Na d�cada de 80 inicia-se uma fase de den�ncia e nega��o do paradigma da Aptid�o F�sica, em dire��o � elabora��o e proposi��o de projetos pol�ticos-pedag�gicos voltados para a transforma��o da pr�tica pedag�gica da Educa��o F�sica, principalmente a escolar. Show Nos anos 90 surgem pedagogias emergentes, que situam a Educa��o F�sica como elemento importante no processo de forma��o do indiv�duo na escola (Oliveira, 2004). Apesar da tentativa, a crian�a escolar do s�culo XXI est� muitas vezes ainda submetida a programas de baixa qualidade (principalmente em redes p�blicas). Vemos ent�o que, embora a crian�a pratique as atividades motoras tais como a dan�a, o jogo, a luta, �gin�stica� e esporte, conte�dos da Educa��o F�sica atual ao que dados indicam, nem sempre tem alcan�ado seus objetivos, nem sempre s�o realizadas com a devida compet�ncia necess�ria � forma��o integral do ser humano, assim sendo, como diz Arantes; Cruz; Hora; Cardoso (2001, p.81) �parece estar sendo necess�rio ser revivido e avaliado� o processo de ensino, objetivo, finalidade da educa��o f�sica, o movimento, a corporeidade, na educa��o das crian�as. A Educa��o F�sica inserida como curr�culo escolar A discuss�o da inser��o da Educa��o F�sica na Educa��o Infantil tem merecido maior destaque tanto pelos profissionais que nesta �rea atuam quanto pela urg�ncia em se discutir uma proposta de Educa��o F�sica que contemple as caracter�sticas e reais necessidades das crian�as pequenas em creches e pr�-escolas e seja articulada com a Educa��o cr�tica e comprometida com a quest�o da inf�ncia e de suas especificidades. Tani (2001, p.110) coloca que: Fundamentalmente, a educa��o f�sica escolar foi colocada na ordem do dia das discuss�es como objeto de estudos e reflex�es acad�micas, o que resultou na proposi��o de uma variedade de abordagens para o seu desenvolvimento, particularmente em forma de livros. Isso representou algo inimagin�vel at� aquele momento, pois as elabora��es te�ricas sobre a educa��o f�sica escolar eram muito incipientes e as publica��es limitavam-se, basicamente, �s colet�neas de atividades e exerc�cios, de jogos infantis a fundamentos t�cnicos de modalidades esportivas tradicionais. A nova Lei de Diretrizes e Bases da Educa��o Nacional (LDB) assegura a Educa��o F�sica em creches e pr�-escolas. Ayoub (2001, p.53) explica que de acordo com essa nova lei (Art.26, 3�.), A educa��o f�sica, integrada � proposta pedag�gica da escola, � componente curricular da Educa��o B�sica, ajustando-se �s faixas et�rias e �s condi��es da popula��o escolar, sendo facultativa nos cursos noturnos. N�o podemos negar que a inser��o da educa��o f�sica como componente curricular � um grande avan�o para o ensino (Ayoub, 2001; Souza, Vago, 1997). Por�m, sabemos que a constru��o de uma educa��o igualit�ria, p�blica e de qualidade, da qual a Educa��o F�sica seja parte integrante, n�o depende exclusivamente de leis. S�o necess�rias medidas e a��es governamentais que fa�am valer estas leis e que garantam condi��es objetivas para sua concretiza��o. Baseando-me nas palavras de Ayoub (2001), digo que a Educa��o F�sica na educa��o infantil pode se configurar como um espa�o em que a crian�a brinque com a linguagem corporal, com o corpo, com o movimento, alfabetizando-se nessa linguagem. As atividades aplicadas para a educa��o b�sica devem ter em vista a dimens�o l�dica como elemento essencial para a a��o educativa na inf�ncia (Ayoub, 2001). Como j� sabemos, a Educa��o F�sica e a educa��o infantil t�m suas individualidades e especificidades. Segundo Say�o (1999, p.223), �constata-se que tradicionalmente, n�o h�, nos cursos de licenciatura em Educa��o F�sica, uma preocupa��o em formar professores para intervirem na educa��o de zero a seis anos�. Quando esta preocupa��o existe, muitas vezes � oferecida como um �pacote� de atividades de jogos e brincadeiras para serem desenvolvidas com crian�as de acordo com as diferentes faixas et�rias. Tal pr�tica leva ao mecanicismo da crian�a, visto que na maioria das vezes as atividades s�o aplicadas sem um objetivo espec�fico. Outro aspecto a ser considerado � que muitas vezes, por existir um espa�o espec�fico para um trabalho corporal nas aulas de educa��o f�sica, nos demais tempos da jornada cotidiana, acentua-se um trabalho de natureza intelectual no qual a dimens�o expressiva por meio da gestualidade � praticamente esquecida. A aula de educa��o f�sica passa a ser vista como a dona do corpo e do movimento das crian�as, quando na realidade, a educa��o f�sica n�o tem por finalidade trabalhar o corpo como um aspecto isolado. Muitas vezes em escolas, vemos crian�as sedentas pela aula de educa��o f�sica (Ayoub, 2001, p.58). Penso se esta a��o vem da crian�a n�o gostar da atividade proposta ou por n�o entender a import�ncia da mesma no contexto escolar e at� mesmo para fora do �mbito escolar. Se n�s, profissionais de educa��o f�sica queremos uma educa��o de qualidade onde haja espa�o para:
Com todas as transforma��es que vinham acontecendo no �mbito da pr�tica pedag�gica da educa��o f�sica, era de se esperar significativas mudan�as, afinal, v�rias teorias (humanista/Oliveira, 1985, psicomotricista/Negrine, 1983, desenvolvimentista/Tani, Manoel, Kokubun & Proen�a, 1988, a construtivista/Freire, 1989, entre e outras) foram desenvolvidas visando adentrar a educa��o f�sica no contexto da educa��o escolarizada, superando aquela centrada na aptid�o f�sica e esportes. No entanto, at� o momento, n�o foi isso que aconteceu, pois poucas mudan�as concretas no cotidiano da pr�tica pedag�gica foram observadas (Tani, 2001, p.110). O autor atribui o ocorrido devido �s discuss�es terem acontecido basicamente no �mbito acad�mico: Caracterizando-se usualmente, por enfatizar as diferen�as e n�o as semelhan�as, enquanto na esfera profissional as discuss�es buscam pontos convergentes que sejam �teis para o desenvolvimento da pr�tica. Uma outra poss�vel causa foi as discuss�es acad�micas centrarem-se nas matrizes filos�ficas, identidades ideol�gicas e posturas pol�ticas das abordagens, n�o alcan�ando a realidade da pr�tica profissional para discutir aspectos pedag�gicos mais espec�ficos relacionados a objetivos, m�todos e conte�dos de ensino. Al�m disso, � importante enfatizar que as abordagens apresentadas n�o tinham a caracter�stica de uma proposta de roteiro completo, ou seja, que contemplasse a defini��o clara dos objetivos e significados da educa��o f�sica escolar at� crit�rios e procedimentos de avalia��o, passando naturalmente pela organiza��o seq�encial dos conte�dos e a escolha de m�todos de ensino (Tani, 2001, p.110-111; Tani, 1998 a). Autores diversos (Tani, 2001; Freire, 1994) defendem uma educa��o f�sica sistematizada e que n�o torne a atividade mec�nica. � de reconhecimento geral que a pr�tica � um meio importante para se adquirir o conhecimento sistematizado acerca do movimento humano, sobretudo na educa��o infantil (Ferraz, O. L. & Flores, K. Z, 2004). Uma educa��o f�sica sistematizada, ou seja, programas que estabele�am e enfatizem os objetivos, sele��o e organiza��o dos blocos de conte�do, estrutura��o do ambiente de aprendizagem e forma de avalia��o (Ferraz, O. L. & Flores, K. Z, 2004; Tani, 2001), onde o professor interfira como mediador do processo, ofere�a est�mulos e oportunidades �s crian�as nas diversas atividades de aprendizagem e que fa�a um trabalho consciente e intencional, visando o desenvolvimento das crian�as de 0 a 6 anos. Diante do par�grafo anterior, ressalto que, dentro dessa educa��o f�sica sistematizada, devem estar os conte�dos da cultura corporal de movimentos e n�o uma educa��o f�sica que d� �nfase � t�cnica somente, visto que o papel da escola nao se centra na forma��o de atletas. A educa��o infantil, assim como os outros segmentos das educa��o devem se preocupar em transmitir o saber elaborado. Tendo isso em mente, a escola deve transmitir a linguagem elaborada do corpo, de sua cultura e constru��o. Apesar da proposi��o de v�rias abordagens em educa��o f�sica escolar na forma de livros, os professores ainda t�m dificuldades em encontrar subs�dios para organizar e implementar seus programas. Segundo Ferraz, O. L. & Flores, K. Z (2004), uma das causas est� no fato de que estes livros abordam o sentido e o significado da educa��o f�sica na educa��o b�sica e as matrizes filos�ficas subjacentes e deixam de lado a sistematiza��o da mesma. Os �professores� atuantes na educa��o infantil, em sua grande maioria, como j� vimos, s�o profissionais sem uma forma��o adequada e, portanto, em grande parte n�o s�o aptos a ministrar a educa��o f�sica de maneira eficiente. � necess�rio que se fa�am programas de interven��o para seja disponibilizado o conhecimento mais amplo. Mas voc� pode at� se perguntar, e as profissionais graduadas, isso n�o � suficiente para que o professor gere o conhecimento na sua vida profissional? Garcia, 1999; Marin, 1995; Mercado, 1999; Pimenta, 1999, acreditam que �n�o�; eles colocam que n�o � poss�vel que um profissional saia pronto de um curso, da� a necessidade de se complementar a forma��o (Rangel-Betti, 2001). A autora anteriormente citada acredita que os profissionais necessitam ser completos; � preciso dominar todos os saberes: o saber da doc�ncia (pedag�gicos-did�ticos), o saber curricular (conte�dos da disciplina) e o saber da experi�ncia. Este �ltimo, � um tipo de saber �t�cito� (Garcia, 1999) que s� pode ser adquirido durante o exerc�cio pr�tico da profiss�o (Rangel-Betti, 2001). Programas de Educa��o continuada t�m sido desenvolvidos visando complementar os saberes dessas profissionais. Segundo Marin, 1995 (citada por Rangel-Betti, 2001), a educa��o continuada trata-se da atualiza��o pedag�gica, do treinamento, do aperfei�oamento e a capacita��o. Por�m, um programa de educa��o continuada n�o significa que haver� melhorias e acr�scimo no conhecimento dessas profissionais. Para Chantraine-Demailly (1992), a efic�cia dos modelos de forma��o continuada est� na depend�ncia das estrat�gias escolhidas, que podem levar a mudan�as significativas, ou n�o, na pr�tica. � importante que estes cursos abordem as individualidades das professoras e consiga trazer a teoria para a pr�tica pedag�gica. Rangel-Betti (2001, p.93) explica que,
Objetivo Coteja-se identificar a realidade da Educa��o F�sica nas institui��es p�blicas de Educa��o Infantil em Vi�osa-MG, enquanto componente curricular obrigat�rio, e como esse est� inserido na proposta pedag�gica, na perspectiva dos educadores infantis. Metodologia A constru��o metodol�gica empreendida pela equipe da pesquisa foi direcionada para a inser��o no debate social sobre o tema, o delineamento da tem�tica pertinente ao objeto de pesquisa, isto �, o conjunto de temas que s�o articulados ao objeto e que ele demanda serem incorporados, em n�veis diferenciados, ao trabalho investigativo.Por se tratar de uma pesquisa quali-quantitativa, os dados foram levantados por meio de pesquisa bibliogr�fica e de campo. Na pesquisa bibliogr�fica, al�m da literatura espec�fica, foi desenvolvido um estudo e an�lise do Referencial Curricular Nacional para a Educa��o Infantil. Uma primeira etapa do trabalho de campo, de car�ter explorat�rio, foi realizada. Selecionamos 05 (cinco) unidades (38%) num universo de 13 (treze) que configuram a rede p�blica municipal de educa��o. A escolha foi orientada por crit�rios que a equipe considerou pertinentes porque buscou abranger a diversidade de perfis dos grupos familiares atendidos e dos espa�os sociais nos quais est�o situadas: 02 (duas) unidades situadas em distritos do munic�pio, um deles que foi sendo incorporado � malha urbanizada cont�nua e outro distanciado da mesma, constituindo um n�cleo urbano com limites bem delineados numa �rea de atividades agropecu�ria; 02 (duas) unidades localizadas em bairros perif�ricos da cidade, onde concentram a popula��o de baixo poder aquisitivo e onde tem ocorrido a expans�o da malha urbana; e 01 (uma) outra, situada na �rea central do munic�pio, junto com outras unidades de servi�os p�blicos municipal e estadual, em via de acesso a v�rios bairros perif�ricos da cidade, o que viabiliza a incorpora��o de crian�as de fam�lias com o perfil assinalado. Observa��es e entrevistas a partir de roteiros pr�vios foram instrumentos empregados e os registros sistem�ticos, em forma de relatos para comporem os di�rios de campo foram elaborados por parte da equipe: s�o documentos que d�o suporte �s an�lises preliminarmente apresentadas no presente trabalho. Resultados e an�lise da rotina das institui��es infantis Diante da an�lise da rotina e do discurso da educadoras das institui��es p�blicas de Educa��o Infantil da rede de Vi�osa-MG, verificamos que a Educa��o F�sica n�o atende � especificidade da disciplina, ou seja, a Educa��o F�sica, na maioria das unidades selecionadas, n�o existe enquanto componente pedag�gico e n�o est� inserida no cotidiano das unidades. Por�m, h� a possibilidade de identificarmos um trabalho de movimento, corporeidade e l�dico durante as atividades realizadas no hor�rio da ��rea externa�, onde as crian�as brincam livremente e poucas vezes a professora se apresenta como mediadora do processo. Um dos fatores que prejudicam a concretiza��o da Educa��o F�sica nas Escolas estudadas � a falta de espa�o adequado, a precariedade e o reduzido n�mero de brinquedos dispon�veis. O espa�o externo, que � o local mais adequado para o desenvolvimento do movimento das crian�as, em todas as unidades � descoberto, o que faz com que em dias de chuva as crian�as fiquem o tempo todo em sala de aula. Os brinquedos que encontramos na maioria das unidades, s�o insuficientes para o n�mero de crian�as. Brinquedos como bola e corda n�o s�o encontrados em algumas unidades e s�o insuficientes em outras. Esses fatores, somados � forma��o generalista das educadoras, torna o trabalho com o l�dico e a corporeidade dif�cil de ser realizado. A maioria das unidades conta com contribui��o mensal dos pais, e este dinheiro � investido na compra de materiais que faltam. � curioso ver que esta verba n�o � investida na compra de brinquedos como bolas e cordas nem nas unidades que n�o disp�em destes materiais. Nas datas comemorativas, costuma-se fazer passeios e festas. N�o encontramos evid�ncias de que se desenvolvam atividades que privilegiem o movimento buscando o l�dico e educa��o motora e cultural das crian�as. Nas unidades estudadas, n�o existe nenhum profissional de Educa��o F�sica, somente as profissionais com forma��o superior em Pedagogia. Ressalta-se que o trabalho de educa��o corporal pode tamb�m ser realizado por profissionais que n�o sejam da �rea da Educa��o F�sica, mas que sejam preparados para o desenvolvimento da atividade. Diante disso, percebe-se que a falta desse profissional n�o impede o desenvolvimento de um trabalho de consci�ncia corporal, no��es de espa�o, lateralidade, e enriquecimento da cultura corporal, possibilitando o desenvolvimento pleno da crian�a. Em duas unidades verificamos que n�o existe a jun��o entre cuidar e educar, visto que as mesmas n�o t�m inten��o pedag�gica de alfabetiza��o, somente o cuidado com as crian�as. Diante dos fatos, faz-se necess�rio discutir a forma��o de maneira ampla, revendo os curr�culos atualmente em vigor, al�m de trazer experi�ncias significativas em forma��o continuada e tamb�m medidas e a��es governamentais que garantam a Educa��o F�sica como disciplina obrigat�ria na Educa��o B�sica. S�o necess�rias pol�ticas p�blicas voltadas para a import�ncia da Linguagem Corporal, que se expressa na Educa��o F�sica. Considera��es finais A relev�ncia e a valoriza��o da forma��o profissional � recorrente entre as informantes. No entanto, apontam os limites da forma��o inicial a que tiveram acesso, afirmando a falta de aprofundamentos sobre as especificidades da inf�ncia e de sua educa��o. Destacam ainda, a precariza��o da forma��o continuada, expressa pela reduzida oferta de oportunidades, agravada pela falta de pessoal para substitu�-las nas aus�ncias, quando os cursos n�o s�o ofertados aos s�bados, o que � comum. Os temas abordados nas propostas n�o atendem �s demandas espec�ficas da educa��o infantil porque pensados para o ensino b�sico como todo. Temas como a precariedade e improvisa��o do espa�o, a falta de materiais e de conhecimentos para se trabalhar a corporeidade e o l�dico est�o tamb�m presentes entre os fatores que dificultam o cotidiano das educadoras. Ao desenvolvimento das fun��es das institui��es infantis, somente uma Pedagogia da Inf�ncia poder� orientar o professor em sua fun��o de educar-e-cuidar. Negar a educa��o infantil uma pedagogia pensada a priori em suas especificidades � negar a aten��o � inf�ncia, al�m de deixar a cargo dos educadores em atua��o a responsabilidade de buscar muitas vezes na pr�tica, solu��es para as quest�es cotidianas de fun��o. Como conclus�o, apontamos a necess�ria escuta �s educadoras, entendendo que � no exerc�cio profissional e no enfrentamento das dificuldades do dia-a-dia que as mesmas produzem alternativas para superar os limites da forma��o da qual participaram: s�o estes subs�dios preciosos para o aperfei�oamento das pol�ticas p�blicas para o setor. Bibliografia
Quem propôs que a Educação Física e necessária a educação infantil?Gallahue e Ozmun (2005) registram que a Educação Física na Educação Infantil é necessária e enfatiza sua relevância no desenvolvimento integral do indivíduo, compreendendo os aspectos motor, cognitivo e afetivo-social.
Qual e a importância da Educação Física na educação infantil?Desenvolvimento motor
A Educação Física, principalmente na idade escolar, ajuda no desenvolvimento de habilidades motoras e no reflexo. Além disso, também melhora a coordenação e na postura corporal, trazendo benefícios para a saúde.
Quando e como surgiu a Educação Física?A EDUCAÇÃO FÍSICA surgiu na Grécia antiga, por volta de 386 a.C. Na época, a disciplina estava incluída na Academia de Platão, considerada a primeira escola de Filosofia do mundo ocidental.
Por que a Educação Física foi incluída como uma disciplina escolar?A Educação Física obrigatória em todos os níveis escolares foi uma das formas do governo promover hábitos higiênicos e de saúde entre a população.
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