30 mil famílias já podem começar a retirar o cartão do benefício Prato Cheio, com o valor de R$ 250. Os contemplados precisam consultar o site gdf.brsocial.brb.com para saber onde e quando retirar o cartão.
Medida foi anunciada pelo governador Ibaneis no começo da tarde desta quinta-feira (12), por meio de uma rede social. Benefício é de R$ 250 por mês.
Publicação do governador Ibaneis Rocha sobre o aumento nas parcelas do Prato Cheio — Foto: Foto: Twitter/Reprodução O governador Ibaneis Rocha (MDB) divulgou, no começo da tarde desta quinta-feira (12), que o tempo de recebimento do cartão "Prato Cheio" será ampliado. O benefício,
previsto inicialmente para durar seis meses, passa a ser pago durante nove meses no Distrito Federal. “As consequências da pandemia mostram que 6 meses não são suficientes para tirar famílias da insegurança alimentar. Por isso, a partir de hoje, vamos pagar o Prato Cheio em 9 parcelas de R$ 250, aumentando o auxílio", publicou Ibaneis em sua rede social.
Quem pode receber o cartão Prato Cheio?
Imagem do cartão Prato Cheio, no DF — Foto: Secretaria de Desenvolvimento Social/ Divulgação
O cartão Prato Cheio é um benefício criado para famílias em situação de insegurança alimentar e nutricional. Segundo a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), o recurso é concedido, prioritariamente, para famílias monoparentais chefiadas por mulheres que têm filhos até 6 anos, pessoas com deficiência ou idosas.
Também recebem moradores do Distrito Federal com renda familiar igual ou inferior a meio salário mínimo por pessoa, e que se encontram em situação de insegurança alimentar.
- Veja aqui se seu nome está na lista dos beneficiados do Cartão Prato Cheio
Para ter direito ao cartão, é preciso morar no Distrito Federal e estar inscrito no Cadastro Único (CadÚnico), do governo federal, ou no Sistema Integrado de Desenvolvimento da Secretaria de Desenvolvimento Social do DF. Pessoas em situação de rua, acompanhadas por equipes da assistência social e em processo de saída da rua também podem receber o recurso.
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A retirada dos cartões do Prato Cheio está disponível para os 3.599 novos beneficiários do programa. Para recebê-los, os selecionados devem ir até a agência do Banco de Brasília selecionada. Cada unidade possui crédito de R$ 250 para compra de alimentos no comércio local. O benefício vale por seis meses.
Para saber o local de retirada dos cartões, o beneficiário deve acessar o GDF Social. O novo grupo de favorecidos faz parte do lote de 6,8 mil incluídos no programa em janeiro. Os demais já haviam recebido o crédito ao longo de 2020 e 2021, por isso possuíam o cartão. Ao todo, o programa atende 39.974 pessoas.
O Programa Prato Cheio beneficia 39.974 pessoas no DF Foto: Divulgação/Secretaria de Desenvolvimento Social
Programa atende a população mais vulnerável do DFRafaela Felicciano/ Metrópoles
“Desde a sua criação, durante a pandemia, o Prato Cheio tem sido fundamental para retirar as famílias em risco social do DF da situação de insegurança alimentar e nutricional, já atendendo mais de 130 mil famílias”, aponta a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha.Material cedido ao Metrópoles
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“Desde a sua criação, durante a pandemia, o Prato Cheio tem sido fundamental para retirar as famílias em risco social do DF da situação de insegurança alimentar e nutricional, já atendendo mais de 130 mil famílias”, aponta a secretária de Desenvolvimento Social, Mayara Noronha Rocha.
Aqueles que receberam em janeiro a sexta parcela do Cartão Prato Cheio, ou seja, a última do ciclo, precisam agendar um novo atendimento nas unidades socioassistenciais e passar por uma avaliação da atual situação socioeconômica da família. Basta ligar no 156 ou acessar o site da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes). Link aqui.
Têm direito ao Cartão Prato Cheio pessoas com renda familiar igual ou inferior a meio salário mínimo por pessoa da família, que se encontram em situação de insegurança alimentar e sejam moradoras do DF, inscritas no Cadastro Único ou no Sistema Integrado de Desenvolvimento da Sedes.
Têm prioridade as famílias monoparentais chefiadas por mulheres com crianças de até 6 anos, com pessoas com deficiência ou idosas e aqueles em situação de rua, acompanhadas por equipes da assistência social e em processo de saída de rua.
Com informações da Secretaria de Desenvolvimento Social