio.
Peito vão: homens ambiciosos.
Neles: nos homens de “peito vão”.
Vitupérios: insultos, afrontas.
Néscio: ignorante.
Preminente: com aparência importante; proeminente.

GIL TOKIO

Pensando Sobre o Texto

1 Qual o vocativo presente na primeira estrofe do fragmento?

2 A que personagens esses vocativos estão relacionados?

3 Do que o velho acusa esses personagens?

4 Quem é o sujeito do período formado pelos dois primeiros versos da última estrofe?

5 A quem se refere o pronome lhe, presente no terceiro verso da última estrofe?

6 Qual a crítica feita pelo Velho do Restelo nas estrofes transcritas? Justifique sua resposta utilizando versos do poema.

Na seção “Expressões” (página 81), há mais uma atividade envolvendo Os lusíadas.


Página 63

Em meio a uma epopeia que valoriza a bravura portuguesa ligada ao advento das Grandes Navegações, surge um personagem com um ponto de vista oposto, que critica esse projeto. Para o Velho do Restelo, a expansão marítima não estava ligada ao crescimento de sua pátria, mas aos desejos de ambição e glória particulares — para os quais Camões chama a atenção do leitor (ou do rei D. Sebastião) no epílogo (parte final) de Os lusíadas.

Embora pertença ao povo, o Velho do Restelo tem um discurso que dialoga com parte da nobreza fundiária portuguesa, de princípios medievais, que prezava o crescimento por intermédio da agricultura e não pelo comércio mercantil burguês. A fala alegórica do Velho critica os enormes gastos despendidos pelos reis e a fragilidade de Portugal diante de perigos bem concretos como os oferecidos pelos espanhóis e os árabes. Esse grito de revolta saído de um “experto peito” (peito experiente) vai somente da estrofe 95 à 104 e representa um dos pontos altos da narrativa camoniana.

Investigue em


• Física

Por que, embora a massa de uma embarcação do século XXI seja maior do que a de uma nau do século XVI, ela é mais veloz e segura?

Gigante Adamastor

O episódio conhecido como Gigante Adamastor desenvolve-se no canto V, da estrofe 37 à 61. Ao chegar ao extremo sul do continente africano, no Cabo das Tormentas (hoje Cabo da Boa Esperança), as naus deparam-se com uma estranha nuvem negra que, aos poucos, revela ser um gigante de estatura semelhante, segundo o narrador, ao Colosso de Rodes.

Colosso de Rodes: Localizada na ilha grega de Rodes, a estátua de bronze do deus Sol tinha 32 metros de altura. Sua construção começou em 294 a.C., mas o colosso não ficou em pé mais do que 60 anos, ruindo durante um terremoto.

Mesmo corajosos, os marinheiros temeram a criatura de aspecto tenebroso, como descrito na estrofe 39 do canto V.

[...]
Não acabava, quando uma figura
Se nos mostra no ar, robusta e válida,
De disforme e grandíssima estatura;
O rosto carregado, a barba esquálida,
Os olhos encovados e a postura
Medonha e má e a cor terrena e pálida,
Cheios de terra e crespos os cabelos,
A boca negra, os dentes amarelos.
[...]

CAMÕES, Luís de. In: SALGADO JÚNIOR, Antônio (Org.). Luís de Camões: obra completa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 2008. p. 123. (Fragmento).

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